Lista de leitura Sasusaku sem o gênero Romântico / Shoujo

Sasuke Uchiha é o Rei do time da escola, na verdade o cara mais gato, gostoso e inteligente que já pisou em Konoha High School. O astro do time de futebol, o queridinho de todos e incrivelmente popular. Todas as garotas o amam ou desejam e para uma garota em especial não seria diferente.
Mas há uma pequena controversa nesse belo clichê colegial, a diferença é que ela não era a nerd tímida e reprimida com uma paixão platônica pelo cara popular, ela era a Rainha dessa história toda, a garota mais bonita e sexy da escola que nas horas vagas ama provocar um certo Uchiha frio e arrogante que um dia ainda iria cair em seus encantos. Só existia apenas um pequeno probleminha, mas nada que a rosada não pudesse resolver é claro, Sasuke Uchiha tinha um grande iceberg no lugar do coração.
Seu nome? Sakura Haruno.
Missão? Conquistar o maldito coração de gelo de Konoha High school.

Eu estava quase animada para a nova fase da minha vida na faculdade. bom, na verdade eu estava receosa. Eu não sabia o que ia me esperar, ainda mais indo morar com Ino e mais cinco pessoas!
Aquilo podia ser muito divertido, ou não.
Sabia que minha vida ia ser diferente, mas não assim tão diferente.

Em 1845 a Inglaterra vivia sob o fio de uma navalha. Conflitos internos se juntavam aos externos, e o General Uchiha Sasuke era o único em que o Rei podia confiar. Em meio à batalhas e guerras políticas, um dos homens mais desejados do reino encontra uma jovem tão selvagem quanto a si próprio, começando a ver o mundo com outros olhos.

“Sobreviver em um campo de batalha é algo fácil Sasuke, sobreviver na corte exigiria minha espada mais afiada.”

O cotidiano na direção da máfia é algo bastante exaustivo, e isso fica ainda mais evidente quando nota-se que Sasuke Uchiha, o braço direito do grande líder da família Uchiha, é alguém que sofre com problemas de insônia e que após seguir os conselhos de seu consigliere procura ajuda com uma psicóloga, que inconscientemente se torna alvo de diversas "investigações" à mando de um dos pioneiros na Máfia Italiana.
Sakura Haruno, a doutora cabeça dura e amante de armas, nem imaginava que as consultas, antes silenciosas, a envolveriam nos problemas que rodavam a mente de seu mais novo paciente.

"Dizem que o coração dos homens é facilmente corrompido, dizem que alguns até se rendem ao demônio para ter o que desejam. Bem, depois de tanta luta e descaso eu descobri que existem coisas bem piores que o demônio.
Hoje faço o que for preciso para sobreviver, nem que para isso precise trabalhar para o pior dos monstros que vagam pela terra: O cavaleiro de sangue, nosso Lorde Uchiha."

De repente a faculdade de medicina não era mais o grande sonho de Sakura. Se mudar de cidade e de curso parecia o mais certo a se fazer, ou pelo menos o mais confortável.
Sempre focada em seu futuro acadêmico e em seus objetivos profissionais, ela deixou de lado sua vida social. Porém, depois de se mudar para o dormitório da nova faculdade, logo no primeiro dia ela descobre que seu companheiro de quarto é um homem, não uma mulher, e que ela não sabia como lidar com aquela situação, ou com os trotes, festas e qualquer outra cenário envolvendo contato humano, principalmente com contato humano masculino.

Sasuke havia se afastado da humanidade há muito tempo. Preferiu refugiar-se numa densa floresta que havia se tornado sua fortaleza, à vingar-se pela morte do irmão embora tivesse poder para isso, e ir contra tudo o que lhe fora ensinado.
Depois de travar sangrentas batalhas no período em que a guerra parecia não ter fim, lutando como homens comuns não conseguiriam apenas para que eles tivessem uma chance, apenas para que pudessem acreditar na paz, seu irmão teve a cabeça decepada. Pois quando a guerra chegou ao fim, sua natureza sombria tornou-se questionável e temida apesar de seu incontestável coração bondoso. Fora morto sem piedade por humanos ignorantes, e depois, era ele o monstro?
Os humanos traiam, mentiam, roubavam e matavam por razões insignificantes, e ele jurou ficar longe daquela escória nojenta. Até se deparar com uma jovem de olhos assustados, mas com o poder de preencher a sua solitária existência.