Haruno233

A vida de Haruno Sakura estava prestes á mudar por uma proposta indecente!
Tudo andava pacatamente na vida daquela moça honesta, trabalhadora e inocente, até o seu segundo atropelamento por ninguém menos que Uchiha Sasuke, um jovem Senador da República com uma índole abalada, já que o mesmo caiu na deleção premiada da Lava-Jato.

Mais um escândalo em sua vida festeira, como não bastasse tantos outros problemas, o destino o fez atropelar aquela moça bem afeiçoada, de curvas salientes e boca suja. Ela era uma barraqueira de primeira classe, digna de apresentar o Casos de Família!
Não pôde negar a atração por tal criatura suburbana, e levou para uma soverteria, conversa vai e conversa vem, ele fez fez a proposta:

- Eu realmente achei você linda, um tipo único. Aqui perto tem um motel, você poderia ir comigo e eu te pagaria uma boa quantia. O que acha?

Ele só não esperava que ela fosse honesta e tivesse um ótimo chute certeiro, o deixando caído no chão e implorando para salvar sua futura geração!

Sakura está cansada do seu emprego. Era isso, ponto final. Abriria a mão do emprego dos sonhos de muitas mulheres de sua idade, não trabalharia mais para Sasuke Uchiha.
Era fácil, ela pensava, bastava apenas entregar uma carta de demissão e estaria livre de seu carrasco workholic perfeccionista, mas nada era tão fácil assim.
Por um acaso, por estar no local errado e na hora errada, Sakura acaba se enfiando em problema que pode não só destruir sua imagem, como também ameaçar sua vida.

No final, Sakura Haruno sucumbiu à Sasori no Akasuna, transformando-se em sua mais preciosa marionete — aquela que não só o mantém a salvo, como também aquece seu corpo e seu coração.
Acreditando ter finalmente criado a sua obra-prima, Sasori tinha certeza que nada no mundo poderia lhe tirar sua mais doce marionete.
Ele só não esperava descobrir que colocar sua doce Sakura para lutar contra o homem que ela amava poderia ser um golpe fatal em seu teatrinho de marionetes...


Afinal, esse homem é Sasuke Uchiha, o ninja que jurou ser um vingador por toda a vida.


SasuSaku | Short-Fic | UN
*Realidade Alternativa

OBS: Leitura indicada para maiores de 18 anos. O conteúdo pode ser sensível para algumas pessoas; por favor leiam todos os avisos e prossigam com cuidado.

Haruno Sakura retorna ao Japão em busca de recomeço e Uchiha Sasuke quer aprender a cozinhar para conquistar uma mulher. Duas pessoas completamente diferentes, unidas pela gastronomia.

Ele era uma pessoa bastante reservada, que não se interessava por nada e que não gostava da ideia de se entregar a alguém de corpo e alma, mas encontrou uma pessoa que atiçou toda a sua atenção e curiosidade, transformando-o no oposto do que sempre foi e o fazendo se entregar de todas as formas, mesmo percebendo que ela jamais o corresponderia, porque ela era Haruno Sakura.
A mulher cujo coração foi quebrado;
Que carregava consigo um fardo pesado demais para ignorar;
Que só tinha um objetivo: se vingar.
Ele será capaz de transformá-la também?
Afinal, eles eram como yin yang… a representação da dualidade presente em todas as coisas. O perfeito equilíbrio entre o bem e o mal e também a fusão dos dois.

Universo Alternativo / SasuSaku / Song fic / 18+

Sasuke e Sakura são melhores amigos desde da infância, no entanto, ambos partilham um segredo de quando tinham apenas quinze anos. E esse segredo mais os problemas com o álcool que o pai de Sakura vivia, contribuíram para ela ser rotulada a “machona” do colégio. Contudo no início do último ano escolar, Sakura descobre que durante o verão passado quando supostamente se apaixonou por Uzumaki Naruto, não passava apenas de uma brincadeira de mau gosto de Sasuke. Ela fica furiosa e magoada quando ouve o melhor amigo dizer que também rotula ela com o rótulo de “machona”. Graças à ideia de sua amiga, Karin, Sakura quer se vingar de Sasuke e de Naruto por humilha-la e despreza-la, deixando de ser a Sakura machona como todos a conhecem para ser uma das garotas desejáveis do colégio como um dia foi.

“Apenas seguir em frente. Primeiro, porque nenhum amor deve ser mendigado. Segundo, porque todo amor deve ser recíproco.” — S. Anônima.

Desde a primeira vez que eu a vi, eu percebi que ela era diferente.
Ela não era que nem as outras garotas que gostava de andar bem vestida e maquiada.
Ela se vestia que nem um garoto, com jeans velho e largo, uma camiseta desbotada e tênis nos pés.
Ela não usava maquiagem e muito menos penteava seus cabelos antes de prendê-los num rabo de cavalo frouxo.
Ela era desleixada e muito menos fazia o meu tipo.
Mas ela foi à única que nunca deu em cima de mim, e eu duvido muito que ela saiba que eu existo.
E por muitas vezes isso me irritava, pois, alguma coisa dentro de mim clamava por sua atenção.
Eu queria que ela me notasse, que soubesse quem eu era, e que eu sou o cara mais desejado entre as garotas.
Mas ela não me notava, e isso me deixava redondamente frustrado.
Em Konoha High School existe uma lei declarada pelos populares: fracassados andam com fracassados, e populares andam com populares. E nunca em hipótese alguma, ambas as partes podem se misturar, pois a realeza nunca se mistura com os plebeus.
E eu era da "realeza”, eu era um popular.
E Sakura era um dos “plebeus”, ela era uma fracassada.
Mas mesmo consciente dessa lei erguida por nós, eu não pude evitar me interessar pela garota mais desleixada e totalmente megera do colégio.
E sabendo que eu poderia colocar meu status de popularidade em risco se alguém descobrisse que eu estava redondamente caído pela Sakura, uma coisa nunca iria mudar... pois ela era a garota que eu gosto.

O que você faria se estivesse separado do amor da sua vida, a 3.635 milhas de distância?

Não é como se tivesse sido algo planejado. Muito pelo contrário.

Alguns chamariam de obra do acaso, coincidência, outros de destino e ainda há aqueles que jamais acreditariam em um conceito tão abstrato como uma força invisível que simplesmente decide os rumos da sua vida.

Eles não haviam planejado se esbarrar naquele elevador, em uma data qualquer de novembro, uma data tão ordinária que muitos não fariam questão de lembrar.

“Você tem planos para essa noite?”

Assim como também não planejaram que aquela breve noite se tornaria um mês e muito menos que as lembranças seriam grandes o suficiente para durar toda uma vida.