Lista de leitura Midorishinji com o gênero Universo Alternativo

"Agnosthesia (s): o estado de não saber como você realmente se sente sobre algo, o que te força a peneirar pistas escondidas em seu comportamento, como se você fosse outra pessoa — notando um quê de acidez em si mesmo, um esforço descomunal colocado em algo trivial, ou o peso inexplicável nos seus ombros que faz com que sair da cama seja difícil."

Em que Hinata Hyuuga encontra, em um brechó, um caderno com uma mensagem especial: "minha querida, tudo que você quiser e aqui escrever se realizará".

Uma maldição ronda a classe 3-4 de um determinado colégio em Shimonoseki: uma aluna foi assassinada por seu professor no ano de 1980. A situação se agravou, pois, como que por vingança, um a um os alunos de sua turma, a classe 3-4, foram morrendo de maneira misteriosa. A situação se repetiu por dois outros anos... Até que em 1983, a carnificina parou de maneira misteriosa no meio do ano. Ninguém jamais soube o que fez a maldição parar.

Até que, tantos anos depois, um aluno é assassinado. E, a partir daí, está-se a apenas um passo da verdadeira matança.

O desaparecimento de uma estudante do Colégio Yamamoto revela segredos obscuros, traições e leva a uma onda de violência em um pacífico bairro da cidade de Osaka. E alguns dos estudantes trabalham contra o tempo para impedir que mais pessoas morram, vendo alvos em suas próprias costas: caso contrário, não chegarão a ver o fim do outono que começa.

A neve continuava a cair, mesmo depois do fim do inverno, e naquela quantidade anormal, parecia um presságio para algo de ruim que estava para acontecer. Fevereiro já se aproximava do fim, e continuava a nevar incessantemente. Tóquio estava semi paralisada, tentando encontrar uma explicação sem sucesso.

Até que pessoas começam a desaparecer.

Uma falta de energia. Alguém desaparece, como se fosse arrastado pela escuridão e por ela engolido. Ou, melhor dizendo, pelo que se escondia na negrura que contrastava com a neve branca imaculada, que não parava de cair.

Numa manhã qualquer, uma mensagem é enviada para todos os alunos de um colégio, com um vídeo em anexo: um dos alunos é brutalmente assassinado em frente a uma câmera, mas o que parece ser claramente um crime é colocado em dúvida. Tudo poderia não passar de uma brincadeira, não?
Quando o segundo corpo é encontrado, essa hipótese está descartada. Há um assassino a solta, e seus conhecimentos de filmes de terror o levam cada vez mais longe na carnificina, e, se ninguém pará-lo, a matança continuará.

— Um colégio interno católico, construído no século XIX e cercado por colinas e floresta, com uma igreja saída diretamente da arquitetura gótica europeia do século XIV. E você me diz que acha que nada de estranho aconteceria aqui?

Quando uma lenda urbana de um assassinato ritualístico é replicada num colégio interno, o pânico é geral: num campus cercado por montanhas e muros para a segurança das centenas de alunos que ali estudam, o perigo que parecia estar do lado de fora já não mais está tão distante assim.

O assassino está no campus, e mais perto do que se imagina, e é apenas uma questão de tempo até que decida atacar novamente.

Encontrar um corpo para um mafioso como Itachi Uchiha não seria nada além de parte do cotidiano, exceto pelo fato de esse corpo não se tratar de um trabalho da Yakuza ou rivais: um assassino está à solta por Tóquio, recheando mulheres com beleza e transformando cadáveres em obras-primas, e é apenas uma questão de tempo até que ele se veja envolvido nesse caos. Sua vida está em jogo, e as vidas das pessoas ao seu redor também.

“A inocência das mulheres pertence ao primeiro amor, e não ao primeiro amante.”, de Alexandre Dumas Filho.

Na cidade de Tóquio, um novo mal espreita por entre as ruas desertas e escuras. Um serial killer entra em ação, e seu nome é Arcano. Seu método mais simples ainda: matar vinte e duas pessoas, cada uma representando um dos Arcanos Maiores do tarot. O desafio da polícia é encontrá-lo antes que a matança se concretize por fim, e evitar que uma guerra civil exploda na cidade mais populosa do mundo.

As cartas estão dadas, e, se tiver sorte, você pode tirar a carta certa. Seja ela a Justiça, a Morte, o Diabo ou o Enforcado, isso depende somente dos seus propósitos.

O suicídio de uma aluna em circunstâncias misteriosas, seguido pela morte brutal de outro aluno, leva um colégio interno ao caos: havia um assassino a solta, sendo encoberto por motivos que ninguém conseguia compreender. Suas mortes estavam sendo investigadas em segredo nesse colégio de elite que precisa manter as aparências e o prestígio, mas não era isso que o assassino queria. Ele queria fama, ser notado, e usaria de qualquer método para conseguir seus objetivos. Os doze trabalhos de Hércules, o mito da redenção, tem também um lado negro a ser revelado.

Uma professora é assassinada, em um crime impossivelmente perfeito, diante dos olhos de todos, e a polícia é chamada. Mas, ao contrário do esperado, a polícia fecha todo o colégio: ninguém entra e ninguém sai até que o assassino seja encontrado. Mas há algo de sinistro rondando uma certa classe, trancada em uma sala e deixados à própria sorte ali.

Um deles pode ser o assassino, convivendo com os outros em busca do próximo crime. Não há tempo a perder, nem garantias de que ele não faça seu próximo crime ali mesmo.