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O que era para ter sido apenas um filme na companhia de algumas garrafas de bebida, acabou se tornando uma noite quente entre Zoro e Sanji. Só não imaginavam que isso resultaria em uma pequena protuberância na barriga de Zoro algumas semanas depois.
E agora, Sanji teria de lidar com um estranho sentimento crescendo dentro de si, enquanto executava uma das coisas mais difíceis que já fez: cuidar de um Zoro grávido.

Sanji era um romântico incurável. O rapaz loiro esperava ansiosamente pelo dia em que viveria o seu próprio clichê apaixonante, assim como nos filmes estadunidenses que tanto gostava de assistir.

A questão é que a realidade não seguia roteiros, e a vida de Sanji era bem diferente da qual ele idealizava: Sanji, na verdade, nasceu no Brasil, trabalhava 8 horas como CLT e estava apaixonado por Zoro, cuja principal característica era ser tão sentimental quanto uma parede de concreto.

Aos dezenove anos, Zoro ainda era o único que não havia beijado em seu grupo de amigos, o que os levavam a tirar sarro dele vez ou outra. Não que ele se importasse, mas aceitou o desafio de beijar a pessoa que eles escolhessem.
Porém, jamais imaginou que o escolhido seria o rapaz loiro, de sobrancelhas enroladas, que ele vivia observando e demonstrava um ponto de interesse, e que, certamente, duvidou da sua capacidade de beijar bem.

Depois de caírem juntos numa armadilha, Sanji e Zoro acabam experimentando um contato físico que deixa ambos intrigados um com o outro, mas se negam a pensar esse tipo de coisa. Poderiam sentir algo um pelo outro que não fosse ranço e ódio?

One-Shot (Zoro x Sanji)
Status: Completo
Palavras: 14.836
Classificação: +18
Arte de capa feita por mim (Nikkiyan)

⭐️ Personagens pertencentes ao anime/mangá "One Piece", de Eiichiro Oda

Vinsmoke Sanji, um filósofo muito sábio nascido em Atenas, é mandado até Esparta com o disfarce de comerciante estrangeiro por um dos reis atenienses com o objetivo de descobrir as fraquezas da cidade, para que possa atacá-la com inúmeras vantagens e dar início à Guerra do Peloponeso.

No entanto, rés uma lenda pela cidade a respeito de uma figura chamada Roronoa Zoro: o maior soldado espartano que o mundo já viu e que levaria Atenas para a ruína por conta de sua força. A princípio, é apenas um mito, um boato muito bem espalhado pela região da Grécia. Afinal, poderia existir um soldado tão forte assim em Esparta?

Logo no seu primeiro dia, Sanji descobre que sim, ele existe. E não é como toda a sociedade grega pensa.

Roronoa Zoro não está sozinho, no entanto. O maior soldado espartano faz parte da Sociedade Secreta de Esparta: um grupo de pessoas que estão no último nível da pirâmide da pólis e desejam ir embora dali o mais rápido possível para viverem aventuras pelos sete mares desconhecidos até então.

Indo contra todos os seus mandamentos e princípios, e muito instigado pelo governo e cidadania espartana, Sanji se junta aos exilados da Sociedade Secreta — ganhando, de brecha, uma paixão até então completamente improvável.

Sunny é atracado em uma nova ilha. Zoro, com seu descuido, come uma fruta estranha que casualmente encontrou na floresta. Ele sempre se orgulhou de ter uma boa sorte, mas desta vez, para o agrado de seu azar, a fruta era afrodisíaca, deixando qualquer um que a consumisse, subindo pelas paredes.
Chopper ficou em pânico ao examina-lo e descobrir que só "acasalar" faria o efeito passar. Para sua sorte, talvez, Sanji se ofereceu para ajudar o espadachim.

(Reescrita)

Já é costume de Sanji, sempre que atracavam em uma ilha, perguntar a cada um da tripulação, se gostariam de algo específico relacionado a comida, antes de sair para repor os suprimentos da cozinha.

"Estou saindo para comprar os suprimentos. Você gostaria de algo específico para comer?" Era o que sempre perguntava, com expectativa de que eles pedissem algo diferenciado, pois adora variar o cardápio e testar ainda mais seus dotes culinários com novas receitas. E é exatamente o que acontece. Com exceção de um certo Marimo, que sempre pede saquê. Até mesmo Luffy conseguia pensar em outras comidas além de carne, e o maldito espadachim, não. Mas quando chegou a vez de fazer a pergunta ao dito cujo, Sanji se surpreende com o pedido mais que diferenciado vindo dele, que acaba não conseguindo negar.

(Reescrita)

Sanji sabia que Zoro amava todos os seus companheiros, o amor que o espadachim sentia era tão óbvio quanto sua força descomunal, porém o cozinheiro também sabia que não fazia parte da família que o Marimo tanto protegia.
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Sanji tem certeza que o espadachim não o deseja no bando, Zoro vai bater na cara dele até que ele entenda o que ele realmente sente.

Sanji vivia bem a sua vida como um tritão, príncipe do grande reino de Atlântida, mas ultimamente andava tão abatido que até seu povo e família estavam preocupados, e buscavam formas de o animar, contudo sem sucesso. Porém, o remédio de Sanji logo chegaria, na forma de um humano pirata que mais parecia um marimo idiota aos seus olhos.

Precisou de um pouco de ajuda da parede para chegar à cozinha sem tropeçar novamente, mas conseguiu com muito esforço, começando a cozinhar. Por conta da ressaca a refeição demorou para terminar, por algum motivo os talheres, os pratos, as panelas e os temperos estavam totalmente errados, além disso ele jurava que tinha mais comida e utensílios de cozinha na sua casa. Mas ninguém mandou ele beber igual um condenado, a confusão era algo natural.
– Fez pra mim também? – a voz vinda do além o assustou fazendo ele quase derrubar todos os ovos da frigideira.
Bem na sua frente estava um homem, ele parecia ter a mesma altura que ele, mas o desconhecido era muito mais musculoso que ele. Sanji estava prestes a gritar, mas o homem o interrompeu com uma boa desculpa.
– Essa é a minha casa, eu que deveria tá gritando – o cara responde apontando para o cômodo.