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A regra principal para a atuação era nunca sair do personagem, não importando o que viesse a acontecer.
E eu estava decidido a ganhar a aposta, mesmo que para isso precisasse fingir ser marido de Draco Malfoy por um final de semana inteiro.

Porque se o não eu já tinha, então apenas restava me humilhar até conseguir um 'SIM'.

Porque apesar de todos os meus esforços, me apaixonar por Harry Potter nunca foi algo que esteve sob meu controle.
Era tão fácil quanto respirar, e tão automático quanto existir.
E esse sempre foi meu maior segredo.

Eu realmente havia me apaixonado por cada pedaço rico, esnobe e poderoso daquele cara.

"Eu sempre supus que o amor era uma desvantagem perigosa, obrigado pela prova definitiva".

"O sentimento é um defeito químico encontrado no lado perdedor".

"Eu sou um cérebro, Watson. O resto é mero apêndice".

"Talvez seja melhor morrer sozinho do que, viver num eterno purgatório".

Um homem sem coração, um homem racional, um homem sem a dor e a tortura do sentimentalismo.

Mas nós sabemos que isso não é verdade.

E Sherlock também vai descobrir.

– O que aconteceu com Peter?.— perguntou happy quando entrei no carro.

– Como assim?.— perguntei confuso, o motorista respirou fundo e virou para mim.

– Você e muito lerdo, o garoto está diferente... Não me manda mais milhares de mensagens perguntando sobre missões ou vingadores. Não aparece mais pela torre, e a rara vezes que o vemos está desanimado ou até mesmo cansado.

Fechei os olhos me escorando no estofado do banco, colocando os pensamentos em ordem. Logo aquela frase me veio a cabeça junto com o rosto choroso do garoto.

"Isso não e uma brincadeira Peter, você mal consegue sair em combate sem quase morrer ou salvar pessoas, eu acho que você deveria largar essa coisa de ser um herói e se dedicar a sua vida normal, você e jovem". Então ele arrancou a máscara com força jogando em mim junto ao uniforme, não ligando de estar nú em minha frente.

– Se essa e sua vontade senhor Stark.

[...]

A vida do homem de ferro estava maravilhosa sem aliens, sem guerras, sem briga entre colegas, estava indo tudo perfeitamente bem até seu término com Pepper, havia superado. Mas algo o incomodava e era Peter Parker, o seu garoto brilhante do Queens, aquele garoto fofo, tímido, e muito forte que o ajudava em certas missões. Tony havia magoado o jovem de uma forma da qual o mesmo não percebeu que havia o machucado, mas sim percebeu agora tentava mover céus e terras para ter o perdão do mais novo.

A realidade é que Harry Potter era a pessoa mais chata que eu já havia conhecido em toda a minha vida.
E contrariando todas as probabilidades...
Eu o amava exatamente por isso.

Louis Tomlinson é conhecido como o fotógrafo de Ouro do Diário de Londres. No entanto, em uma noite de bebedeira, ele acaba cometendo um erro que não só ameaça seu trabalho como sua integridade. Culpado e ansioso, busca se esconder atrás das lentes como forma de redenção.

Tudo muda quando, durante um dos trabalhos que precisa fazer, ele conhece Harry Styles, o rapaz bonito que contém todos os acertos que ele precisa em sua vida.

A dinâmica de não se apaixonar, que Louis tanto seguia, vai por água abaixo e ele se entrega ao rapaz de sorriso doce, ao mesmo tempo que lida com situações dolorosas vindas de seu ambiente de trabalho.

Plágio é crime!

Quando devido a um caso tiveram que se passar por um casal e depois ....


{História postada no wattpad por mim então não é plágio galera }

Geralt/Jaskier. Yaoi. Lemon.
Design da capa por: @Kaah-chanUchiha

- Muito bom. Agora tire a camisa.

Geralt encarara o bardo por longos segundos, sem dizer nada e tampouco mover-se.

- Prefere que eu o faça? Preciso ver a cicatriz para descrevê-la.

- Já descrevi.

- De uma forma muito parca e insatisfatória. Você precisa aprender a dar mais detalhes, sabia? Além do mais, onde fica a minha interpretação?

- Você está falando sobre suas mentiras?

- Interpretação - Jaskier repetira, gesticulando com os lábios para dar ênfase na palavra. - Tudo depende do ponto de vista. Você vê no espelho, pode ver até umas cores diferentes, eu não sei exatamente como esse negócio de bruxo funciona. Bem, você vê cores, né? Mas será que são as mesmas? Existem tantos tons de...

Enquanto Jaskier falava sem parar Geralt resignara-se a revirar os olhos e retirar a camisa em um único movimento. Se aquilo fosse calar o bardo, então acabaria logo com.

Por um momento funcionara. A surpresa pegara o bardo desprevenido e este até esquecera do que estava falando, olhando para o bruxo como se fosse a primeira vez que o via sem camisa.

- Ah, bem, era isso mesmo. E sobre qual desta... - Jaskier gesticulara com a mão. - constelação estamos falando sobre?

(Ou: quando Jaskier quer compor uma nova música sobre alguma cicatriz de Geralt, e o bruxo só deseja que o bardo cale a boca).