Lista de leitura Ichigo e Rukia 🍓🐰 - Classificação Livre - Mais comentadas

«nova sinopse»
Uma viagem no mar pode ser ora calma ora agitada, mas parece que as marés não estão ajudando muito na vida deste capitão e sua tripulação.
Uma simples parada numa pacata cidade de um reino diferente pode simplesmente acontecer e mudar sua vida,certo?
Então, se você concorda venha saber das façanhas deste capitão e seus amigos tripulantes, que, por sinal, são bem agitadas.

"- Kuchiki-san, você já beijou na boca de algum rapaz?"

Rukia queria saber o que era esse tal de primeiro beijo que suas amigas tanto falavam. Ichigo por sua vez estava pressentindo que isso ia acabar sobrando para ele explicar. O que fazer agora com essa baixinha curiosa que o estava incomodando com tantas perguntas?

"Rukia era a mulher quem mais admirava entre os três mundos. Ela era forte, determinada e não precisava de alguém que a protegesse. Acima de tudo, ela era também sua companheira. E, a partir daquele dia, Ichigo poderia chamá-la de sua esposa."
Decorrendo a vida de Ichigo e Rukia construindo uma vida à dois.

>> Cada capítulo terá 300 palavras.<<

"Eu a tranquei no mais fundo da minha alma e aceitei que talvez não fosse para ser. Rukia parecia feliz, era isso que importava. E eu segui minha vida."

"Ichigo parecia bem, seguira com sua vida, ao que parecia. Me perguntei, na época, por que eu não era capaz de fazer o mesmo. Hoje eu sei que nunca poderei superar Kurosaki Ichigo."



Os pensamentos mais íntimos de Ichigo e Rukia após o que se sucedeu em suas vidas.


(Fic pós final horroroso do mangá)

Sei que me acha covarde por não ter lutado por você e talvez tenha mesmo razão; eu tive medo de que nossas vidas juntos estragassem tudo que construímos ao longo de nossa historia porque você Ichigo, você é a pessoa mais importante da minha vida e eu abriria mão da felicidade só para que ficasse bem.

Não foi fácil te ver partir, não foi fácil seguir meu caminho sem você e por muitas vezes quis voltar atrás em minha decisão e correr para seus braços, entretanto não tinha esse direto, pois naquela noite sei que algo se quebrou entre nós e o sofrimento que vi em seus olhos ao me dizer adeus não quero presenciar nunca mais.

Eu queria ter ficado ao seu lado, Rukia. Você sabe que enfrentaria qualquer coisa para que fosse você minha esposa, porém a única coisa que não poderia lutar era contra você mesma, nunca a obrigaria a ficar comigo mesmo sabendo que me amava e por esse motivo te vi partir. Nunca vou esquecer-me daquele dia, o dia mais triste da minha vida.

Faltavam algumas semanas para o fim do período escolar de Ichigo e diversas preocupações o rodeavam, principalmente agora que ele havia voltado a ser um Shinigami novamente. Em uma noite, Rukia aparece no quarto de Ichigo fazendo uma proposta que talvez possa desviar os seus pensamentos, porém, com a sua chegada, outras preocupações e indagações antigas retornam.

(Essa fanfic também está postada na minha conta do Nyah)

Masaki Kurosaki passava um pós vida como qualquer outro em Rukongai, até descobrir que seu filho havia se tornado um Shinigami, como o pai. Ela acaba o reconhecendo e passa a vigiar Ichigo e Rukia que frequentemente passeavam próximos à sua morada. Até um dia em que Masaki encontra coragem de se aproximar deles.

No princípio o Natal, no Japão, era uma festa praticada entre namorados, como se fosse um segundo Dia de S. Valentim. Só posteriormente progrediu para um dia associado entre familiares e amigos. Inevitavelmente, Ichigo e Rukia foram apartados após o término da temível Guerra de Inverno porém repetidamente desafiaram as regras impostas sobre eles, e em plena noite natalícia surge um reencontro prodigioso. Afinal, o Natal era uma cerimónia entre amantes ou familiares?

Ultimamente tudo se resumia a ela. Era tudo o que passava em sua mente, em seus sonhos, e a única que dominava seu coração. Pena que não poderia mais vê-la. Nunca mais.
Aquele “adeus” se repetia sempre em sua mente. Como um disco arranhado. E a cada vez sentia seu coração ser dilacerado cruelmente.
-Rukia... –Suspirou, enquanto fechava a janela, e se encaminhava em direção ao guarda-roupa que ela ocupara a mais de um ano.
Ainda podia sentir o cheiro dela ali. A presença dela se fazia presente...