Cupe_shake

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Certamente, você já testemunhou casos em que a transgressão é movida pela necessidade primordial de sobrevivência. No entanto, o que distingue nossa protagonista, Hinata Hyuuga, é a motivação que transcende o mero instinto de preservação. Ela não comete crimes por carência ou desespero; sua inclinação para a subtração é alimentada pela emoção, pela adrenalina, pela pura volúpia do ato ilícito. Ela rouba não por necessidade, mas pela excitação que o crime proporciona.

Estelionatos, furtos, extorsão, receptação, dano, corrupção passiva, concussão — Hinata percorreu todas essas infrações com um zelo que beira o virtuoso. Sua passagem pelo universo do crime é extensa e irrestrita, marcada por um repertório de delitos patrimoniais que rivaliza com qualquer criminoso notório. Em um ato de audácia ímpar, até mesmo o próprio pai, um magnata bilionário, não escapou das garras de sua ladinagem. Embora pertencente à elite financeira, Hinata mergulhou nas profundezas do submundo da criminalidade.

Para seu infortúnio, o destino lhe apresenta um desafio peculiar: o assalto à própria delegacia de polícia. Ao infiltrar-se sob a disfarce de uma policial, Hinata encontra-se frente a frente com Naruto Uzumaki, um novato na arte da lei e da ordem, enquanto ela se afirma como uma veterana consumada na arte da usurpação.

Hinata encontrará um caminho para a redenção, ou o que parecia ser seu último roubo se revelará uma empreitada inesperada — usurpar o coração do loiro cuja presença ameaça abalar as fundações de seu mundo?

Obs: Esta é uma obra ficcional inspirada no filme "Um Tira Muito Suspeito". Nosso objetivo não é glamourizar, tampouco defender as ações da Hinata.

Naruto Uzumaki carregava o título de barão que sua família detinha há séculos e, apesar do título nobre, sua riqueza esvaiu-se junto com a ganância de seu falecido avô, um grande perdedor e mulherengo. O velho Jiraya Uzumaki morreu manchando o legado da família e deixando para Naruto aos 18 anos, apenas um casarão empobrecido e dívidas.
Ainda na juventude, ele apaixonou-se perdidamente pela filha do duque Hyuuga, mas o romance foi impedido pelo pai da jovem, que não aceitava que a filha se casasse com um homem destinado à miséria. O duque Hyuuga armou uma emboscada para matar Naruto; no entanto, por sorte ou pela vontade de um Ser maior, ele sobreviveu.
Agora, sete anos depois, o jovem Uzumaki volta para o país de origem, pronto para vingar-se do velho Hyuuga e recuperar a mulher que nunca conseguiu esquecer.

Dean mudou Castiel e isto foi a única coisa mais irreversível que aconteceu. Dean é o especial afinal; para Deus, Sam, Miguel, para muitos, mas especialmente para o anjo de sobretudo.

A Marca de Caim finalmente cobrou seu preço: o anjo Castiel. Dean se martiriza após a morte do anjo, culpando-se, e culpando a Castiel por ter se sacrificado por ele. A única lembrança deixada para o caçador é a graça do anjo escarnificada em sua pele... Isso, até ele enxergar Castiel ao seu lado no Bunker, vestido da energia anil de sua graça ao seu redor: espanto:
"Cas?..."

Dean — ...agora você tem uma queda pelo Cas ou algo assim?


©Android18-San | Supernatural | Destiel | +16

Há quase três anos Hyuuga Hinata havia se aposentado da vida ninja, graças a um passado do qual ela não conseguia se desvencilhar. Uzumaki Naruto era o novo e mais brilhante hokage, o homem a quem Konoha idolatrava.
Os caminhos de ambos sequer cruzariam de novo, se não fosse por um documento, uma decisão e pendências que a racionalidade nunca poderia explicar.

(NaruHina – Slowburn – Longfic)

Hinata era a belíssima colega de trabalho por quem eu tinha uma queda absurda. Ela só ainda não havia se dado conta disso. Nem de meu interesse e nem mesmo de sua beleza.


Naruhina | +18

Enquanto Ladybug e Chat Noir eram um casal para quem quisesse ver, Marinette e Adrien eram algo um pouco mais indefinido.

“Yeah, my boyfriend's pretty cool
But he's not as cool as me”