Lista de leitura Library - Classificação Dez sem o gênero Novela

Desde seus 15 anos de idade, Lee Minho praticara patinação artística com seu melhor amigo Christopher, - ambos possuíam sentimentos além de uma simples amizade - . A dupla se preparava para o Grand Prix de patinação no gelo, que aconteceria em Tokyo, Japão. Entretanto, em uma das competições de preparo para às olimpíadas, ao impressionar a todos com sua performance de Triple Axel - movimento raro de três rotações e meia no ar - Christopher fora convocado por um olheiro para participar da GFS academy ( Golden Familiy of Skating ) agência de patinação bastante renomada no País. Uma rejeição deste convite poderia alterar totalmente seu futuro, dado que muitos patinadores sublimes treinaram na agência.

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Han Jisung, era um rapaz de certa de dezessete anos. Com a faculdade trancada, uma vida entediante e um trabalho irrisório em uma loja de Kimchi, a "happy Kimchi". Contudo, contrabando com o senso comum, ele almejava as pistas de patinação, a euforia e ansiedade antes de uma apresentação, e - principalmente - desejava filiar-se KSA (Korean Skating Academy). No entanto, nunca conseguira apresentar-se de forma profissional, sendo rejeitado ordinariamente em todas suas tentativas de entrar em uma agência.
Contudo, mesmo sonhando todas as noites com sua escalação, Han Jisung jazia desacreditado com tal fato, entretanto, ao ser notificado de que seus ídolos e fonte de inspiração - Lee Minho e Christopher - não trabalhariam mais juntos, a chama da determinação acendera novamente no peito de Jisung mais forte e vigorosa que antes. Mesmo que tivesse que lidar com o desprezo de Lee Minho e a descrença comum, que jazia em tal pensamento, por parte de sí próprio, e de seus amigos.

“Bonjour”, “S’il vous plâit” e “Merci” eram uma das poucas palavras em francês que Milo sabia dizer quando colocou os pés no aeroporto de Paris. Seu destino era a Espanha, mais exatamente Barcelona, onde iria se encontrar com Shura, um querido amigo de pós-graduação. No entanto, em meio à espera de quase cinco horas pelo embarque, cruzou seu caminho com um francês de cabelos ruivos e lábia tão afiada quanto a sua. Sabia que era um risco, mas não hesitou em arranhar um cumprimento no idioma do país para iniciar um diálogo.

O corpo de Radamanthys queimava como o fantasioso inferno na visão dos humanos, liberando ao mínimo toque o calor mais escaldante já sentido. E de súbito Valentine lembrou de que, para si, seu mestre sempre foi como o Sol; e, agora, queimava como tal. Tantas foram as vezes em que Valentine se permitiu aceitar o calor liberado pela alma de Radamanthys que, naquele momento, era apenas mais uma reação exotérmica como as outras.