Lista de leitura Já li

E se quer saber, Noya, você sempre foi tudo e nada ao mesmo tempo e eu nunca consegui aprender a ler o teu meio-termo.

Jamais imaginaria que eu, uma mera camponesa fosse ser alvo dos olhares daquele lindo jovem rei.

- Por que está fazendo isso? - indagou com a voz embargada e com os olhos marejados de tanto tesão.

- Não me diga que esqueceu do que fez comigo ontem... - semicerrei meus olhos, dando mais uma rebolada em seu membro rígido coberto pela calça e ouvindo meu noivo suspirar pesado com a provocação. - Você me atiçou o dia inteiro para, a noite, dizer que estava cansado para brincar comigo. Tive de me satisfazer sozinha, Min Yoongi.

- Então isso tudo é vingança?

- Sim é.

Em um gesto rápido, enrosquei meus dedos em seu cabelo e os puxei para trás, desferindo-lhe um beijo selvagem nos lábios, colocando-o entredentes e puxando-os para mim.

- Hoje eu sou a dominadora.

𝐒angue. Risos estranhos. Pesadelos que irrompem o sono. Mabel faria de tudo para distanciar sua descontrolada imaginação de seus estudos, entrando agora no terceiro ano do Ensino Médio. Nem ela, nem seus pais adotivos conheciam o poder que crescera dentro dela desde os 15 anos.

Borras tingidas de vermelho vivo apareciam em sua visão ao treinar arco e flecha no jardim da casa que mora, e estes acontecimentos ficaram ainda mais constantes. Mas não era só isso; Mabel jurava estar louca por ouvir passos e sons de relógio martelando em sua mente. De uma coisa desconfiava: tudo isso poderia ter uma ligação com os livros sobre Alice Liddell.

Uma floresta esperará Mabel no dia certo e na hora certa até que ela encontre o seu verdadeiro destino. Haverá algo mais valioso do que a família? Criaturas como dragões realmente existem? Todos teriam as suas cabeças perdidas?

Em uma luta contra os medos e o tempo, Mabel terá que confiar em seres peculiares e em um mundo impossível — para olhos humanos.

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Vencedora do primeiro lugar na categoria: MELHOR FINAL | Wattpad | Concurso Different Blue 3

[…] — Então… — comecei, sem interromper o que fazia, me fazendo de desentendida — Porque me trouxe aqui?

O mais alto deu uma risada gostosa que foi seguida por sua resposta — Por favor, não se faça de desentendida — senti suas mãos apertarem minha cintura e seu corpo colar em minhas costas, sua respiração em meu pescoço, me arrepiando completamente — Ambos sabemos o motivo de estarmos aqui, e devo dizer que eu não irei conseguir me segurar por mais tempo — sussurrou em meu ouvido mordendo meu lóbulo em seguida arrepiando meu pescoço.

— Então não se segure, faça tudo o que deseja comigo — meu corpo foi virado para que ficasse frente a frente ao do Jeon que atacou meus lábios com voracidade. […]

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Muita gente deve pensar, assim que me vê desse jeito, que eu estou apenas com frescura, que é apenas uma fase ou que sou uma aborrescente, algo normal pra minha idade. Porém, na minha cabeça, isso é apenas uma calúnia, e das grandes.

Ultimamente, um sorriso vale muito mais do que valia antigamente para mim. Ele apenas surge em minha face para pessoas que convivo o tempo inteiro, ou seja, escola e afins. Porém, as verdadeiras pessoas que viveram comigo desde que nasci, meus pais, parecem não merecer mais o meu sorriso.

Aprendi esses tempos na aula de Química que, para que uma molécula de certa substância possa se locomover, é preciso certa quantidade de energia. O mesmo acontece com um sorriso meu, ele precisa desse mesmo valor de energia, porém convertido em uma simples palavra: amor. E, de uns tempos para cá, não é exatamente isso o que está acontecendo com meus pais e até mesmo outros familiares. Mesmo na escola, onde me divirto e rio sem parar, muitas vezes quando sorrio, é falso, porque sinto a energia mentirosa e/ou estou triste.

Sinceramente, adolescência é um saco... Um pé no saco.

[...]

"A propósito, sou o V."

Assim que ele me manda isso, fico completamente triste. Isso é um nome por acaso? Um menino tão lindo assim poderia ser chamado por uma simples e insignificante letra?

"V de Viado ou de Vadio?"

Pergunto, tentando ser um pouco irônica. Logo, recebo sua mensagem.

"É V de Viril mesmo... Brincadeira. É meu apelido que criei para o aplicativo... Sabe, eu estava cansado de ficar tentando e tentando arranjar um user válido, daí quando eu me irritei, acabei colocando V."

Sorrio. Ele parecia ser fofo, e não apenas por seu rosto.

"Já que é assim... Pode inventar um apelido pra mim. Acabei pegando as sugestões, e agora eu sou a amiga003."

Envio e subo um pouco a conversa para admirar sua foto novamente, porém tenho de descer tudo de novo para ver sua mensagem nova.

"Posso te chamar de Aleatória? Afinal, você realmente foi uma escolha aleatória..."

Dou risada de sua resposta e fico encarando aquela simples mensagem novamente, subo para ver seu sorriso angelical, e logo o respondo.

"Ok, mas só porque não temos outra opção..."

Minha pequena, apesar de se divertir via internet com seu namorado que está a quilômetros de distância, nunca teve a oportunidade de se satisfazer nas mãos de um homem. E eu adoraria ser o responsável por isso.

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*Plágio é crime*

O amor não é visto apenas como um pequeno sentimento. Os efeitos dessa pequena palavra são tão fortes quanto um furacão. Um trabalho é capaz de mudar opiniões e fazer surgir novos sentimentos e emoções para aqueles que ainda não sabem domá-los.

Sophia não queria mais uma ilusão e nem decepções. Seu passado já foi condenado e as cicatrizes das mágoas permanecem em seu corpo até hoje. Mas ela não desistiu de se apaixonar por alguém que saiba compreender si mesmo e que saiba como levar a vida.

Jimin criava ilusões e decepções em todo tipo de garota que se relacionava. Seu futuro pode estar condenado quando ver que perderá a pessoa que o compreenderá e que irá aprender a como levar a vida. Seu temperamento é considerado indomável. Mas ele mal sabia que uma nova garota entraria em seu coração sem permissão e que o domaria por completo.

“Era proibido, eu sabia. Mas, acontece que quanto mais eu fugia, quanto mais eu tentava afastá-lo mais ele se aproximava e meu coração era fraco, não aguentava e cedia a todas as suas vontades. Porque toda vez que ele sorri, toda vez que me puxa para seus braços, beija meus lábios, marca meu corpo me amando de sua forma, ele também marca meu coração. E essa marca não se livra de mim, eu amo Park Jimin, meu meio irmão.”

E quanto mais eu lutava, mais fundo eu chegava neste mar. Não havia mais esperanças, eu estava afundando, sem pressa alguma a vida estava me matando. Era um castigo pelos meus pecados. Mas eu peço para ti, meu Senhor que está no céu, proteja minha amada de todos os males deste mundo, pois eu estou partindo e quando não conseguir mais respirar, estarei junto de ti, e ela, meu Senhor, sucumbirá com a dor deste mundo.