nightbae

Jouno queria odiar Tecchou, ele conseguia o irritar tão facilmente que chegava a ser assustador. Tinha centenas de motivos para o odiar, porém não conseguia o fazer. Mesmo que tentasse os sentimentos que sentia pelo moreno eram intensos, mas passavam longe de serem puramente negativos

[ suegiko (esse shipp tem nome?) | fluffy(?) ]

s/n tinha dificuldades ao jogar vôlei, e precisava melhorar até o final do trimestre. e para isso, precisava de alguém que a ensinasse.



fluffy! • beomgyu x you • vôlei! au • ©yutagogh

Lance poderia viver um clichê.

Claro, isso se a garota que ele gosta gostasse dele de volta, se o melhor amigo dele ainda morasse na casa ao lado e se seus pais continuassem casados. Mas se havia um pouco de clichê em sua vida, ele devia aos bilhetes vermelhos e misteriosos deixados por "Red" na sala de rádio, e que — apenas casualmente — diziam o que ele precisava ouvir.

Choi Beomgyu era um garoto de inúmeras qualidades. Bonito, divertido e extremamente social, o terceiranista era simplesmente perfeito e todos concordavam com isso. Exceto Kang Taehyun, líder do conselho estudantil e, para o seu desespero, também seu crush, que parecia nem notar a sua existência.

Naquela época de um verão tão aconchegante e com cheirinho de volta às aulas, Choi Beomgyu estava ansioso para voltar a sua rotina que lhe fazia tão bem. Porém ele só não esperava que mais um elemento fosse adicionado nela, a fazendo ficar estressante: evitar Kang Taehyun, um carinha que acabou de entrar em sua escola, sendo do primeiro ano do ensino médio que, por pura coincidência ou não, fazia a mesma rota que ele.





capa;@fellkie
[não betado]

Jeon Jungkook não era o tipo de pessoa que acreditava em seres sobrenaturais.
Até a noite que é desafiado por seus amigos a invocar um demônio e acaba trazendo para terra um ser que irá virar sua vida de cabeça para baixo. Arrogante, carente; essas não deveriam ser características de um demônio, porém Park Jimin nunca gostou de ser igual a ninguém mesmo.

Clínicas, psicólogos e sessões com os orientadores do colégio resumia grande parte da minha infância. Um garoto de dez anos com um amigo imaginário e sequer um verdadeiro era preocupante para os meus pais e um tanto engraçado para a minha irmã mais velha. E o mais apreensivo fato era que eu o enxergava desde que tinha seis anos de idade. No começo, minha mãe achava fofo, mas com o passar dos anos, virou um problema. Era estranho e, arrisco dizer, um pouco doentio. Todos continuavam dizendo que meu melhor amigo não era real, não existia criança loira em Busan que a velha fofoqueira da rua não conhecesse, então, Jeon Jungkook de dez anos era doidinho da cachola e via um moleque que não existia pois não conseguia lidar com o fato de não ter amigos. E quando me contaram, eu me perguntei o que eu andei fazendo nos últimos quatro anos se ele não era real.

É. ChimChim não era real. Eu acreditei nisso quando tinha dez anos.

Mas... Agora eu tenho dezoito anos, e tenho certeza absoluta de que Park Jimin da classe A-B é idêntico ao ChimChim. Estaria eu ficando louco novamente?

Olá, meu nome é Jeongguk, eu tenho sinestesia, nunca fui normal. Por eu ter sinestesia costumo ouvir o barulho de comidas, cada pessoa tem uma cor, costumo sentir o cheiro de sons, sentir o gosto de cores e cada letra e número tem uma cor. Quando olho para M&Ms tenho a sensação de estar em uma boate e isso é bem divertido. Olhar para o céu nublado tem gosto de azul escuro.
Cada pessoa era exatamente igual para mim, verdes, azuis, amarelas, com vozes das mesmas cores e que na maioria das vezes não me deixavam à vontade.
Ah... e como eu soube que o Jimin era a pessoa certa para mim? Ele era a única pessoa vermelha que conheci em toda a minha vida.