Lista de leitura Luckae com o gênero LGBTQIAPN+ sem o gênero Sobrenatural

"Haviam dias como aqueles e haviam dias como este, em que a falta de proximidade era demais para aguentar, onde não havia controle e nem medo, relutância ou imponência, e um segredo continuava a ser mantido."

Diluc estava trabalhando normalmente em mais uma noite movimentada, até um trio especial chegar lá.

Diluc é aquele estudante comprometido, focado, com um grande projeto de turma da faculdade e precisa juntar uma quantia enorme de dinheiro para realizá-lo, tinham o aval do diretor para fazer atividades que juntassem o necessário então o que daria de errado vender sorvetes e picolés em um dia ensolarado com uma sensação de quase 40°?

A resposta? Seu namorado, Kaeya, que óbvio que não deixaria de comprar um picolé de baunilha e provocar o ruivo da melhor maneira que podia.


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Diluc voltou a Mondstardt e recebeu uma missão, infelizmente com Kaeya após anos de sua briga, que separou a dupla completamente... Precisavam capturar um diplomata Fatui, toda missão eles não trocaram palavras... Até...

Kaeya é professor de dança, mas nas horas vagas gosta de extravasar em casas de show. Não bastando isso, um cliente lhe chamou a atenção uma noite e ele quis descobrir quem ele era.

"Então, bêbado, Kaeya saiu do sofá para ficar de joelhos no chão ao lado de Diluc"

{Modern!Au} ° {PWP} ° {Menções ZhongChi}

De todas as situações prováveis e possíveis, nenhuma delas preparou Diluc para um colega de trabalho que o provocasse e ainda por cima mexesse consigo de uma maneira inexplicável.

Diluc só queria um pouco de paz no seu aniversário, mas havia um certo alguém que não estava disposto a lhe dar isso e essa pessoa tinha nome, sobrenome e um rosto lindo.

Diluc e Kaeya são o exemplo perfeito de gato e rato, principalmente por serem os melhores alunos da classe. Um dia, Kaeya dá uma pequena trégua ao arqui-inimigo, revelando de fato como se sentia sobre ele.

Seth (Diluc) se sente inseguro e com medo por conta de certos pesadelos e memórias de seu passado, mas havia alguém que poderia contar sempre que se sentia daquela forma, alguém que o amava e esse alguém era ninguém mais e ninguém menos que Hórus (Kaeya).