Lista de leitura Rivamika sem o gênero Mistério

Um dia extremamente cansativo pode se tornar um mistério e um jogo de sedução num passe de mágica...
Ou como é o caso dessa fanfic, numa execução perfeita de um plano que você leitor/a vai desejar que alguém faça para ti.

"Talvez eu não chore, mas doe.
Talvez eu não diga, mas sinto.
Talvez eu não mostre, mas me importo."

Era sempre assim, quando acontecia alguma coisa legal ela nunca podia ir. E ainda deveria ficar de babá para os irmãos.

Porque, de alguma forma, ele sempre a protegeu, até de si mesmo. Mas ali, naquela caverna escura e fria, ele encarava a verdade de que tanto fugiu.

Uma crônica curta e seca a respeito de uma casa antiga e muito gelada.

Doía, mas dava para aguentar, e a cada segundo doía menos. O sono foi o primeiro indício de que daquela vez não teria recuperação. Se inclinasse a cabeça, poderia ver o sangue rubro manchar o concreto. Caía como água, saindo do ferimento no meio do peito e pingando em uma delicada cascata por entre os destroços. No fim atingiria o chão.

Jean decidiu que finalmente se confessaria para Mikasa, quando a mesma voltasse de uma missão com mais de um ano com seu Capitão Levi.

Acabou a guerra, acabaram-se os titãs, acabou toda e qualquer vida humana que fora sua conhecida em um passado de lembrança frágil.

Para Levi, Mikasa é como uma tela que nunca fica em branco, as expressões e as formas da mulher é a sua maior fonte de inspiração, então ele a toca com o cuidado de quem está pintando um quadro.

A cor preferida de Mikasa é azul, e não, não tem nada a ver com o fato das linhas da íris de Levi serem dessa mesma cor.