Lista de leitura HQ - Classificação Dez sem o gênero Sátira

Yamaguchi achou melhor parar de ir aos treinos. A quadra já não era mais seu chão, e a bola nunca tinha lhe pertencido durante os segundos em que conseguia tocá-la.

— Se eu tentasse mesmo esse teste, — Tadashi começou, do nada, — eu com certeza pegaria o papel principal.
— Sim, claro. E o Kageyama não vai ficar de recuperação em matemática. Tenha noção, Yamaguchi — Kei diz, revirando os olhos.
— Estou falando sério! — ele protesta. — Você acha que tem chance?
— Bom, uma pedra deve atuar melhor que você, então, sim, eu acho.
— Quer apostar?

tsukkiyama | 12parts | band au

— EU NÃO POSSO ACREDITAR NISSO, SAWAMURA! — sua voz era alta ecoando pelo local, demasiada diferente do quão doce e suave era geralmente. — EU NÃO POSSO ACREDITAR, VOCÊ NÃO É O HOMEM FIEL COM QUEM EU UM DIA CASEI!!!

— CERTO ENTÃO, SUGAWARA, EU QUERO UM DIVÓRCIO! — Daichi replicava com ainda mais veneno e poder.

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Ou também, uma oneshot sobre amizades falsas, traições e complô impossíveis numa só partida de uno com o time do Karasuno.

Era nítido que ninguém no time estava bem, o que, consequentemente, faria um certo capitão entrar em emo mode.

Mas Akaashi sabia que não era só um simples emo mode, e ajudaria Bokuto com aquilo da forma que conseguia: comprando doces e cuidando dele o tempo que fosse necessário.

“Meninos selvagens” era o termo que se aplicava aos originadores de um dado rumor, escondidos nas entranhas da floresta que rodeava o vilarejo. Se as pessoas da pequena vila temiam o que tais meninos poderiam ser, por certo estes também temiam o que essas tais pessoas poderiam fazer.

Sorrindo, o garoto afundou o rosto no cachecol vermelho, ficando só com os olhos de fora e sentindo o cheiro do namorado no tecido.

Mesmo em uma noite como aquela, com a neve se acumulando nas calçadas e sobre suas cabeças, Tooru não conseguia se impedir de se derreter com o quão amado e importante Hajime fazia ele se sentir.

Bokuto não havia pensado que bolinhos de peixe, em uma festa infantil, fossem capazes de lembrá-lo sobre a paixonite (nem tão) secreta que ele possuía.

Atsumu estava acostumado com Kita brigando consigo e o repreendendo, mas nunca conseguiria se acostumar com o cuidado e carinho que Shinsuke tinha por ele, mesmo que sendo apenas passando seu protetor solar.

Oikawa se acostumou com o céu aberto da Argentina depois de ter se mudado para lá. Estava gostando de observar as poucas nuvens que apareciam de vez em quando. Conversando com Iwaizumi, ele se compara com uma nuvem argentina.

Mas nuvens nunca foram muito a cara de Oikawa Tooru; ele já era o céu inteirinho de alguém.

Natsu ri dos arrepios na nuca pela água que escorre, dos pés com lama entre os dedos, de quando tropeça e parece que vai afundar, mas nunca consegue afundar na terra, só no coração.