Lista de leitura Quando eu lia fanfic como se estivesse bebendo água sem o gênero Ficção - Mais recentes

[BANGLO] Bang Yongguk não gostava da chuva. Na verdade, ele a odiava. As memórias que ela ocasionava o atormentavam ao ponto de não querer levantar da cama. E quando ele aceitou trabalhar pintando quadros para aquele rapaz, não achou que um simples cliente traria à tona tantas coisas que ele julgou perdidas em si mesmo; coisas como a diversão, a vontade e talvez, quem sabe, o amor.

Donghae já leu mais livros que qualquer pessoa no mundo, mas não acredita que qualquer um deles o ajudará a compreender ou mesmo conter o submundo emocional de Lee Hyukjae.
Ele jurou nunca mais, mas foi como uma promessa que se faz antes de dormir e que, na manhã seguinte, já não está mais lá.
Uma carta, noites de verão, cigarros, dois caras e um romance meio metafórico, meio pedante, de quem vive a desesperança em tempos de promessa.

E quando a pessoa que você mais ama, está em coma, internado em um hospital? Kibum tenta conviver com essa dor diariamente. Poderá ele amar de novo? Não, era sempre essa mesma resposta que se passava em sua mente quando alguém o chamava para sair. Porém, o que Kibum não esperava, era que o destino lhe pregasse uma peça. Kim Jonghyun, o nome de sua perdição.

"Só para você saber, esse sentimento está me controlando. E eu não posso evitar. Eu não vou me aproximar. Não posso deixá-lo vencer agora... Achei que você deveria saber, dei o melhor de mim para me permitir me afastar de você, mas eu não quero. Eu só tenho que te dizer isso tudo antes que eu me vá... Só para você saber".

"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que com frequência, poderíamos ganhar,
pelo simples medo de arriscar" - William Shakespeare

“Nós vamos cuidar de você Key”.

[OnJongKey]

[KaiSoo] Kyungsoo era um rapaz de família espanhola, burguesa e de bom nome. Nascido e criado em berço religioso, como toda a sociedade daquela época. Porém sua vida era monótona e vazia, vivia conformado com o fato de já ter um futuro traçado por seus pais. Sua infelicidade era tão grande quanto sua curiosidade. E algo despertaria sua atenção, algo que quebraria sua rotina diária, algo que nunca vira antes...

Aquele cigano moreno, livre como o vento.

Ele não voltará e o inverno se tornou eterno, se estendendo ao longo da vida na lentidão torturante de cada dia. Nas lacunas vazias de amores, de sorrisos e de calor, alguém aparece e lhe faz sentir o mesmo turbilhão de sentimentos que vêm como o brilho do sol, e por um instante é capaz de sentir que talvez, só talvez, eles sejam a mesma pessoa.
No mar branco de neve, contra a lufada de vento frio, é possível conhecer a mesma pessoa duas vezes?