laurenutella

Há vezes em que pessoas são capazes de matar, destruir, e quebrar tudo aquilo que não podem ter. Dito isso, pessoas são capazes de, inclusive, matar o amor alheio por não poder tê-lo para si. E, centenas de anos passados dum voto sigiloso, sendo dito apenas entre duas únicas pessoas 'até que a morte nos separe'.
Mas, e se a morte nunca chegasse? Se te fosse dado como sentença eternal beber do liquido da morte até o fim de seus miseráveis dias?
Talvez nem a morte fosse capaz de os separar. Talvez aquela alma recebesse mais uma chance. Talvez o duro outono da imortalidade rendesse bons frutos ao final da temporada. Toda a desgraça de séculos, causada por uma inveja puramente diabólica.

[german] {adj.} destruktiv, de·s·t·ruk·ti̱v: so, dass es dinge zerstört.
[trad.] para que ele destrua as coisas; destrutivo

Frank sabia que tinha algo diferente sobre ele assim que pôs os olhos no garoto de cabelos platinados na sala de espera da clínica. Algo muito além do seu jeito perturbado ou a forma que ele podia ler seus pensamentos e todos os acontecimentos inexplicáveis que pareciam rodeá-lo. Havia uma luz por trás dos seus olhos que se escondia na insanidade de sua mente e que era a coisa mais bela e destrutiva que Frank já viu, e talvez, mais poderosa do que qualquer um pudesse imaginar.

| frerard | drama | power |

"Cada um de nós deve agradar ao seu próximo para o bem dele, a fim de edificá-lo."
Gerard acredita no amor de Deus e que esse, pode curar qualquer ferida ou salvar qualquer um do pecado.
Frank acredita que pode conseguir muito para si com a bondade alheia, isso sem muito esforço.
Será que um amor proibido pode fazer o coração do mais religioso se voltar à doutrina que lhe foi ensinada desde pequeno? E será que a vida de alguém sem nada pode ganhar um sentido do dia pra noite?
De qualquer modo, santificado seja.

Quase seguindo o clichê de ódio a primeira vista, além de ser obrigado a dividir um cubículo ― que era chamado de quarto, Gerard ainda teve que recorrer a ajuda de Frank Iero (vulgo, vampiro-babaca-fumante-irritante) para completar uma poção que valia mais uma nota máxima em sua caderneta. Era questão de orgulho para o feiticeiro!

Presente de aniversário de @Rosicky ― [Crestfield ― escola para seres sobrenaturais! AU / FRERARD]

Frank Iero é um jovem vampiro vivendo de acordo com os ideais de sua criadora, que acredita que qualquer contato com os mortais deve ser com um único interesse: sangue.
Cansado das caças habituais e procurando por algo que lhe proporcione maior satisfação, Frank pensa ter encontrado a vítima perfeita. Gerard era melancólico, desesperançoso, e parecia pronto para aceitar a morte, o perfil exato que o vampiro tanto desejava. Mas, quando acaba conhecendo-o mais à fundo, Frank percebe que não é o seu sangue que será necessário para saciar a sede que o domina.

Se você visse sua família morrer aos poucos, realmente escorregar por seus dedos e acabasse sendo torturado por uma dor sem fim, sem poder fazer nada para que mudasse o destino desta história e no final acabar sozinho mofando em uma casa fria e totalmente silenciosa, aceitaria uma presença de algo não tão humano assim?

Digamos que seria algo que poderia cobrir o vazio do pequeno Iero, que os 18 anos se viu completamente perdido no mundo, sem pais ou irmãos e muito menos amigos.

Frank é um garoto solitário que visita pacientes de um hospital, pois havia prometido à mãe que sempre voltaria ali para simplesmente fazer alguém sorrir no meio de tanta tristeza.
Mas algo decide o acompanhar por todos os lados, de início o garoto poderia achar que seria algo apenas de sua cabeça e já estava ficando louco por ser tão sozinho.

Mas ele não estava imaginando coisas.

São Francisco, Califórnia, é um lugar perfeito para se viver. Um lugar onde todos amam e sonham um dia passar suas férias. Exceto Nico. Desde que se entende por gente, o garoto odeia a cidade com todas as suas forças. O motivo disso? Bem, muitos fatores influenciam nessa resposta; escola, pessoas, família, os poucos amigos que tinha, e, principalmente, suas paixões corriqueiras. Sua vida era um verdadeiro inferno, e diga-se de passagem, viver com as pessoas erradas exigindo tanto de você, não é nada fácil. Sua única válvula de escape é a música que tira de sua boa guitarra, velha amiga de guerra, e seu único e magnifico talento natural.

Cantar.

Gerard odeia nudez. Exceto a de Frank.
Ou aquela em que Gerard foi criado em uma família religiosa rigorosa, e agora, aos 24 anos acredita que qualquer nudez fora do matrimônio é algo repulsivo e um grande pecado. Mas simplesmente não consegue desviar o olhar quando seu colega de quarto, Frank, com quem divide o dormitório da faculdade, sai do banho completamente molhado e nu. Frank... sempre esquece de pegar sua toalha.



(ideia vinda da aufrerard do twitter, a sinopse não é minha, mas contém algumas modificações feitas por moi)