Lista de leitura Testando/ avaliando sem o gênero Mistério

De uma forma clichê, tudo começou comigo indo pedir açúcar em sua casa, foi apenas por curiosidade, pois as vizinhas estavam comentando o quanto era lindo o novo morador do bairro e eu fui conferir.

[Capa por Pippos]

A irmandade Zeta era a maior e mais popular entidade da universidade. E quando eu finalmente fui aceita como uma de suas integrantes, eu só precisava ser fiel à três princípios básicos:

1 - Tirar sempre boas notas;
2 - Usar sempre o broche que indicava que eu era uma Zeta;
3 - E o mais importante de todos: nunca, em hipótese alguma, me envolver com um membro da fraternidade Beta, nossos arquirrivais.

Eu podia lidar facilmente com tais regras. Mas isto, claro, antes de conhecer o líder da fraternidade inimiga —e personificação da palavra provocação—, Jeon Jeongguk.

"— Já ouviu essa frase? 'Beije-me, não importa o quanto doa, torne este laço mais forte, até que não possa doer mais.'

— É muito bonita, mas o que ela tem a ver conosco?

— Que não importa o quanto doa a nossa relação, eu apenas quero te beijar até tudo parar de doer e acabar..."

Você se lembra de como eu fiz o seu coração palpitar? Ou de como você fez o meu quase explodir de emoções? De como todos os nossos momentos sempre foram intensos, porque é disso que somos feitos?!

Imaginei que não...

O que fizemos foi alimentar sonhos vazios sobre nós. Acreditar que daria certo, algo tão incerto. Infelizmente, nesse mundo... ah, aqui nada acontece como é para acontecer!

Nem o nosso amor.

"— Por favor, me diga a verdade! Olhe nos meus olhos e diga que não me ama! — Eu não o respondi. — Você não consegue... — sussurou — Não consegue porque sabe o que sente!

— Jungkook, eu não te amo! Por favor, apenas me esqueça..."


|| Jungkook x Você • Drama/Romance • Colegial ||

Na minha cabeça, o último ano do ensino médio seria igual a todos os outros, monótono.

Eu tinha uma bolsa de estudos em um colégio de elite, um namorado perfeito, notas medianas e era razoavelmente popular para uma bolsista em um colégio de ricos. Porém, quando o misterioso amigo de infância do meu namorado foi transferido de um reformatório da Rússia, descobri que aquele ano poderia se tornar bem mais interessante do que eu imaginava.

Jeon Jungkook era uma incógnita e eu estava disposta a desvendar todos os seus segredos obscuros. Um por um.

+18 | Hétero | Longfic

Jeon Jungkook é o típico exibido e metódico estudante de direito. Em sua vida tudo tem hora exata e nada pode sair do seu cronograma. Conhecido como insensível, ele não se importa muito com os títulos, pois, ninguém tem o direito de julgá-lo além dele mesmo e bem, Lana. A única excessão fora dos eixos em sua vida.
Naturalmente expansiva e carinhosa, a estudante de Biologia passa por problemas em seu relacionamento com ele, pela falta de atenção e valor que o seu namorado não dá.
Justificando que é o jeitinho dele, Lana chega ao ápice quando Jungkook troca o date em comemoração a um ano de namoro por uma rodada de estudos com os amigos.
Reconquistar Lana não vai ser nada fácil, mas ele está realmente empenhado nisso. Nem que precise quebrar todos os seus cronogramas e estilhaçar seus estereótipos para tê-la de volta.

capa por: liondsg

Jeon Jungkook, o garoto dos olhos puxados e brilhantes, desejado e cortejado por todas as garotas da faculdade, que tem aquele belo corpo todo tatuado, curte ouvir um indie-rock no último volume e cortar o vento das ruas frias de Seul com a sua amada Harley Davidson. Jeon Jungkook também é o garoto com quem eu tive uma amizade colorida a um tempo atrás. O bad boy implicante e que me deixava irritada na maior parte do tempo, mas que também me fazia derreter apenas em observar seu sorriso de longe.
"Porque está muito frio para você aqui, então me deixe segurar suas duas mãos nos bolsos do meu suéter".

|Jeon Jungkook!you • two shots • +18 • bad boy|

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Não, não, não deixe que seu tolo sorriso me conquiste.

Não deixe que seus olhos me confundam.

Lábios vermelhos sempre mentem.

Porque os lábios vermelhos
Tem um preço imundo.

Isso é um assassinato
Em seu paraíso.

~•~

Você é confuso, uma hora diz que me ama, mas quando eu retribuo, você simplesmente finge que não disse nada.

Você ama me chamar de baby na frente de seus amigos ou quando estamos sozinhos, mas reclama quando eu te chamo de querido, ou meu amor em público.

Você tem que se decidir. Você vai ficar, ou vai ir? Vai me deixar conhecer esse mundo que, até então, eu queria manter distância, ou vai fugir? Me responda logo! Porque eu não posso te esperar para sempre.

Eu nunca sei quando posso confiar em ti, porque lábios vermelhos são os reis da mentira.

Isso é real, ou estamos apenas mentindo para nós mesmos?

É possível amar e odiar uma pessoa ao mesmo tempo? Para Taehyung e Catarina a resposta com certeza é não. O “relacionamento” dos dois era superficial e a base de farpas bem afiadas. Para eles só existia a antipatia mutua. Ou pelo menos era o que ambos acreditavam, mas estavam enganados... muito enganados.

Gokigenyō Anime Connection

- Your Notes –
[ MoriBoy-Kun solicita chat com GirlKuja-Chan]


LongFic | Hétero | +18

Capa perfeita pela talentosa @ephemerar | Atualizada 01/2022
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E quanto mais eu lutava, mais fundo eu chegava neste mar. Não havia mais esperanças, eu estava afundando, sem pressa alguma a vida estava me matando. Era um castigo pelos meus pecados. Mas eu peço para ti, meu Senhor que está no céu, proteja minha amada de todos os males deste mundo, pois eu estou partindo e quando não conseguir mais respirar, estarei junto de ti, e ela, meu Senhor, sucumbirá com a dor deste mundo.

Os olhos dele eram de um profundo vazio, eram como duas prisões. Sua voz ecoava em meus ouvidos todas as noites antes de dormir, fazendo-me ficar cada vez mais intrigada sobre quem ele era. O sorriso cínico e cheio de sarcasmo me hipnotizava, sempre que insistia em dizer que eu era como ele, por dentro. Afinal, quem era aquele que invadia meus sonhos durante as noites? A quem pertencia aquele frio par de olhos negros, que eu sentia necessidade de ter sobre mim?
E, o que ele queria dizer quando me chamava de “A escolhida”?