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Sasuke Uchiha, o meu crush desde o tempo do colégio. Descobri recentemente que um pequeno grande boato ronda em torno dele, e que o número 42 talvez não seja apenas a resposta para a vida, o universo e tudo mais.

Após a morte de Jiraya, Sakura é enviada a uma missão ao lado de Kakashi. A aproximação dos dois, depois de um momento tão complicado, pode fazer com que as coisas saiam de controle com rapidez.

Naruto não era o melhor chefe do mundo, e sua estagiária era uma mulher que sabia muito bem disso. Mas como diz a própria Clarice Lispector, o proibido é sempre o mais fascinante. O que se pode esperar se ambos, Hinata Hyuuga e seu chefe, Naruto Uzumaki construíssem um relacionamento tentador e ao mesmo tempo, perigoso?

A inocência e o desejo carnal, trabalhando lado a lado, formando as substâncias de uma overdose. Talvez pudesse ter algo a mais que isso.

(REESCRITA)
Em um momento certo, determinado e calculado, por alguma força externa, um sentimento nasceu. Não de admiração ou reconhecimento, que eram os que o jovem Bakugo temia adquirir.
Embora ele não pudesse impedir de se sentir frustrado, ele continuou “odiando” o maldito Deku.
E como sempre acontecia, mesmo sem ter dado um único sinal, o amigo de infância percebeu sua mudança e claro quis se meter nos seus problemas.

Uma missão pode mudar todo o destino de uma vida! Sakura foi gravemente ferida por Sasuke, e durante a sua batalha pela vida, na tentativa de fugir dele acaba se deparando com uma inesperada pessoa: Uchiha Itachi.

Coincidentemente ele estava a sua procura. Conhecida como a grande ninja médica, Itachi pediria a sua ajuda. O Uchiha mais velho a leva até o esconderijo da Akatsuki. Sakura vê ali uma oportunidade nova em sua vida.

Mas, o que ambos não esperavam acontece. Nem Itachi e nem Sakura previa que um amor nascesse entre eles, e que uma forte paixão se iniciasse.

A Akatsuki a aponta como um perigo...

Sasuke começa a nutrir inveja da vida do irmão ao lado de Sakura, e está disposto a acabar com a sua felicidade. Mas, Itachi está destemido a defendê-la de tudo e de todos!



FANFIC EM REVISÃO/2020

"- Então é isso que você pensa, Kacchan? – mordeu o lábio inferior e cerrou os punhos ao lado de seu corpo. – Fico feliz que tenha exposto a sua opinião.

O tom sarcástico não passara nenhum pouco despercebido, na verdade, Katsuki até se arrependeu um pouco das palavras usadas, mas agora já era tarde.

- É que às vezes eu me esqueço de que não sou só um garoto, certo?

Por mais que estivesse sendo irônico, as lágrimas que se formavam em seus olhos indicavam o quão chateado havia ficado com o comentário recriminador do loiro.

- Afinal eu sou o filho dela... da natureza. – sua destra limpou algumas lágrimas que desciam por suas bochechas. – O garoto que precisa ser perfeito, não é mesmo?

- Izuku, você...

- Vocês acham que eu me orgulho de gostar de duas pessoas ao mesmo tempo?"

Ele me odeia.

Mas, será mesmo isso?

Sinto que nos últimos tempos ele tem sido mais carinhoso comigo.


Midoriya Izuku, pare de pensar besteira. Ele te odeia. É apenas isso o que ele sente por você.

Mas, por que eu sinto que há outra coisa por trás desse ódio todo?







[Bem clichê porque gosto]




[PS: houveram algumas mudanças com coisas que eu estava me sentindo desconfortável.]

As vezes nosso cérebro nos faz as pessoas mais ridículas da terra, como isso pode ser possível? Eu, Kageyama Tobio, como eu posso estar sentindo essas coisas estranhas? Ainda mais por um completo idiota sem noção como ele? Não consigo me compreender, nunca admitirei em voz alta, jamais me rebaixaria para esse nível ao Hinata.

O mais ridículo disso tudo é que eu simplesmente não consigo controlar, uma hora estou pensando em abobrinhas e do nada meus pensamentos voltam-se para ele, pulando para receber os meus levantamentos de um modo preciso e sem hesitação, confiando completamente em mim de um modo cego e leal.

(...)


— K-Kageyama... Tá doendo... – Hinata murmurou baixinho, quase não ouvi.

— Que pena né. – Falei seco já me virando para ir embora.

Foi quando eu senti alguma coisa agarrar a minha calça, olhei para ela e vi a mãozinha de Hinata me apertando levemente.

— E-Eu não consigo andar... – Ele sussurrou, arregalei os olhos tentando formular as palavras.

— Eu não vou carregar você! – Falei dando um tapinha em sua mão. Logo em seguida vi uma lagrima percorrer o rostinho bastante corado de Hinata.

— Idiota! Acha que é fácil pra mim pedir algo assim pra você? Eu não estaria pedindo se não fosse grave essa merda, acho que distendi o músculo... tá doendo muito. – Ele ditou desviando o olhar, eu nunca vi o rosto de Hinata tão rubro assim antes, fez os pelos do meu corpo se arrepiarem por algum motivo.

~Capa feita por Uriko_Sasha

A dor sentida não pode ser mudada, mas, a forma como externar esse sentir, essa, se pode decidir. Tais decisões designam o futuro, porém, é bom lembrar : toda decisão vem com uma consequência, seja boa ou não.
Regina Mills, engenheira Civil e dona de uma renomada construtora, leva consigo as marcas de um passado doloroso. Essas, que a fizeram desacreditar na felicidade. Cheia de amarras e reservas, o único foco de Regina Mills se tornara o trabalho, porém, será que ela permanecerá inatingível quando o olhar esverdeado e atento de certa loira tentar lhe desvendar?
Emma Swan, arquiteta, mudou-se para Nova York buscando se firmar profissionalmente. O que ela não imaginava é que, ao se incorporar na Empresa Mills, se encantaria também por sua dona, quando seus olhares se encontrassem.

"Às vezes, o amor bate à porta. Às vezes, a razão nos impede de abri-la. Mas, quando a invasão se dá pela janela da alma, tem como não deixar o coração falar mais alto?"

“Eu encontro meu paraíso quando você me olha nos olhos.”

Sabia que aquilo estava se tornando um ciclo vicioso e errado, mas era sempre assim: Sasuke fazia alguma besteira e eu corria para os braços de Itachi.

Sei o que estão pensando, afinal, é errado correr para meu cunhado cada vez que seu irmão comete algum erro, mas Itachi era carinhoso, era gentil, tinha um ombro amigo e estava disposto a me escutar. Era tudo que eu precisava.

Poderia procurar por Ino ou uma de minhas amigas, mas elas julgariam Sasuke e a mim também pelo nosso relacionamento sem noção, eu não queria aquilo, por isso me encontrava novamente em frente à porta 410, tocando a campainha freneticamente tamanha minha ansiedade.

Ele abriu a porta, com seu melhor sorriso calmo e eu desabei.
Lágrimas rolaram por meu rosto embaçando a visão e Itachi me abraçou.
Ele sabia por que – ou melhor, por quem – eu estava ali naquele estado deplorável.

E mais uma vez, ele veio a meu socorro.