AninhaAD

8 Kazuha retorna a Inazuma após uma longa jornada, carregando em seu coração a lembrança de Ayaka. No reencontro à beira de um penhasco, com o pôr do sol pintando o céu em tons de laranja, sentimentos há muito reprimidos vêm à tona. Entre palavras não ditas e promessas silenciosas, eles se encontram no delicado equilíbrio entre amor e incerteza. Em meio à brisa suave e ao aroma das cerejeiras, Kazuha e Ayaka devem decidir se estão prontos para enfrentar juntos o futuro incerto, onde o amor pode florescer ou se perder ao vento.

[ Scaramona + trans! Scaramouche + Ficspace: tema livre + Tentativa de comédia frustrada ]

Mona Magestius sempre fora vista como uma mulher independente, trabalhadora e sinônimo de simpatia —, ou pelo menos essa era a mentira que ela contava para si mesma sempre que se olhava no espelho todos os dias.
Afundada em dívidas deixadas por seu pai, Mona sustenta sozinha seu apartamento e uma loja fajuta que mais lhe dá problemas do que dinheiro. A única coisa que ela tem de positivo em sua vida, é a reputação que ela zela em seu apartamento, amada e adorada por todos os moradores. Mona acaba tendo o azar de ser vizinha de Scaramouche, um garoto ranzinza, completamente oposto a ela.

Em meio a uma tentativa desesperada de Mona ser aceita por seu novo vizinho, ela acaba se metendo na maior enrascada, enterrando sua reputação e a do garoto.

ao chegar no lugar marcado por ayaka, fico deslumbrada com a beleza dos arredores, e logo ouço uma voz me chamar:
“oh s/n! que bom que você veio, eu tenho uma surpresa.”

Quando algo útil se junta ao agradável, o corpo e a mente tendem a se aconchegar nessa coisa, mesmo que machuque.

Kazuha nunca imaginou que se encontraria na situação em que está agora; deitado na cama com um homem seminu. Homem esse que, se dissessem para ele a dois dias atrás que seriam amigos, ele não acreditaria, até porque estavam tentando se matar…

Me lembrava perfeitamente de quando as coisas começaram a desandar e de como terminei enfurnado em um navio dos fatuis, preso em um quarto que outrora eu pararia para admirar a luxuosidade e a raridade de se encontrar algo assim nos dias atuais, em transportes como aqueles, navios não eram muito comuns de se ter quartos tão bons, na minha época de mensageiro, eu conseguia apenas navios com colchões duros, não que eu me importasse, pois sendo uma marionete, eu realmente não preciso dormir ou me preocupar com o que os futeis mortais tanto se desesperam sobre, mas às vezes era bom deitar sobre um lugar macio e quente, pelo menos meus captores tinham sido gentis ao me prover mordomia.

Como eu poderia estar surpreso? É de um mensageiro que estamos falando.

Aquela mensageira…

A loira tentou abrir os olhos, mas uma claridade ofuscante a cegou e sua cabeça começou a latejar. Uma voz calma e sucinta alcançou seus ouvidos antes que conseguisse enxergar.
Lumine encontrou o dono da voz a alguns metros de distância, com o corpo apoiado na parede, os braços cruzados e as orbes douradas voltadas para si.

Jean está sobrecarregada com suas responsabilidades como Cavaleira de Favonius, mas Lisa decide intervir e ajudá-la a relaxar. Convidando Jean para uma noite na biblioteca, Lisa traz chá de canela, colares de doces e uma atmosfera acolhedora. Durante a noite, elas compartilham histórias e risadas, dançam ao som de uma melodia suave e descobrem sentimentos ocultos. Entre livros e colares de doces, elas se aproximam como nunca.

Capa (per)feita por: theknave | CP9 DESIGNS

Em Fontaine, onde a magia está em cada esquina, Lyney se prepara para um espetáculo inesquecível no famoso Teatro de Fontaine. Mas, quando tudo começa a dar errado – espelhos desaparecidos, cartas voando e cortinas caindo – ele e sua irmã Lynette precisam usar toda a sua criatividade para transformar o caos em mágica.