Lista de leitura Vhope com o gênero Ficção

[Jikook] [VHope]
Quando sua caçada começou, Jungkook tinha em mente apenas uma meta: Derrotar o vampiro mais poderoso do mundo e vingar não só sua família como também toda uma humanidade que sofria há mais de seis mil anos sobre o domínio daquelas criaturas da noite.
E com o surgimento de um mercenário e a ajuda quase indesejada de um semideus, o jovem caçador acaba se deparando com muito mais direções em seu caminho, e sua vingança pode não ser concluída da forma que sempre desejou.

Jimin estava radiante, iria se casar com seu príncipe encantado.

Jungkook estava infeliz, casaria por obrigação.

Jimin havia achado seu alfa, Jungkook não, escolheram o ômega para si.

- Entenda, eu não amo o Park, isto é uma obrigação para que eu seja coroado.

Um coração partido, pode mudar a história da realeza.

- Eu quero desistir dele, Jungkook não me ama.
- Agora é tarde, você já é um príncipe, não pode desistir do casamento.

Ambos presos em uma relação sem amor, mas oras, o amor é uma planta que para nascer e crescer precisa ser regada.

Long Fic!

Dez anos atrás, Hoseok, antes conhecido como Jihyo, foi abandonado por seu namorado depois de expor sua transsexualidade sem saber que, na verdade, estava esperando um filho. Agora, vivendo como um homem, Hoseok é um empresário de moda bem-sucedido e pai solteiro de Jungwoo.
Porém, uma situação fatídica o leva a reencontrar Taehyung, seu ex, trazendo de volta uma avalanche de sensações e sentimentos que, por muito tempo, ficaram escondidos.

© vopekook
Design: @koocolors / @moonchildesign
[27/10/2020 - 31/01/2021]

Bebê chorando, criança gritando, ex marido pedindo dinheiro, comida queimando no fogão, uma casa totalmente bagunçada, bem vindo a mais um dia normal na vida de Jung Hoseok.

Respostando.

Todos os créditos de capa para @Milla_Vante.
Obrigada pela linda capa.

"Seus olhos e mente apenas se prendiam na figura estranha de Taehyung. Ele era estranho, mas um tipo bom, Hoseok não sabia como explicar, somente detinha a certeza de gostar de observar aquilo – através da porta de seu armário azul, ou nas aulas que tinham juntos."

Onde Hoseok namorava Taehyung, um cara cheio de problemas.
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Naquela noite, a única coisa que Jung Hoseok desejava era beber até esquecer o seu ex-noivo e as suas traições durante todo o tempo em que estiveram juntos. Obteve êxito em seu objetivo, mas só não imaginou que ficaria hipnotizado com a beleza de um loiro, e em um momento de euforia acabaria o pedindo em casamento.
Agora, no dia seguinte, o rapaz dono de quatro gatos e que trabalhava como auxiliar em uma empresa de advocacia, não pensava que teria um novo status para manter pelo resto de sua vida: marido do rei do inferno.

Em uma guerra contra um Deus Rei Alfa movido apenas pela sede de poder e sangue, seus maiores inimigos seriam sentimentos e lembranças...

Eto-Jung Hoseok, um enfermeiro treinado, serviu durante a Grande Guerra Mundial até seu fim em 1918.

Os horrores da guerra não conseguiram lhe corromper, e com a esperança de começar uma nova vida em sua terra natal, o Japão; arrumou suas malas e pegou a estrada para a cidade de Ulsan, na costa da Coréia.

Entretanto, o nome de sua família era bem conhecido entre as autoridades Japonesas. Cada passo seu era rastreado; cada palavra dita era algum tipo de evidência. No caminho para Ulsan, o ômega foi sabotado e obrigado a fugir.

Agora sozinho na Coréia, e sem esperanças de voltar para casa, se encontrou sob a influência de um clã poderoso. Um clã cheio de pessoas misteriosas, mas que se tornariam amigas, inimigas, e amantes.

Estava preso nas garras do clã Kim. Gwangsan Kims, descendentes distantes da realeza Coreana.

[VHOPE]

Nos séculos XVII e XVIII, havia uma vaga de trabalho para garotos da alta classe: Virar uma espécie de “capacho” do príncipe. Quando o filho do rei ia mal nos estudos ou fazia algo de errado, este outro garoto, que convivia com o príncipe, era punido com chicoteadas. Isso acontecia porque acreditava-se que ninguém além do próprio rei deveria ter o direito de maltratar seu filho. Como os reis raramente estavam presentes para castigar os filhos, essa posição de “trabalho” surgiu.
Como o príncipe e o seu companheiro eram criados juntos desde a infância, era comum que fosse criado um laço muito forte entre os dois, ajudando na educação e no bom comportamento dos príncipes, que queriam evitar que seu companheiro fosse punido por seus erros.