cadelinha_da_roseee

Ao contrário da maioria das pessoas, Park Jimin não conhecia a palavra Medo, apesar de ser pequeno e frágil. Não havia o que ele temesse, não via perversidade o suficiente para ter receio.

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Jeon por outro lado, via perversidade em tudo. Mas a capacidade de confiança do garoto, foi algo que fascinou o palhaço.

Jimin nunca o temeria, então isso o configurava perfeito para si.


Jikook/Kookmin

Izuku sempre foi apaixonado por livros de época, desde romances arrebatadores de tirara o fôlego até os mais devastadores que lhe fazia chorar uma madrugada inteira. Dono de uma livraria em uma rua pouco movimentada perto do centro de Seatlle, ele nunca pensou que viveria um romance digno de livros, quando Katsuki Bakugou cruzou a porta da sua aconchegante loja.

(Essa fanfic só será atualizada no wattpad a partir de agora!)

Park Jimin levava uma vida tecnicamente feliz; tinha uma boa casa, cursava uma boa faculdade e tinha um bom namorado. Tudo estava excepcionalmente bem, até receber a terrível notícia de que seu namorado havia se apaixonado por outro e estava terminando seu relacionamento. Frustrado o bastante para sequer querer sair de casa, é persuadido por uma boba propaganda de um “namorado perfeito”, na qual os vendedores garantiam um boneco-humano capaz de ser um excelente namorado, e acreditando ser uma brincadeira idiota, o Park não pensa duas vezes antes de fazer sua encomenda no site.

Entretanto, a certeza que criou sobre aquilo ser uma brincadeira se despedaçou ao, dois dias depois, receber uma caixa enorme em frente ao seu apartamento.
E foi ao abrir a maldita caixa que os problemas, além dos que já tinha, começaram a aparecer.

Ou talvez, a solução deles.

Um simples ato de compaixão ao próximo pode mudar e salvar a vida de Jennie Kim. Uma adolescente vendo sua vida morrer junto a única pessoa que se importava e cuidava dela.
Lalisa a vê ali no corredor daquele hospital, sozinha e desesperada, e simplesmente não consegue lhe dar as costas. Seu instinto protetor acolhe Jennie em sua mansão disposta a cuidar dela, e durante o tempo de sua hospedagem, Lalisa percebe que algo dentro de si aflora, algo que a muito não sentia, algo que havia deixado morrer após ser deixada.
Será o amor?

O queixo da psicóloga caiu, tamanho choque que sentiu ao ouvir as palavras de Fushiguro.
— Quando eu penso que nada mais vindo de ti pode me surpreender, você me aparece com essa, Megumi — disse incrédula.
Afinal, quantas vezes na vida ouviria um paciente contar sobre como reagiu a um assalto beijando o bandido e, no fim, ainda pegando o número dele?

[SUKUFUSHI | COMÉDIA | BR¡AU]

A adolescência estava sendo algo assustador; o julgamento feito por causa das aparências era pesado, e Jeongguk não queria ter que viver em meio àquelas pessoas cinzas de sua escola. Mesmo que quisesse ser forte e aceitar que a felicidade da infância havia ficado para trás junto com a Disney, era difícil enfrentar aquela guerra de egocentrismo estando sozinho.
Mas, conhecer uma pessoa apaixonada por princesas, e que contrariava todos os padrões de “certo” impostos pela sociedade, lhe faria perceber que não estava sozinho naquela guerra. Jimin lhe faria enxergar que muitas coisas se escondiam por trás de aparências, e que tudo aquilo que os olhos vêem tornam-se simples detalhes quando nos apaixonamos pela alma.

"Deus fez o homem e a mulher,"
"e eu vou beijar os dois."
Disse Rosé(...)

[ROSA| Prosa poética]

Onde Luffy acorda de madrugada com desejo de comer coxinhas.