helloren

Depois de um dia cansativo e chato, Shun e Afrodite acabam se encontrando no bar de um casal amigo. E entre vários desabafos, fundamentos e goles, se iniciam simples conversinhas de bar

Oxum; orixá da água doce, das cachoeiras e rios, da maternidade e do ouro. Seus filhos são sentimentais, um pouco egocêntricos mas são espertos e sábios assim como a dona da sua cabeça.
Afrodite poderia se dizer um filho estereotipado, já que tinha todos os trejeitos da mãe d’água doce. Inclusive, ter um fraco imenso por filhos de Oxóssi, mas em um em especial: Shura.

:: afrodite + shura :: referências a umbanda e a religiões de matriz africana :: segunda da série “Saint Seiya Na Macumba”

Aldebaran era o encontro das matas verdes com o rio doce, o encontro das flechas de madeira e do ouro, a força bruta e a beleza.
Tinha orgulho de sua dualidade, pois isso o fazia filho de Logun-Edé.

aldebaran! centric :: referências ao candomblé e religiões de matriz africana :: primeira na série “Saint Seiya na Macumba”

Shouto queria levar o namorado para dormir em sua casa, mas antes precisava dizer ao seu "pai" sobre sua sexualidade.

Ele só não esperava descobrir mais do que o inesperado.

Ao se mudar para suas novas acomodações nas proximidades do Santuário, Hyoga tem que lidar com seus pensamentos sobre o inclemente calor grego, além da presença marcante de outro Santo de Bronze.
Os sentimentos por vezes se alojam sem convite.

Em um dia sufocante e com memórias trágicas, Hyoga se vê preso em seu sofrimento contínuo; sua mente, o obrigando a ficar congelado em um acontecimento do passado.

Se sentindo destruído e solitário, talvez ele só precisasse do calor de uma companhia, e, quem sabe, de uma caneca com chocolate quente.

Máscara da morte sempre levou uma vida desregrada, sem se importar com os outros ou com o que pensavam dele, mas havia uma pessoa em especial capaz de fazê-lo ter uma grande experiência jamais vivida antes.

(Imagens não me pertencem e sim, dos respectivos autores)

Milo nunca imaginou que alimentar Hyoga seria tão difícil. Ser pai de primeira viagem é bem mais difícil do que ele imaginava, mas Camus estava lá para instruí-lo sobre a melhor forma de alimentar seu rebento. Uma coisa, porém, não sai da mente do escorpiano: Por que quando é o Camus quem dá a comida para o Hyoga, o bebê come de boa, mas quando é ele a criança abre sempre abre o berreiro? O leite que o Camus prepara é melhor? Só pode!