woozinie

[ABO/AU!]
As aldeias estavam bem divididas naquela época. Todas elas tinham um alfa que comandava tudo e fazia com que nada faltasse para todo o povo que decidiu um dia ficar.
Eu era o próximo sucessor, mas para o meu infortúnio, eu nasci um ômega. O filho único do alfa comandante da matilha em que eu vivia.
Quando cresci, meu pai me explicou tudo sobre meu lugar na matilha e eu sabia que um casamento arranjado estava por vir em minha direção.
Ao menos todos na matilha contavam com isso.
Até eu encontrar meu mate. O alfa que os deuses destinaram a estar comigo. Minha alma gêmea.

Baekhyun era um alfa criado a perfeição, um verdadeiro príncipe. Chanseo um ômega criado a perfeição, porém, um príncipe rebelde. Chanyeol era um ômega simples, um plebeu, cuidador dos cavalos do reino.
Quando Chanseo descobre que estava prometido à Baekhyun, decide fugir e deixar os pais lidarem com os reis de Mungyeong sozinhos, para viver da forma que queria.
Contudo, quando os reis de Lyonesse chegam ao reino vizinho, encontram Chanyeol, o domador de cavalos, incrivelmente parecido com o próprio filho, logo que chegam perto da cabanha real.
Ao fim, Chanyeol substituiria Chanseo até que ele fosse encontrado. Porém, o ômega não sabia que o alfa seria tão gentil e cavalheiro, assim como o alfa não sabia que poderia se apaixonar pelo noivo prometido.

[NON!AU!]
Com a depressão e o trabalho incessante, Chanyeol precisava de um descanso intenso para se recolocar nos eixos e ter poder sobre sua vida mais uma vez. Uma viagem lhe coube como uma luva no momento difícil que estava passando sem sequer perceber e foi nessa viagem que ele conheceu Byun Baekhyun, um atendente de café mais que simpático.
Chanyeol viu em Baekhyun tudo o que faltava para que o tédio fosse embora e, após o primeiro " Gostaria de mais um café?", caiu nos encantos do mais baixo, este que tinha a plena certeza de que o coreano alto era tudo o que precisava para melhorar os seus dias no trabalho.

Chanyeol era um garoto que sofria nas mãos dos colegas de escola pelo simples fato de ter orelhas grandes e pernas um pouco tortas, além dos olhos maiores que o normal. Já estava acostumado por demais com toda a birra que tinham por si e achava que estava tudo bem conviver com aquilo, afinal ele era mesmo feio e desproporcional. Quando um novo delinquente entra na escola e começa a aterrorizar Chanyeol, nada parecia ter mudado, pois o menino não largou do seu pé pelos dois primeiros meses, pelo menos até lhe oferecer uma carona e defendê-lo dos valentões que lhe surravam sempre que podiam. Chanyeol simplesmente achava que estava sendo violentado por Baekhyun, enquanto Baekhyun achava que estava conquistando Chanyeol com seu jeito bruto e marrento de ser.

[VAMPIRE/AU!]
É uma escolha acreditar em amor verdadeiro. Quando você faz essa escolha, sabe de todos os riscos que pode correr ao entregar seu coração a alguém.
Chanyeol sabia dos riscos e mesmo assim não alterava em nada sua personalidade alegre e positiva, mesmo no caos de sua profissão e da negatividade de seu atual namorado.
Porém, tudo começa a mudar em sua mente quando é atacado por um ser sobrenatural em meio a sua jornada de trabalho. Chanyeol desejava o pior de tudo para aquele ser que o incomodava sempre que podia, mas o que ele jamais cogitou é que Baekhyun também acredita em amor verdadeiro.

[TRITÕES/AU!]
“Nós éramos uma família de velejadores. Marujos, para ser exato. Nosso sustento era feito do mar e tudo o que ele proporcionava, já que a vida na capital tinha dado errado para nós há muitos anos atrás. Meu pai já contava comigo para reger a tradição da família, já que eu era o único filho homem e minha irmã morria de medo dos mares.
Naqueles dias, muitos dos pescadores e velejadores estavam indo e não voltando dos mares. Era incomum fazermos viagens de mais de duas semanas no mar pelo medo dos tubarões e armadilhas que o mesmo travava sobre nós, humanos.
Infelizmente um dos que foram e não voltaram foi meu pai. Esperamos por ele a beira do mar por três semanas a fio e ele jamais voltou. Apenas retalhos da Black Pearl chegaram aos nossos pés depois de todo esse tempo, confirmando a morte do maior velejador que eu havia conhecido.
Depois daquele dia, eu, Park Chanyeol, decidi que iria velejar e descobrir como meu pai morreu. Eu não tinha medo de morrer, muito pelo contrário, queria me jogar nas aventuras do mar assim como meu pai fizera.
Eu estava pronto para tudo o que ele me daria e mostraria durante minhas aventuras, mesmo que isso significasse conhecer um tritão atrapalhado que sonhava em ser humano."

O amor precisava ser sentido. Porém quando seu coração inventa de amar um médico cirurgião sem valores e sentimentos, tudo o que acontece parece um furacão. Eu amava Chanyeol, mas ele... Ele precisava perder para entender o que estava em suas mãos.
Sinta minha falta, Park Chanyeol.

“Quando você é cego, tudo muda. Sua vida, suas adaptações, sua rotina e até mesmo seu círculo de amizades. Eu já não tenho amigos, quer dizer, tenho meu fiel escudeiro e cão guia, Lucky. Ele é um labrador e pelo o que eu posso sentir ele é muito fofo e cheio de pelos compridos. É o único com quem eu posso contar, claro, quando não tiram a atenção dele na rua. Eu já tinha deixado de sair de casa há algum tempo. Minha mãe temia por mim e fazia tudo por mim... Fazia. Até o médico falar a ela que eu precisava sair, pois meu nível de vitamina D estava muito baixo e por isso meus cabelos e unhas estavam feios. Bem, eu tinha medo das pessoas e não estava preparado para o mundo lá fora... Pelo menos até conhecer meu salvador. Seu nome era Park Chanyeol.”