Lista de leitura Lidos com o gênero Suspense

Depois de uma festa na República mais famosa do campus, um Shikamaru muito bêbado vai para o apartamento de sua
melhor amiga Hinata. Às três e trinta da amanhã o Nara levanta assustado da cama que a amiga fez no chão ao lado da
que era ocupada pela mesma e com muita pressa pede para que a morena o acompanhe até a barraquinha de yakisoba da esquina. Sem entender muito e depois de alguma insistência do moreno Hinata o acompanha até o corredor quando o amigo revela ter visto algo assustador debaixo da sua cama.

Madara nunca se importou em ser o vilão, ser quem pune e se diverte com o sofrimento dos pecadores do submundo. Certo de que apreciava essa posição, não houve nenhum resquício de dúvida quando ouviu aquele pedido. Ele acataria, a levaria e a faria sua, nem que para isso, se tornasse novamente o vilão da história.

Por tanto tempo todos acreditavam que o poço funcionava apenas comigo e Inuyasha estando em posse de um dos fragmentos, realizando o desejo de Kikyou entre outras palavras.
Sem querer um dia cai no poço e passei sem estar com fragmentos, com Inuyasha ocorreu o mesmo e me perguntava se simplesmente o poço tinha aberto exceções, mas prosseguiam ocorrendo.
Eram nossos desejos que estavam alimentado o poço.
Mas eram só pensamentos e conclusões que fui tentando e que não pensei tanto até em certas circunstâncias.

A era atual foi onde nasci, mas sempre tomei as atitudes de escolher os caminhos que segui, não depender da decisão dos outros e lhe dando com as circunstâncias.
Então me pergunto se nossos laços são realmente tão fortes, ou se tudo à nossa volta possuiu uma vontade própria, por que tantas vezes a joia esteve a nosso favor?
Não sei… mas pulei tantas vezes naquele poço naqueles três longos anos longe dessa era que me coloquei a pesquisar bastante sobre o assunto, sobre nossa casa, sobre o poder espiritual que tudo à nossa volta possuía, afinal era um templo.
Por isso nunca desisti de voltar. E finalmente voltei.

Coisas estranhas andaram acontecendo ao poço-come-ossos.
— Mamãe?
Ouço a voz que reconheceria em qualquer lugar. Estava incomodado. Percebia pela maneira que aqueles olhos âmbares me encaravam, como encolhia seu pequeno corpo.