Lista de leitura Magcon sem o gênero Fantasia - Mais comentadas

Hailee, Sammy e Nate, abandonados em um orfanato quando tinham apenas dois anos de idade. Trágico? E se eles crescessem sem nenhum sinal de um adulto querendo adotá-los? Hailee não teve a mesma sorte de Sammy e Nate, irmãos, que foram adotados aos quatorze e quinze, respectivamente. Às vezes Hailee se questionava o porquê do Sam ter mudado com ela, o porquê dele ter se afastado quando ambos fizeram doze anos. Quase cinco anos se passaram e as coisas um dia teriam que mudar. Hailee teve que batalhar muito pra conseguir se formar e entrar na Universidade, enquanto Sammy e Nate tiveram uma vida de luxo. As fraternidades das universidades despertam o melhor das pessoas, e ao mesmo tempo, o pior. Como seria o reencontro dos dois? Ainda seriam amigos? Mais que isso? Ou nada?

Victoria se viu em uma situação nunca imaginada antes, ela teve que se mudar com o seu pai e teria que se acostumar com sua nova vida. No último ano no colégio, as coisas sempre são difíceis, até as amizades. Ela sempre conhecia os novatos mas dessa vez seria uma. Como ela reagiria com todo aquele universo novo? Shawn Mendes era considerado o rei daquele colégio, o líder de um grupo, que era inimigo de outro grupo, o grupo do Dallas. Muitas amizades e inimizades surgiriam. Victoria se veria confusa e não saberia em quem acreditar no meio disso tudo. Perigo ou amor? Ou os dois?

Morar em uma casa, com dez garotos que você não conhece, deve ser simplesmente estranho. Consiste ser bizarro, mas, foi isso que aconteceu comigo. Viver um ano na mesma casa com eles. O bom de tudo isso é que só duraria um ano. E foi isso mesmo que aconteceu. Durou até um ano. Apenas um ano.

“ – Promete que vai ficar comigo até o final? – falei baixo. – Promete?
- Eu prometo. – ele disse com uma autoconfiança. Ou não. Eu simplesmente podia ouvir os batimentos do meu coração diminuindo aos poucos, minha visão sendo embaçada, e os sons aumentaram. – Não! – ele soltou um grito. – Por favor, fique comigo. Eu te amo, tanto. – eu ouvia seus berros, abri meus olhos com certo esforço, e vi os médicos o puxando para fora da sala, e ele se debatendo. Os médicos se movimentavam para lá e para cá, tentando fazer algo para me reanimar. Mas, já era tarde, não havia mais chances. Não havia como. E a última frase que eu ouvirá era um “eu te amo, tanto.” Talvez, era isso que me fortalecesse.
- Eu também te amo, muito. – disse antes de chegar ao meu fim.”

Minha função é fazer os outros descobrirem o amor. Obviamente, meus interesses não podem intervir, não cabe a mim julgar ou as determinar almas gêmeas, apenas uní-las. Esse dom é algo que foi passado de geração a geração por minha família, e isso se confundiu com o antigo mito grego, então talvez vocês conheçam minha função como "cupido". Em geral, sou bom no que faço, sem nunca me envolver mais que o necessário. Mas isso mudou com ela. Com um coração mais difícil que eu imaginava, mostrar-lhe o verdadeiro amor exigiu que eu ficasse por perto. E ao que parece, a única vítima do amor sou eu.

Lary não achou que seu pai fosse chegar ao ponto de vendê-la para conseguir pagar as suas dívidas com o traficante Grier, mas ele teve que fazer isso pra sustentar o seu vício, e logo na época em que ela acreditava que ia mudar de vida indo para a universidade. Não, Laryssa, agora você pertence a Nash Grier. Ir à universidade era a única regra que o pai de Grier impôs ao traficante filhinho de papai, e ela teria que aguentá-lo por todos os cantos, tendo que se controlar pra não pedir ajuda, tendo que pensar antes de confiar em alguém, porque quando se trata da vida de Laryssa Mendson, qualquer passo em falso ela pode cair num buraco sem fim.

“... minha visão estava embaçada, sentia aquele cheiro horrível e forte de fumaça, minha tia ensanguentada ao meu lado. Cheguei à conclusão de que havíamos sofrido um acidente. Eu estava me sentindo totalmente perdida, desesperada, fora de mim. E vejo aqueles olhos azuis, tão azuis quanto o oceano, tentando me tirar daquele inferno em que me encontrava...” Bom, foi assim que a minha nova vida começou...

Na infância tudo é um mar de rosas, mas ao crescermos nos machucamos com os espinhos que nelas contém. Matthew Espinosa e Amanda Dolabella, uma amizade invejada na infância e repulsiva na adolescência. Amigos desde a infância, que se separaram por uma briga. Amanda se tornou a típica nerd e fã de zumbis, e Matthew o tão cobiçado capitão de futebol. Hoje em dia, a briga entre eles já se tornou rotineira, mas a última briga fora épica e surreal. Em um dia qualquer.... Eles trocam de corpos. Qual será a sensação de conviver no corpo do seu pior inimigo? O jogo começou, mas os papéis foram invertidos.

"Dê um sorriso, ele é tão bonito para ficar escondido"
Seu pai sempre a dizia isso quando a garota sorria sem mostrar os dentes, ela acreditava que só deveria sorrir assim quando realmente ficava feliz com algo. Ela nunca deu esse sorriso para sua mãe, nem para sua irmã gêmea, seu pai, o único que ligava para a garota já teve o prazer de vê-lo. Nunca amou ninguém a não ser ele, nem sua própria mãe. Não é algo de se orgulhar, mas isso é o que acontece quando uma mãe odeia a própria filha.
Mas quando um garoto faz com que ela sinta vontade de dar de seus sorrisos, ela começa a ter esperanças de que possa gostar de verdade de mais alguém.

A vida da Jessica nunca foi fácil, desde que nasceu sua mãe a entregou para seu pai e foi embora. Hoje em dia mora em lugares diferentes a cada 3 em 3 meses, e dessa vez irá para Califórnia onde se apaixonará por dois garotos perfeitos, então terá de escolher quem será o seu amor !

Por causa de incontáveis brigas e noites sem dormir, em um dia de verão a mãe de Melissa resolve abandoná-la junto do pai e voltar para seu país de origem. Anos depois, ela retorna com uma surpresa que mudaria totalmente a vida da família Arantes.
Quando Lissa se vê tendo que ir embora do Brasil para morar na gelada Carolina do Norte, começa a achar que tudo estaria acabado. Abandonar o pai, os avós e os amigos era tudo o que menos queria. Ela detesta a ideia de ter que conviver com a mãe e como se já não bastasse, ainda teria que aturar o insuportável vizinho da casa ao lado, cujo quarto dava exatamente de frente para o seu. Ele se tornaria uma de suas maiores dores de cabeça e provavelmente um de seus piores pesadelos. Mas com sacadas tão próximas, o quão distantes conseguiriam se manter um do outro?