Lista de leitura Jikook sem o gênero Policial

Onde os pequenos primogênitos da família Jeon se encontravam com saudades do seu papai, que era o coelho “líder”, junto de sua “mamãe”... Que, por sinal, era um homem.

Eu nunca entendi por que havia nascido com isso. Por que isso tinha de me atormentar desde os dias de menino onde eu ainda não entendia o que aqueles números significavam, passar por minha adolescência onde comecei a entendê-los e repudiar meus pais e todos ao meu redor e chegar até o presente momento, onde já entrei em um triste estado de conformação.
Isso o quê?
Bom, desde sempre tenho esse “dom” de enxergar uma contagem logo acima de qualquer pessoa que eu tenha olhado nos olhos, uns números perturbadores que representam nada mais que a quantidade de mentiras que alguém já contou na vida.
E eu nunca havia visto nada tão absurdo quanto à contagem de Park Jimin.

Jimin estava tendo um dia horrível, mas algumas mensagens de seu marido pode mudar seu humor rapidamente.

Jeon Jungkook, alfa, empresário bem sucedido, e um homem de muita beleza. Ele morava com seus pais, mas decidiu que moraria sozinho. Isso não impede o mesmo de passar um tempo com a família. Seus pais eram simpáticos e tranquilos, seu irmão mais velho era insuportável. E o pior, Jungkook sentia paixão pela namorada dele, sua cunhada. Seu irmão sempre esfregou isso na cara dele, já que o mesmo não tinha ninguém.

Cansado disso, ele decide chamar alguém para fingir ser seu namorado ou namorada, com a intenção de leva-lo (la) para a viagem em família. Mas o que fazer quando todos rejeitaram seu pedido?

Jungkook então, encontra sua última chance de agradar seus pais, e finalmente acabar com as brincadeiras de seu irmão. E assim, ele chama Park Jimin, seu novo “namorado”.

Onde Park Jimin tinha mãozinhas minúsculas... E Jeongguk amava entrelaçá-las as suas, era como um perfeito complemento de suas vidas: eles se completavam. Eles sempre se completariam.

Onde Jimin tinha uma bela bunda… Daquelas de capa de revista — da playboy —, mesmo.

Park Jimin um ômega de 17 anos que sofre bullying por ser nerd.

Jeon Jungkook um lúpus que é desafiado o a passar cio com Park Jimin...
O mesmo fazia bullying com o Jimin.
(...)

Ao chegar no colégio todos me olham com nojo e solta risadas de mim,o que diabos está acontecendo? Andei aquele longo corredor olhando para as pessoas ao redor, até que a garota mais popular do colégio esbarrou em mim acompanhada do Jeon Jungkook

- que ômega v... - ela me empurrou com uma facilidade que eu rapidamente cai de bunda no chão - gostou de trans4r com três alfas ao mesmo tempo vadi4?

- t-três? e-eu n-não... - antes de terminar de falar a mesma jogou um copo de água gelada em minha cabeça com o que fez todo o colégio rir da minha desgraça

- o colégio todo já sabe nerd nojento - foi a vez de Jeon se pronunciar - você é tão nojento quanto os três que te comeu- ele riu, o quão maldoso ele foi, já caia tantas lágrimas que daria para fazer uma grande piscina naquele corredor - não chora princesa, você sabe que não é importante para ninguém, não passa de um pobre coitado, inútil e imprestável - aquelas palavras cruas, sem amor nenhum, muito pior que as antigas piadas de bullying que o mesmo fazia comigo, me levantei calmamente e segurei a minha bolsa, limpei as lágrimas que caiam involuntariamente

- é...eu concordo...você tem toda a razão Jeon Jungkook - não era essa resposta esperada pelo mesmo dei me as costas para o mesmo e corri,corri muito até chegar em casa, eu só queria os meus pais naquela hora, só tinha eles para me acolher... Foi o que eu pensei...

Jeon Jaebum de apenas 8 anos tem a tarefa de fazer uma redação com o tema família. Então por que não fazer sobre seu padrasto Jimin? Afinal, a omma disse que família não é só de sangue, certo?

Quando o filme, que havíamos planejado assistir naquela manhã, já estava na metade, o menor começou a se mover sob mim, claramente incomodado com algo. Percebi que o mesmo suava, como se estivesse morrendo de calor mesmo que o clima estivesse fresco. Franzi o cenho, o segurei firmemente e me sentei com ele ainda no meu colo.
- Jiminie? – O chamei, mas ele não ouve. – Hey, bebê, acorda. – Pedi, afastando seus fios do rosto e arregalando os olhos ao notar o quão quente o pequeno estava. – Jiminie, acorda, por favor. – Fiquei o mexendo até que acordasse.
- J-Jungkookie – O encarei assustado, isso soou muito como um gemido. – J-Jimin tá com c-calor hm
- Calor? – Ele rapidamente assente. – Não está calor, bebê. Você deve est-
Me calei imediatamente ao sentir o cheiro forte e doce que o baixinho emanava. O olhei novamente, o mesmo se esfregava em mim e gemia baixinho. Arregalei os olhos quando senti algo duro me cutucando na barriga. Meu Deus, isso não pode estar acontecendo!
Jimin entrou no cio.

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Jimin aproveitava mais uma tarde calorosa em seu quarto, o cenário era simples: ele esparramado em sua cama com o ventinho gostoso do ventilador batendo em seu corpinho esbelto e suado. Talvez tudo continuaria assim naquela tarde tão tediosa e calorenta, isso claro, se não fosse por Jeon Jungkook, o Maknae da casa - que atualmente ocupava o lugar de um amigo pra lá de íntimo as escondidas de Jimin - lhe propondo mais uma vez se deitarem em leito pecaminoso sem serem descobertos pelos cinco amigos que estavam em casa. O objetivo? Aliviar todo o desejo de uma semana sem se tocarem, sem fazer barulhos e correndo o risco de serem pegos no flagra.

[Jikook | pwp + tentativa de comédia]