Lista de leitura Inuyasha (Shessy&Rin) com o gênero Famí­lia sem o gênero Suspense

Rin uma moça que passou a viver solitária após a morte de seus pais, enfrentou os obstáculos que a vida lhe impunha bravamente, porém, um em especifico ela não conseguiu evitar!
Após sofrer um acidente Rin perde a memória e se vê obrigada a morar com um estranho, não qualquer estranho mas ninguém menos que Sesshoumaru Taisho, o belo youkai orgulhoso, frio, prepotente, arrogante e possessivo ao qual é dono de um império na cidade de Tóquio sendo nomeado de "magnata das jóias"... Será que Rin vira a recuperar sua memória? Como será o convívio entre youkai e humana ?

Esta é uma história que prova que o amor pode vencer qualquer costume, qualquer barreira, e principalmente, qualquer um que se oponha a ele!

Rin Hirawa, sempre viveu confinada em um internato, órfã de mãe e abandonada por seu pai, a sua vida tediosa e solitária sofre uma reviravolta quando Sesshoumaru Taisho, um daiyoukai enigmático e cruel, entra em seu mundo solitário e reivindica-a como sua protegida.

Atraída pela aura misteriosa de seu tutor, Rin se vê mergulhada em um mundo desconhecido e perigoso. E à medida que ela adentra nos recônditos sombrios da vida de Sesshoumaru, o desejo proibido e a paixão ardente se entrelaçam em uma teia perigosa.

Onde o poder e segredos são moedas valiosas, Rin descobrirá até onde está disposta a ir para desvendar a verdade e libertar-se de seu próprio destino trágico.

No meio de profundos segredos a beira de transbordar, os seus olhos são como a linha do pecado, perigosos, porém diabolicamente atraentes, será que Rin resistirá?

Sorte com certeza não era uma palavra comum no meu vocabulário, pelo menos era isso que eu acreditava até herdar uma mansão de um pai que nunca conheci.
Uma mansão rodeada de mistérios e habilitada por seres de outro mundo.
Se há algo que aprendi no meu novo lar, é que o amor está além dos véus que separam o mundo dos vivos e dos mortos. Um amor chamado Sesshoumaru.

Entre a miséria e os maus tratos e uma vida de um contos de fadas, Rin tinha uma única escolha: sobreviver! Então, ela conheceu Sesshoumaru, o Conde de Westernlands.

Rin e sua família morava de favores na fazenda dos Taisho, que são a família mais influente do interior do condado de Flama. Com a chegada do primogênito — que recém se formou em advocacia —, a vida de Rin é mudada quando o jovem decide a todo custo tê-la como esposa.

Sesshoumaru era um youkai muito orgulhoso, possuidor de suas próprias formações e opiniões.
Deixando-se levar por uma provocação de seu irmão, fez com que seu caminho finalmente se desviasse de suas ideologias levando a conhecer uma fêmea humana, que vai lhe apresentar outras facetas da vida.

Por causa de uma aposta boba, Rin beija um homem mais lindo que já viu. Sem prever as ações de seu coração, surge o sentimento da paixão, fazendo-a a pequena humana jurar que vai conquistar o coração do frio homem só para si. Só esqueceu que o prateado terá que vencer seu próprio orgulho pela raça humana antes de aceitá-la. Contudo, seu desejo é atendido quando Toutosay inventa de fazer outra aposta para uni-los.

Crédito a fanart @helloiamblinn que liberou a postagem.

Rin está preste a perder a casa onde mora, escutando a voz de Inu no Taisho falando ao telefone com alguém, acaba tendo a loucura ideia de propor a ele um acordo, que ajudará pagar a casa, em troca fazer tudo que o homem deseja, só não sabia que teria a triste e sofrida caminhada, após atravessar o caminho do frio Dayoukai.


Tempo enredo é puramente fictício, sendo criação da própria autora.
Obra e personagem do InuYasha não me pertence e sim a Rumiko Takahashi.

Depois de agredir um jogador de futebol americano, Sesshoumaru é detido na diretoria e suspenso por cinco dias. Para acrescentar uma punição à mais em sua vida, o diretor da escola o sentencia a ter que ajudar Rin Higurashi a limpar e organizar a biblioteca pública da cidade. Mas Sesshoumaru tem um plano para se livrar dessa: seduzir Rin para que ela faça o serviço todo em seu lugar. Porém, o que Sesshoumaru não sabia é que a vida não é um clichê adolescente.