Lista de leitura Lida com o gênero Famí­lia

Após um falha em seu jutsu de teletransporte Sasuke vai parar numa dimensão paralela. Lá ele tem contato com a realidade que seu outro "eu" vive, onde para sua surpresa ele é casado com Sakura e tudo parecia muito bem perto das coisas que uma vez ele chegou a vivenciar em Konoha, mas é claro, afinal aquele cara não passou pelas mesmas coisas que ele. Após voltar para Konoha, sua mente está povoada de pensamentos sobre o que viu:

E se sua vida tivesse sido mais tranquila? Como seria?
E se nessa vida tranquila ele fosse mais legal? Ele seria amado?
E se a partir de agora ele desse mais espaço para o amor? Ele se aproximaria de Sakura?
E se fossemos... Recém casados? (If we were... Just Married)

Enviada para Tóquio pelos pais, Sakura Haruno tem a missão de se tornar uma garota melhor. Ela não seria mais rebelde, não chamaria atenção e nem autodestruiria a imagem da família, seria a filha perfeita que sua mãe sempre sonhou. Mas ela já deveria saber que era um imã para encrencas e a primeira delas foi trombar com o bad boy da faculdade, um furacão tatuado que fazia questão de invadir sua vida. Sasuke Uchiha se encantou com a garota assim que colocou os olhos nela, mas a Haruno não seria uma conquista fácil e repudiava a fama de bad boy do moreno. Mas o Uchiha não desiste do que quer e ele estava disposto a entrar na vida dura e conturbada de uma certa rosada.

Desta vez não é o Bad Boy que precisa ser salvo.

De repente a faculdade de medicina não era mais o grande sonho de Sakura. Se mudar de cidade e de curso parecia o mais certo a se fazer, ou pelo menos o mais confortável.
Sempre focada em seu futuro acadêmico e em seus objetivos profissionais, ela deixou de lado sua vida social. Porém, depois de se mudar para o dormitório da nova faculdade, logo no primeiro dia ela descobre que seu companheiro de quarto é um homem, não uma mulher, e que ela não sabia como lidar com aquela situação, ou com os trotes, festas e qualquer outra cenário envolvendo contato humano, principalmente com contato humano masculino.

“Ele” é um grande delegado de policia, respeitado e reconhecido por todo Japão. “Ela” é uma grande doutora renomada e eficiente. Ambos trilhando caminhos distantes e diferentes. Cada um com personalidades distintas; ele já é pai, embora solteiro. Ela sonha em formar uma família e ter a que nunca teve. Mas, por acaso do destino, seus caminhos se cruzam quando "ela", Sakura Haruno, aceita ser a doutora particular de um dos Uchihas.

– "Nós poderíamos viver sozinhos,mas o que isto seria sem você?" –

Sakura só queria esquecer. Esquecer do Japão, esquecer dos laços e, sobretudo, esquecer que fora esquecida.

Após o acidente que destruiu completamente sua vida, ela fugiu. Disposta a reconstruir sua vida em outro lugar, Sakura só não podia imaginar que estava esperando um filho de Sasuke. A esperança de que um dia poderia esquecê-lo, agora era distante. No entanto, Daisuke era a melhor coisa que podia ter lhe acontecido. E por seus filhos, ela faria qualquer coisa.

Até voltar a rever seu passado.

Não ser reconhecida por Sasuke, ainda é uma ferida constantemente aberta. Mas Sakura não podia imaginar que, mesmo depois de anos jogada ao esquecimento, os sentimentos de Sasuke fossem mais forte do que sua perda de memória. Ele está disposto a, dessa vez, não deixar a sua chance de ser feliz ir embora.


E agarrá-la completamente; sem dar a ela, qualquer chance de fugir.

"Ela estava de costas para mim, não me viu entrando no quarto e antes que eu tivesse a chance de falar algo ela tirou a blusa, fazendo com que seus cabelos se soltassem revelando aquele enorme oceano de ondas negro azuladas que cobriram a parte traseira de seu sutiã de renda preta. Naquele momento eu tive plena certeza, era meu inferno pessoal que havia voltado pra mim, sabia que esse ano ela voltaria, mas, ainda não estava pronto para reencontrá-la. Mesmo assim la estava ela, meu demônio particular que tinha vindo me arrastar direto para o inferno.
— Marinette... — Minha voz saiu num sussurro, mesmo assim ela se virou, com um maravilhoso sorriso para o canto esquerdo da boca e a sobrancelha do olho direito levantada, me encarou de cima a baixo com aquele olhar.
— Olá Adrien, quanto tempo… Até que você não mudou tanto aos seus plenos 23 anos, — respondeu rindo, provocando, seus lábios tingidos de sangue me chamando, implorando para que eu os tocasse, beijasse e mordesse. Ela havia mudado muito dos seus 17 anos, poderia facilmente ser confundida com uma modelo de lingerie, mas isso não significava que seria fácil assim pra ela, eu me lembrava muito bem da nossa aposta e assim como ela eu odiava perder…."

