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Kozume Kenma é aquele típico garoto isolado, quando não está dormindo em plena aula, está jogando alguma coisa no seu Nitendo, ele não gosta de multidões e faz o possível para manter as pessoas afastadas.

Tetsurou Kuroo, no entanto, é um dos mais populares do colégio, jogador de vôlei e inteligente, vive cercado de garotas quando não está com seus dois melhores amigos, Bokuto e Lev.

o que aconteceria se Kuroo fosse desafiado a conquistar Kenma?

#plágio é crime
#Haikyuu

A cada hora que passava o interfone tocava e uma surpresa ele recebia.

Após perderem um desafio, Bakugou e Todoroki foram obrigados a morar juntos e até mesmo dormir na mesma cama. Isso não se passava de um “castigo” dado para eles, até que o inverno chegou e, junto dele, sentimentos guardados foram ditos com um toque de chocolate e um sabor de marshmallow, onde eles puderam se entender e, talvez, ter um outro tipo relação além da amizade.

Todoroki é o mais novo pop star da empresa Present Mic e em uma fuga dele de fãs histéricas conhece o Bakugou num bar. Katsuki não da a mínima pro estrelato dele, mas decide ajuda-lo levando de volta para o hotel. Só que nem tudo são flores, e ambos passam dificuldades, e uma das ideias de Bakugou é o disfarçar — o que não dá muito certo.

Midoriya é um jovem de vinte anos que sempre tenta arranjar uma forma de ser feliz. O problema é que isso é um grande desafio, tendo problemas com sua mãe e preocupações com seu futuro, Midoriya fica se distraindo no mundo dos jogos, um local só dele onde pode se distrair e se divertir em lutas ou em histórias de grandes jogos.

Contudo, isso não o ajuda sempre, quanto mais o tempo passa, maior fica seu medo do futuro, afetando suas distrações positivas nos jogos. O que ele não esperava é que um certo “Chargebolt” surgirá em sua vida, tanto na vida real quanto na vida 2D de seus jogos.

Bakugou Katsuki sempre fora apaixonado por artes plásticas. Chegando a passar horas admirando uma obra. No entanto, sabia que, por mais que o artista tenha depositado todas suas emoções nas obras, as Artes, no fim das contas, não tinham sentimentos humanos. Foi o que achara até conhecer a Estátua Viva, Kirishima Ejirou, cujo o qual se alimentava dos olhares do loiro em si. A admiração de Katsuki era o seu pagamento.

Para Bakugou aquela estátua era a coisa mais magnífica que já vira. Passou a se dirigir a ela todos os dias, mas uma quarentena o privou de ter sob os olhos a única perfeição feita pelo homem. Bakugou sem inspiração e Ejirou sem emoção, por dias incontáveis.

Bakugou é o melhor no que faz, com certeza. Havia seu próprio sadismo na forma como matava, mas escolher esse destino o trouxe amarguras imensuráveis que agora rasgavam seu peito dia após dia.
Ele se dispõe a voltar no tempo em uma experiência incerta, somente para matar o homem que o seduziu com as mordomias do submundo.

Entre cálculos equivocados, a realidade com a qual Katsuki se depara não é nada do que poderia considerar natural ao seu olhar sedento por sangue.

Bakugou Katsuki, o galã arrogante que sempre foi muito cotado para os melhores filmes, via-se pela primeira vez embarcando em um trabalho que não costumava o agradar. Ser protagonista sempre foi sua essência, mas romances dramáticos nunca foram seu foco, exceto, pela adaptação de uma obra literária na qual ele se mostrava completamente fascinado desde que conhecera.

Iludido ao pensar que ele era àquele que está no topo por tal decisão de aceitar o papel, Bakugou sequer imagina que, na verdade, o autor que tanto admira, não deixa a complexidade da manipulação psicológica apenas nas folhas de seu best-seller.

Shinsou Hitoshi pode não ser um ator renomado como o homem que é alvo de sua paixão insolente, mas jamais perderia a oportunidade de viver uma cena de sua obra com a pessoa que lhe inspirou a escrevê-la.

Shouto aparenta levar uma vida comum, mas sofre por esconder um grande segredo. E tudo fica mais complicado quando ele se apaixona por um dos colegas de classe, anônimo, na internet.

Era um começo de manhã, todos os alunos — por um milagre — estavam na sala antes do horário, inclusive Bakugou, que geralmente chegava mais tarde, mas não tanto ao ponto de se atrasar. Tudo parecia normal, a não ser pelas atitudes do loiro.
A noite passada ainda marcava seus pensamentos, um sorriso sempre presente nos seus lábios, praticamente desde de que Midoriya chegou, e isso até seria um mistério, mas Midoriya sabia o porquê de Bakugou estar assim.