Lista de leitura Park Chanyeol sem o gênero Conto

— Que tal uma aposta? — Encarei o mais alto que, semicerrou os olhos atencioso a mim.
— Que tipo de aposta, sua pervertida? — Franziu o cenho, confuso, me fazendo rir com malícias.
— Se não apanhar de Yifan naquele ringue, te darei a chance de perder a virgindade.
E, assim se iniciou, meu desejo por ser a primeira de Park Chanyeol. O baby da faculdade, o qual nunca esteve com garota alguma.

Fui derretido, eu me apaixonei por você
Eu perdi minha mente para você
Você sabe disso, mas, você ainda brinca comigo
Jogando jogos, garota má.

— Por que gosta de jogar comigo, bruxinha? — Encaro S/N, que sorria cinicamente como sempre.

— Porque eu sempre ganho, fita métrica. — Responde, me irritando como sempre.

Tirada de sua família e levada para um país estranho com pessoas diferentes, foi isso que aconteceu com a S/N...
Quase no dia do seu casamento ela foi sequestrada e entregue a um Sheik, um homem de não muitas palavras que vai fazer de tudo para ela o amar.

Orgulho não seria bem uma palavra que combine com Park Chanyeol, mas o que ele tinha no mínimo disso foi totalmente massacrado por sua chefa Kim S/N, que totalmente ignora os sentimentos de seu “assistente pessoal”. Cansado de nunca ter tido o merecido reconhecimento, Chanyeol decide desafiar sua chefe.

• | Plágio é crime! | •

– Eu não consigo controlar o desejo que tenho por você, desde que você veio para cá.
– Do que está falando?
– Deixe-me fazer isso, não irá se arrepender.

S/n vai morar com seu novo padrasto e lá descobre que seu novo meio irmão, é nada mais que Park Chanyeol, o garoto que não tem boas relações na escola.

Deixei que ele me amasse, que me tocasse, me beijasse, mesmo sabendo que no dia seguinte ele não estaria mais ali comigo.
Eu disse o quanto o amava, o deixei saber que nunca o esqueceria. 
E no dia seguinte,  falamos adeus, demos um último beijo e dizemos um último eu te amo.
E então, ele entrou no ónibus e simplesmente foi.
Me deixando apenas com uma lembrança dele: o pequeno fruto do nosso amor.

S/N era uma jovem cuja vida é uma farsa. Vivia a sombra de um passado que a corroía.
E mesmo tendo escolhido um caminho diferente, ela agora precisava encarar o seu eu verdadeiro após conhecer um homem que despertava todos os sentimentos que ela jurava estarem completamente mortos dentro dela.

Park Chanyeol via a própria vida como um jogo. E esse jogo estava pra se tornar ainda mais perigoso, quando envolveu-se em uma história de amor proibido, que por mais que soubesse sobre os riscos que corria, ele não conseguia ignorar o seu sentimento.
Essa relação era perigosa e aquela aventura poderia acabar em uma grande tragédia.

"Eles estavam entre o céu e o inferno, vivendo em seu mundo fechado onde só os dois cabiam, e ninguém jamais poderia saber o que acontecia lá dentro".

“Muitas pessoas não sabem lidar com a intensidade do amor. Ficam instáveis seja pela força com que são acometidos por esse sentimento. Seja por não ser correspondido. O segundo tipo é ainda mais perigoso — por poder se tornar uma obsessão.
É como beber — é uma droga permitida. Você bebe, e sente bem por estar tudo normal. Porém, beber se torna rotina — e bem poucas pessoas se atentam à realidade — até ser tarde demais. Exigem que você seja sensato, em mundo doente.
— Se você não será minha — Chanyeol balbuciou fora de si — não será de mais ninguém.”

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Plágio é Crime.

Depois de uma noite pensei que tinha realizado uma fantasia. Grande surpresa que o destino prega quando me vi sentada de frente para ele.

O casamento começara há dois anos. A única razão para Park Chanyeol e Kim Haera não terem se divorciado se encontrava na conta bancária de mais de seis dígitos que veio com o matrimônio. Algumas brigas depois da cerimônia, ambos decidiram fazer um acordo de paz. Poderiam ver outras pessoas desde que não interferissem na vida pessoal um do outro. E funcionou, bom, mais ou menos.