~Capa maravilhosa feita pela @LucyCKM

Relacionamento sério? Tô fora, pego meus contatinhos e vou embora! Deus me livre de me apaixonar um dia, meu coração é muito grande e nele cabem muitos esquemas.

Eu costumo dizer que esse negócio de amor é conversa pra boi dormir, que relacionamentos são apenas atrasos em nossas vidas e desgastes mentais. Claro que me vêem como uma pessoa radical por causa disso, e muitos costumam dizer “Ah, Sakura, você fala isso porque ainda não encontrou o cara certo”.

Então eu pergunto: Cara certo pra quê, pra me completar? Ora, não estou incompleta. Pra me fazer feliz? Mas eu já sou feliz. Pra me consertar? Não estou quebrada. Pra fazer companhia? Desculpa, mas me viro bem sozinha.

O “cara certo”, além de não existir, é completamente inútil e eu duvido que alguém me prove o contrário!

Depois de um relacionamento fracassado Sakura volta para sua cidade Natal. Tentando superar a traição do ex noivo, a mulher de vinte e sete anos acaba se surpreendendo ao encontrar Sasuke Uchiha, o cara a quem desprezou no ensino médio e hoje estava um homem totalmente diferente do cara magrelo e franzino de antes.
A surpresa maior foi descobrir que ele era seu vizinho, e a ajudaria nessa fase de superação, a fazendo se arrepender de ter feito a escolha errada a alguns anos atrás. Talvez ter escolhido o capitão do time de futebol ao invés do líder do grêmio estudantil, tenha sido uma escolha fracassada no final.

Senta que lá vem textão! 

Bem, na verdade não seria bem um textão, seria mais um desabafo mesmo.

Muito se fala sobre os clichês, é verdade. Sempre a mesma coisa, a mesma história, linha de raciocínio, e o mesmo final facilmente previsível. 

Aqueles adolescentes fúteis, que só fazem besteira atrás de besteira sem motivo algum, apenas pelo mero prazer de chamar atenção. Amores platônicos que surgem do nada, porque o maldito cupido decide que você vai se apaixonar pela última pessoa no mundo que considera "apaixonável". 

Ah, claro, também sempre tem aquele ser humano com complexo de inferioridade, vivendo sob a sombra de uma outra pessoa. Aqueles indivíduos chatos e intragáveis que insistem em julgar os outros pela aparência ou simplesmente por gostos pessoais. 

Chato, né? 

Sim, mas isso não é um clichê adolescente. Não... Ou melhor, é. 

A vida é clichê, o resto é plágio. 

Quando entrei pra Universidade e me mudei com meu irmão, imaginei muita coisa, mas a gente sempre se surpreende. Às vezes são surpresas boas, às vezes não; Mas, ainda assim, surpresas. 

A verdade é que estou numa nova fase da minha vida, e jamais pensei que a minha realidade fosse se transformar num verdadeiro clichê. 

Quando meu irmão e eu, dois adolescentes, nos vimos finalmente longe dos nossos pais, imaginamos que seria tudo uma maravilha. "Vai ser estilo American Pie", pensamos. Doce ilusão, pois os Jogos Mortais nos aguardavam de braços abertos. 

Muitas confusões acontecem quando se mora sozinho com seu irmão. Às vezes a casa vira uma verdadeira zona de guerra, e não há quem possa apaziguar. Fora os conflitos internos, ainda sou obrigado a conviver com as responsabilidades, cobranças, colegas chatos, professores que não transam, e vários outros fatores que só pioram minha vida. 

Ah, por falar em piorar, devo citar que eu, trouxa, acabei me apaixonando por uma certa criatura de cabelo cor de rosa. Alguém ficaria admirado se eu dissesse que meu coração bateu mais forte simplesmente por ela ser... diferente? 

É a vida pregando peças, minha gente! Em um dia você está no conforto e segurança do seu lar, sem se preocupar com contas, comendo a comidinha da sua mãe... No outro você está arrumando a mudança, vendo a vida de adulto bater na sua porta, e tendo que fazer a própria comida ainda que seu arroz dê pra rebocar uma parede. 

Só acho que a partir de agora viverei, literalmente, a base de uma prece! 

Sasuke Uchiha era um adolescente como qualquer outro, adorava sair com os amigos, frequentava festas, praticava esportes... Mas uma grave doença o priva de fazer tudo isso, pois Sasuke acaba ficando paraplégico. 
Ele se torna uma pessoa fria e revoltada, mas sua melhor amiga, Sakura Haruno, vai ajudá-lo a superar essa fase difícil e mostrar que, mesmo com limitações, a vida pode valer a pena.