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O sempre cético Dr. House enfrenta um dilema pessoal que desafia sua visão de mundo lógica e racional. Quando um paciente no hospital proclama sua esposa como sua alma gêmea diante de uma doença devastadora, House é forçado a refletir sobre as conexões humanas e o conceito de almas gêmeas. Enquanto ele luta para reconciliar sua abordagem analítica com os sentimentos inexplicáveis que sente por seu amigo e colega, Dr. Wilson, uma série de eventos cômicos e revelações levam-no a uma epifania. Em um momento de clareza dramática e hilariante, House enfrenta a possibilidade de que, talvez, a lógica não tenha todas as respostas.

House se esqueceu de comprar um presente no aniversário de namoro com Wilson.

Isso acaba deixando James chateado e o médico se recusa a voltar a falar com Gregory.

Procurando consertar o erro, House começa a pensar em algum presente bom o suficiente.

E é então que ele tem a ideia de fazer uma surpresa para o namorado como uma forma de desculpas.

"Padeci por minhas próprias ações. Não tinha mais significado e importância nenhuma poder respirar, fazer o coração bater, viver sem a perna me incomodando. Vicodin não cura a mente. Nada irá curar. [...] Como eu alimentava a vã esperança de a morte de Wilson ser um engano, assim como a minha foi para ele... Mas isso não iria acontecer. Eu o vi morrer. Estava ali com ele. E jamais iria esquecer tudo que ele fez por mim.".

Quando Cuddy volta a trabalhar no Hospital Princeton Plainsboro é notado a ausência de sentimentos por alguém. Alguém muito importante para ela; House. Essa afeição é passada para outra pessoa, uma que sempre esteve com ele a vida toda, Wilson. Será que esse romance dará certo?

"Wilson, o doce Wilson também sabia como ter seus momentos babacas e como devolver alguém na mesma moeda. E House sabia aquilo bem demais já que o conhecia tanto quanto conhecia a si próprio.

Então, com sede de vingança, o loiro entrou no restaurante em que House estava com a vizinha que desejava conquistar. O médico foi até os dois, ajoelhou no chão após fazer a maior das cenas e o pediu em casamento."

"Wilson não conseguia acreditar que estava mesmo fazendo aquilo.

Era loucura. Uma tremenda insanidade de sua parte e principalmente arriscado. O médico sabia que se fosse pego naquela situação por sua chefe as coisas iriam ficar feias para o seu lado... E para o lado de House também.

James deveria ter reclinado o convite de Gregory para que os dois fossem até o estoque quando ninguém estava olhando, porém, o maior sabia ser muito convincente, insistente e até irritante quando queria muito alguma coisa."

Os últimos 5 meses de vida de James Wilson ao lado de Gregory House.

"Wilson terminou de passar pasta de amendoim em seu sanduíche e colocou uma fatia de sanduíche por cima da outra e em seguida, cortando o pão em diagonal de modo simétrico, pousando a faca na bancada de mármore.

Ele estava na cozinha do hospital naquele momento, com as mangas da camisa dobradas na altura do cotovelo e seu jaleco estava dobrado de modo perfeito, pousado em cima de uma das cadeiras. O loiro tinha meia hora de descanso até o próximo paciente aparecer para a consulta e tudo o que James queria fazer era apenas comer e descansar um pouco.

Porém, quando o homem estava prestes a dar uma mordida em seu sanduíche, House rompeu como uma tempestade pela porta de vidro, andando o mais depressa que podia, segurando a bengala e foi naquele momento em que Wilson soube que não teria muita paz."