KodokunaShiro

Kise Ryota sequer imaginava o que poderia ocorrer com sua vida atordoada por estresse e trabalho excessivos. Nunca por sua mente se passara que um pesadelo horripilante e a posterior chegada do desconhecido Aomine Daiki trariam consequências tão radicais a seu contexto.

Um mundo infestado de magia e seres místicos. Um continente dividido entre reinos prestes a se extinguirem devido às guerras. Uma floresta intocada, localizada no centro do continente, ficando entre todos os outros reinos. E em meio à mata virgem, o choro de uma criança que ecoava por entre as árvores e despertava a tudo e a todos.

Enquanto na mente de Natsu, uma lembrança insistia em deixar tudo bem claro:


"Ela é a Akane... Sua filha – a voz de Lucy soou em um tom calmo."

Outono é a época do ano após o quente verão. Época de olhar para o seu passado e contempla-lo por ser sempre tão quente, porém também deve-se tomar cuidado com o frio e a escuridão que o inverno nos entrega sem pedir permissão.
Zen era como um outono, apenas com folhas secas e sem muita luz.
Jumin era seu inverno que trazia caos e arrancava a paz de seus braços nus.

4 sinônimos de outono:
decadência, declínio, ruína, derrocada.

Século XXX, máquinas e humanos compartilham um mundo tomado pela tecnologia.
Lucy Heartfilia descobre um robô, segredo de sua ancestral, marcado com o X, a letra proibida pelo governo em qualquer que fosse a máquina existente. Tal letra representava sua geração, a qual quase trouxe a destruição ao mundo e a extinção ao ser humano no século XXIV.
Mesmo sabendo que era crime apenas ter ao robô, Lucy não esperava que sua vida fosse transformada de tal forma após reativar o mesmo.

"Fiquei pensando em como diria isso a ele passei cerca de 5 minutos pensando, me sentindo angustiada e com um aperto no peito.
— Estou indo embora, hoje é meu último dia na escola — falei olhando pro meus pés, não conseguia olhar para o seu rosto."


Capa: @NatashaRomanoff

Depois de ter meu coração partido em milhares de pequenos pedaços, eu jurei para mim mesma que nunca mais me apaixonaria. Não deveria dar brechas para ninguém me ferir outra vez.

A dança seria minha única paixão.

Porém isso tudo mudou quando “conheci” Terp, um dançarino anônimo que arrastava multidões em todas as casa noturnas onde se apresentava. Mesmo não conhecendo seu rosto aqueles passos de dança perfeitamente executados e todo o mistério que rondava o desconhecido despertava algo completamente diferente em mim. Algo nunca sentido.

E num dia qualquer de verão Matthew Kim, o maior Don Juan de que se tem notícias, aparece para morar no meu apartamento por ordens expressas do meu pai.

Perante os cento e oitenta centímetros imponentes do rapaz, eu negaria até a morte sentir qualquer coisa por seu sorriso convencido, ou pelo corpo escultural que desfilava sem pudor pelo meu lar.

Mas eu sabia que aquilo era mentira.

No fundo eu torcia para Matthew Kim ser a cola que juntaria meu coração partido.

(BWOO)

"Em diversos momentos, ao decorrer dos dias, tive que beliscar meu próprio braço, procurando certificar-me de que não estava dormindo. Confesso, ainda tenho medo de acordar e descobrir que tudo não passou de um sonho."

Antepaixão. Decididamente não existe nada mais ambíguo no mundo do que a construção dessa palavra. Ao contrário do que sugere, ela nada tem a ver com repulsa ao amor ou algo do gênero. É irônico ao extremo que o termo 'paixão' esteja presente ali no finalzinho — soa quase como uma indireta —, pois antepaixão na verdade significa 'preconceito'; e preconceito, até onde sei, é uma gigante barreira dentro de uma paixão. Pelo menos para mim estava sendo...

A única coisa que posso dizer é que tudo, absolutamente tudo o que eu idealizava foi posto à prova quando aquele idiota entrou na minha vida — mais uma vez. Com um mísero toque, Aomine Daiki levava todos os meus princípios e convicções ao chão. Foi quando vi minha antepaixão bater de frente com minha paixão.
Mesmo sendo errado, parecia tão certo... Eu já não sabia mais o que pensar.