Lista de leitura Magcon com o gênero Ficção sem o gênero Suspense

"Dê um sorriso, ele é tão bonito para ficar escondido"
Seu pai sempre a dizia isso quando a garota sorria sem mostrar os dentes, ela acreditava que só deveria sorrir assim quando realmente ficava feliz com algo. Ela nunca deu esse sorriso para sua mãe, nem para sua irmã gêmea, seu pai, o único que ligava para a garota já teve o prazer de vê-lo. Nunca amou ninguém a não ser ele, nem sua própria mãe. Não é algo de se orgulhar, mas isso é o que acontece quando uma mãe odeia a própria filha.
Mas quando um garoto faz com que ela sinta vontade de dar de seus sorrisos, ela começa a ter esperanças de que possa gostar de verdade de mais alguém.

Okay, eu simplesmente odeio qualquer tipo de clichê. Sejam eles sobre inimigos que inesperadamente começam a conviver e se tornam amigos coloridos, melhores amigos que se apaixonam, velhos amores, ou como em meu caso, a quase eminente paixão pelo melhor amigo do meu irmão. Se eu pudesse reverter a situação o faria sem pestanejar, mas quem disse que mandamos em nossos corações? Talvez eu esteja fadada a ter uma vida extremamente clichê pela aversão que tenho à ela.

[Essa história está sendo totalmente reescrita e passando por correções • 2023]

— Eu sempre tentei acreditar na teoria das estrelas, onde pessoas queridas que morrem viram uma e ficam olhando por nós e, quando morrem novamente, viram poeira e vagam pelo universo, fazendo parte de algo bem maior. Mas não encaixa, eu simplesmente não consigo, e é uma das únicas mentiras que não consigo me fazer acreditar. Ou até mesmo que somos anjos e, quando queremos tirar nossa própria vida, quer dizer que temos saudade do céu e queremos voltar pra lá. Isso me parece tão estúpido, mas ao mesmo tempo invejo quem consegue acreditar

— Você acredita em que, então?

— Que nossa alma são borboletas, várias borboletas, aprisionadas em um corpo e mundo onde nada vale a pena, e quando morremos, as borboletas podem ser livres e voar por aí, iluminando a noite, e eu sempre quis libertar minhas borboletas

— Isso é sério?

— Claro que não! Pra mim é estilo Supernatural, para todos os efeitos. Só vi esse negócio de borboletas em Noiva Cadáver — Ela já ia se levantando e andando para fora dali — Que isso não saia daqui!

— Pode deixar!

Ela realmente acreditava nas borboletas, desde quando era apenas uma criança e viu A Noiva Cadáver pela primeira vez junto daquela que se foi, e agora deixava suas borboletas puras e brancas iluminarem a noite.

__História também publicada no Wattpad__

Amber Dallas irá morar com seu irmão e os amigos dele na tentativa de sair de uma depressão. Por quanto tempo ela vai esconder seu problema deles?

Ela resolveu não se relacionar com mais ninguém por um bom tempo. Mas e se Shawn, seu melhor amigo, mudasse esse seu pensamento?

O que teria feito ela entrar nessa depressão?

Quando ela iria perceber o que rearealmente sente por Shawn?

Não há mais tempo para arrependimentos. Esse não é o lugar para manter princípios, você apenas tem que pensar em como vai viver aqui.
Agora somos oficialmente excluídos da sociedade. Não estamos em um lugar qualquer, estamos em um reformatório de segurança máxima. Eles não querem nos tornar pessoas melhores, eles querem nos afastar das pessoas melhores.


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Disseram que eu não sou capaz de amar, sou um monstro, uma desalmada, sem sentimentos. Nisso os especialistas estavam enganados, pois eu tenho sentimentos. Tenho ódio, tenho raiva, tenho medo. Passei praticamente a minha vida inteira dentro de uma clínica psiquiátrica. E depois de tantos anos, finalmente me encaixaram numa família. Os Dallas, típica família americana perfeita. Confesso, estou apavorada, tenho medo que me machuquem. Sou uma completa doente, tenho consciência disto, mas qual será a cura? A Sra. Hopper vivia repetindo "Só o amor cura", mas sinceramente? Ela é uma velha babaca, não confio nas suas conversas fiadas, acho que esse foi um dos motivos de eu tê-la matado há alguns anos atrás.

''Você se esqueceu?
Que eu ainda estava viva
Você se esqueceu?
Tudo que tivemos
Você se esqueceu
De mim?

Nós eramos tão fortes
Nosso amor é como uma música
Mas você não quer cantar mais

Não se esqueça
De nós ''

Eu não vou me esquecer,por favor,não nós esqueça...

Ela era uma garota comum, de um colégio comum, numa cidade comum, porém com uma história nada comum. Elsa e Alison, duas amigas, dois garotos, duas paixões, uma cidade. Quando elas menos imaginarem o destino lhes pregará uma peça.