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Quando entramos na escola, a primeira matéria que estudamos é Biologia e História das Marcas de Nascimento. A marca é algo que você desenvolve durante sua vida, mas pode aparecer quando nasce. Tem tanto um peso histórico quanto no seu viver, bem imenso.
Estes sinais, até alguns anos atrás, eram consideradas puro enfeite. Eles começaram a ter mais atenção após variadas crianças nascendo com poderes. Como elas se resumem a uma letra do alfabeto latino, a sociedade logo começou a relacionar uma coisa à outra.
O problema era que o todos possuíam uma com esta aparência, e o mundo todo começara a possuir crianças dotadas de poderes, mais tarde apelidadas de individualidades.
Algum tempo mais à frente, marcas e individualidades são tão normais quanto o respirar de uma pessoa. Existiam sempre as exceções, é claro; alguns nasciam sem poder, alguns nasciam com alguma alteração significativa no traçar — e posteriormente foi designado-a como uma estrela guia para sua alma gêmea —, alguns a perdem após um tempo, e sem respostas.
E existia eu: um nascido sem individualidade e com duas marcas.

Capa por @sunsae

Shouto aparenta levar uma vida comum, mas sofre por esconder um grande segredo. E tudo fica mais complicado quando ele se apaixona por um dos colegas de classe, anônimo, na internet.

Dizem que coisas muito piores do que lobos e ursos polares vagam pelas florestas do Ártico, porém, Bakugou Katsuki nunca acreditou. Pelo menos, não até agora.

"I am your past. Present. And Future." Something about the way the villain's freckles peeked out of his mask made Izuku's spine crawl. "You aspire to be the hero who always smiles, bringing hope to others. The next All Might." Izuku's heart stopped. He stared, consumed in those deep green eyes. "But know when our name is heard, the only one smiling is you. Deku."