Lista de leitura Kiribaku sem o gênero Gay / Yaoi

Por mais simples que fosse, se Kirishima visse algo que o lembrasse de Bakugou, ele mandava uma
mensagem, mas a novidade agora era Kirishima mandar as mensagens no meio da noite...

Eijirō e Katsuki experienciam a chegada do primeiro filhote.

Desde a descoberta da gravidez, o ômega vem sentindo gradativamente as mudanças em seu corpo — e no humor, principalmente — ao passar das semanas. Porém, durante uma memorável noite de verão, seu alfa teve, pela primeira vez, uma comunicação mais expressiva para com o filhote em seu ventre.

Em sua volta estava um completo silêncio, desde que kirishima pegou aquele maldito resfriado por ter ficado brincando na chuva que nem criança sem freio.

Katsuki lembrará de quantas vezes berrou ou xingou naquele dia o vermelhado idiota que chamas de namorado.

Tinha mandado incontáveis vezes o mesmo entrar pra casa tomar um banho quente e se aquecer. Mas quando o ruivo estava com o loiro mostarda parecia que a eletricidade que tinha naquele imbecil, dava uma descarga elétrica e atingia ambos, deixando-os bobos, surdos e burros.

Lembrar da cara vermelha e do corpo molhado do mais alto lhe deixava puto ao ponto de querer explodir-lo, mais aqueles olhos de cachorro sem dono sempre lhe fazia mudar de ideia.
E agora estava ele com uma bandeja em mãos, onde tinha um pouco de curry quente e arroz branco; em frente ao quarto do mais novo, onde os seus ouvidos apurados conseguia ouvir os espirros e tosse enjoativas do companheiro.

‘’Gay.’’
A única palavra que Katsuki não entendia o que era. Seus pais não sabiam explicar e a maioria dos outros adultos diziam que era algo ruim, algo ‘’do diabo’’.
Mas, um dia, Katsuki perguntou para sua professora o que essa palavra significava.
E, mais tarde, em casa, escrevendo sua cartinha para o Papai Noel, o pequeno Bakugou pediu apenas uma coisa:
‘’Que o cabelinho vermelho seja gay.’’

Katsuki Bakugou, o melhor esgrimista da Itália.
Eijirou Kirishima, o namorado do atleta, e, consequentemente, seu fã número um.
Naquele ano, infelizmente, Kirishima não tinha conseguido acompanhar Bakugou na viagem. E desde que Bakugou foi para as Olimpíadas eles mal conseguiam se falar, Bakugou não tinha tempo nem para video chamadas.
As únicas vezes que o falso ruivo via o loiro eram na televisão, competindo pelo primeiro lugar com outros grandes nomes do mundo da esgrima.
E como desejado, o primeiro lugar nas olimpíadas de esgrima foi de Katsuki. Ver a alegria que o loiro estava naquele momento fez Eijirou desejar estar ali, abraçando e comemorando com seu amor.
De qualquer jeito, ambos comemoraram juntos quando Katsuki chegou de viagem.

Superando suas expectativas, Shinsou, agora, era integrante de uma família formada por um casal homossexual e um trio de gatos preguiçosos. Mas, sendo um garotinho arisco, cabe a Aizawa e Hizashi aprenderem a lidar com suas nuances.

Onde o pequeno Eijirou conta para o seu melhor amigo como conseguiu convencer sua mãe a lhe dar um gato.

Aonde Kirishima não conseguiu aguentar e foi ver seu amado antes que os fogos começassem.


Kiribaku
Especial ano novo

Katsuki Bakugou era apenas um pequeno fornecedor de floricultura, que apreciava as pequenas coisas da vida até que conheceu um florista que apenas queria as mais belas tulipas para levar para a sua loja, no entanto, o loiro não esperava que um garoto de cabelos vermelhos que se apresentava como Eijiro Kirishima, levasse de si mais que uma flor, o coração.

Kirishima tinha medo do escuro. Ele precisava ir ao banheiro urgentemente, mas estava com muito medo de ir até lá. Eijiro chama Bakugou para ser seu protetor nesse caminho.

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