Lista de leitura Sekai sem o gênero Crônica

Jongin era a exceção de Sehun, mas ele jamais admitiria isso em voz alta.

JongIn era um ômega que sempre sonhou em ter o alfa dos seus sonhos e no fim casar, lógico que também sempre quis ser conhecido pelos seus feitos no trabalho e em seus estudos, mas seu sonho era mesmo casar.
O ômega havia conhecido um alfa que era tudo o que sempre sonhou e estava disposto a ter algo com ele, o único problema é que, bem... O alfa já era casado.

Kai tinha muitas manias.
Beijar SeHun enquanto estava bêbado era uma delas.

Tudo isso é sobre o processo de transição de um arcanjo que queria virar um demônio.

– Moreno, você não sabe com quem está mexendo... – Resmunguei e ele deu de ombros, se virando e indo embora, e lá estava o sorrisinho dele novamente no rosto enquanto ele saia da minha loja de conveniências.
Eu sentia como se estivesse ficado noob mais uma vez em relacionamentos quando se tratava de agir perto dele.
Eu estava fodido.
E não estava nem aí.

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Jongin normalmente não se importava com comentários sobre a exoticidade de sua beleza em relação ao que era comum para os sul-coreanos, contudo, depois de tantos anos ouvindo aquele maldito comentário sobre a sua cor, em especial, ele acabou não conseguindo guardar a tristeza que aquilo formava silenciosamente em seu peito. Porém, para seu amigo, Sehun, Jongin não era alguém fora dos padrões, na verdade, ele poderia ser facilmente o conceito real e perfeito da beleza sul-coreana.

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Jongin só queria viver sua vida em paz, estudar tranquilamente, longe de qualquer tipo de confusão. Porém, depois que o primo de seu melhor amigo apareceu, tudo mudou. Era para ser apenas uma visitinha, droga. Nada além de um "oi" e um "tchau". Maldito seja Oh Sehun. Maldita seja sua bunda maravilhosa.

Sehun tinha um compromisso marcado em todas suas noites de quarta-feira com Kai, o dançarino misterioso.
Mas naquela noite, o moreno não lhe proporcionaria apenas uma dança particular.

Após a morte de sua esposa, Sehun se vê na difícil situação de cuidar – sozinho – de sua adorável filha. Sem experiência e muito atarefado, sua única saída é contratar alguém para cuidar e trazer mais alegria à vida de sua pequena. Ele só não esperava que essa babá se tornaria tão indispensável quanto realmente deveria ser.

Sehun só queria que a frase "pisa mais, Jongin!" tivesse um sentido literal e, digamos assim, sexual.

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