Lista de leitura Romy sem o gênero Famí­lia - Mais recentes

Remy, mexendo em seu celular, precisa apagar as fotos de sua ex-namorada quando se depara com uma pergunta na tela, que o faz refletir sobre o término de seu relacionamento e recordar os momentos que viveram juntos.

Não importava o universo, seu encontro era inevitável. (Movie verse)

“Me toque como um violino, chére.”

É ridículo o quanto ela quer dedilhar a tez daquele ladrão nada confiável e é ainda mais ridículo o medo que ela sente por isso.

Ou quando Rogue acaba se envolvendo em um roubo na qual ela não cometeu.

Em um universo onde o dia e a noite representam o ciclo da vida, Rogue, alguém que só existe quando o Sol está brilhando no céu e Gambit, aquele que precisa da Lua para existir, vivem pelo próximo pôr-do-sol.

Será que um amor onde não há toques e nem beijos e caricias pode sobreviver.. ? Será que as pessoas que amam, são fortes o suficiente para superar isso.. ? Será que podem se contentar com apenas a certeza da reciprocidade dos sentimentos.. ?

Acredito que essa seja a maior dúvida de Gambit e Vampira quanto aos seus sentimentos, e quero retratar nesta fic como eles superaram (ou não) tudo isso.

Gambit faz perguntas bobas que desencadeiam risadas mais bobas ainda, tudo isso em uma varanda apertada durante a tarde.

Ao ir embora da ilha Paraíso, Gambit e Vampira refletem e aceitam seus próprios passos.

"Se o tempo é circular, então tudo acontece ao mesmo tempo."

Onde Rogue percebe que, talvez, as estrelas não estão destinadas a apenas brilhar.

Gambit está preso no feitiço do tempo!

(Infelizmente esta história não contém nenhuma marmota 😉).