Lista de leitura Soukoku sem o gênero Policial

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-Não faça isso!! que ideia foi essa? –O Ruivo colocou as mãos na cintura irritado- você some por dois meses e do nada vem e me beijar, o que você tem na cabeça?
-Chuuya, você sentiu minha falta? –Dazai estava tão sério e calmo que chegava a ser irritante, mas do que sua personalidade infantil e dengosa. Era uma personalidade que ele apenas demonstrava quando se tratava de algo muito sério.
-Que pergunta é essa? Oque aconteceu Dazai? Não me diga que apareceu outro louco tentando mantar o tigrinho -Riu debochado cruzando os braços e fechando os olhos – se for esse o caso por que não chama Akutagawa? Certeza que ele adoraria se envolver nisso...
-Chuuya- foi novamente cortado quando sentiu o peso em seu ombro quando Dazai apoiou a cabeça ali- Chuuya eu senti sua falta...

A verdade e que no fundo Chuuya Sempre soube que o amava, sempre esperou que Dazai sentisse o mesmo. Mesmo que jamais fosse realmente admitir

Akutagawa e Atsushi estavam juntos há um certo tempo, e mesmo que fossem abertos com relação a vários assuntos, aquele era um dos quais eles raramente comentavam, pois nenhum dos dois mostrava um real ou grande interesse em tal tópico. No entanto, um dia, de forma repentina – depois de vários dias de pressão vindo de Dazai e Chuuya –, Akutagawa decide abrir o jogo com Atsushi sobre eles terem sua primeira vez.
E mesmo tendo sido de surpresa, o rapaz não nega. Mas como ambos tem 0 conhecimentos prático sobre o assunto, eles decidem levar as coisas aos poucos.

Chuuya Nakahara é um jovem líder de um grupo de adolescentes arruaceiros, que nutre secretamente um hobby particular: ele ama ler poesias. Contudo, quando dois de seus melhores amigos desaparecem durante a noite, Chuuya decide seguir sozinho os passos deles.

Sua busca então o leva até um sombrio castelo, onde dizem ser guardado por uma criatura terrível. Quando os boatos se confirmam, o ruivo se vê obrigado a se abrigar ali durante o inverno, em troca da liberdade de seus amigos.

E assim, Cuuuya passa a conviver com a Fera.
Uma criatura não mais humana, Osamu Dazai.

Porque Akutagawa tinha ouvido Atsushi dizendo que queria sentar em algo que não era uma cadeira.

[shin soukoku × colegial!au]

Chuuya não esperava que Dazai aparecesse, em uma certa noite, para cobrar-lhe a aposta que fizeram quando ambos eram adolescentes.

"— Você perdeu a aposta, e eu só demorei para cobrar. — Ele mordeu o lábio de uma forma que Chuuya teve que reunir todas as suas forças para não demonstrar o quanto o achava sexy. Dazai se perdeu, por um momento, nos olhos azuis tão tempestuosos do ruivo. — Você ainda tem que ser meu cachorrinho, Chuuya."

soukoku || +18

Nakahara poderia ter um ótimo gosto para bebidas — principalmente para vinhos — mas sua tolerância ao álcool era decepcionante.

O fato é que Chuuya gostava do natal e Dazai gostava de Chuuya, então a época acabou se tornando especial para eles – dois pirralhos perdidos que aprenderam a ter um ao outro ao menos em um dia, ao menos no natal.

Atsushi apenas queria fazer uma boa ação antes do seu treino diário com Akutagawa, ele não imaginou que poderia ter algo naquela suculenta maçã que a boa velhinha havia lhe oferecido.

Ou aquela onde Atsushi morde uma maçã envenenada e cai em um sono profundo, os integrantes da agência estão em pânico - exceto Dazai - e Akutagawa é, na verdade, o príncipe encantado.

Dazai estava furioso. Como aquele cara se atrevia à tocar o seu Chuuya?! Quer dizer, as marcas no seu pescoço e anel no seu dedo direito não eram provas o suficiente de que Chuuya já tinha alguém?

E que esse alguém era o próprio Dazai?! Será que não era óbvio?


Soukoku | AU | +16

— Sabe, Atsushi-kun, você não precisa mentir pra gente, tá tudo bem se tiver planos com alguma namorada pro natal.
— Eu concordo com o Kunikida-kun! Se eu fosse você, não perderia a chance de passar uma data tão especial com uma moça mais especial ainda!
— D-Dazai-san!
— “Moça” -Ranpo riu, virando o rosto.— Vocês são tão patéticos.


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