Kyungsoo e Chanyeol namoravam há quase quatro anos, aquele casalzinho que todos olhavam na escola e achavam fofo, mas não era bem assim. Chanyeol sempre demonstrou muito mais o que sentia que Kyungsoo, mesmo sendo um garoto novo, Park sabia o que queria e não queria viver apenas levando beliscões do Do e, muito menos, levar vácuo quando dizia que o amava. Decidido a mudar essa situação, ele sugere um tempo, um quase término e, com isso, Kyungsoo acaba percebendo que não consegue ficar longe de Chanyeol, percebe que ele é melhor com o Park, apenas com ele.
Chanyeol + bebida + melhor amigo babaca com celular = desastre. Em apenas um final de semana, Chanyeol tinha conseguido estragar toda a sua reputação por causa de uma ação mal calculada registrada em vídeo, tudo que ele queria agora é que alguém conversasse com ele sobre outra coisa que não fosse sua vida pessoal desastrosa. É ai que Do Kyungsoo aparece pra provar que há de fato males que vem para o bem.
Um breve relato sobre Park Chanyeol, um garoto obcecado por Black Mirror e teorias da conspiração, e seu melhor amigo Do Kyungsoo, com quem mantém uma amizade colorida cheia de sentimentos — mesmo que o garoto possa ser um alienígena em potencial.
escrita por chansooit
e DoWon Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.008
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Kyungsoo era um enfermeiro que trabalhava apenas na área de quimioterapia, um profissional excepcionalmente bom. E Park Chanyeol? Bem, ele é o paciente com câncer pulmonar que roubou o coração do enfermeiro com seus sorrisos gigantes.
A vida de Do Kyungsoo era razoavelmente boa até a época em que a mãe o obrigava a ir para um acampamento de verão. Ele odiava ter que sair do seu paraíso de concreto para ir conviver com adolescentes no meio do mato, mesmo que fosse por um curto período. Afinal, ele já tinha dezessete anos e devia ser a única pessoa dessa idade obrigada a frequentar uma colônia de férias.
Pelo menos, era isso que Kyungsoo pensava até conhecer Park Chanyeol.
Chanyeol, um fotógrafo amador, aproveitou seu feriado preferido para sair pelas ruas de Seul fotografando tudo o que lhe parecia interessante. E, em meio todas aquelas pessoas em uma estação de trem lotada, Kyungsoo, o garoto com um moletom azul pastel que tremia incessantemente em um banco qualquer, foi o que mais prendeu sua preciosa atenção naquele dia inteiro.
Chanyeol estava passando por um dos piores dias de sua vida, mas não era nada que seu namoradinho carequinha não pudesse resolver com um cafuné e algumas gargalhadas.
Park Chanyeol acreditava que aquele seria o seu primeiro Natal bom. Ele foi tecnicamente obrigado pelo pai a ir passar a véspera de Natal fora de casa, então o serviço de babá de última hora para cuidar do pequeno Dae, o filho dos Kim, parece ser a oportunidade perfeita para matar dois coelhos com uma cajadada só.
Isso, é claro, até um duende descer pela chaminé e se queimar na lareira.
escrita por chansooit
e lavoine Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.347
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Gay / Yaoi
Kyungsoo e Chanyeol vivem o clichê de amigos desde infância, mesmo sendo muito diferentes um do outro. Kyungsoo sendo quieto e reservado e Chanyeol barulhento e agitado. No entanto, no início do colegial Kyungsoo começou a vê-lo como mais do que um simples amigo. E decidiu seguir o clichê, se mantendo na zona amigável sem saber que podia perfeitamente ser correspondido.
Correspondido mais exatamente no ônibus, enquanto estavam voltando pra casa.
escrita por chansooit
e mikozun Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.173
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
— D-desculpe, eu não queria fazer sua filha chorar — me desculpei antes que ele quisesse me dar um soco, mas o que aconteceu a seguir me deixou desnorteado, o homem jogou a cabeça para trás rindo antes de voltar a me olhar.
— Ela é minha sobrinha e agora entendo porque ela chorou — disse me encarando e percebendo que eu estava completamente sujo de sorvete com suor pingando até por lugares que eu não sabia que soava. Realmente, não parecia uma cena amigável.
— Ham... Você quer um sorvete? — ofereci sem jeito vendo ele rir mais ainda, era engraçado porque eu não o conhecia, mas algo que vinha dele me fez sorrir de forma estúpida, talvez a forma desastrosa como ele se chacoalhava ao rir, ou como parecia que ele tinha mais dentes do que deveria.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
Denunciar esta Tag
Enviando...
Denúncia enviada com sucesso
Para dar mais agilidade no atendimento, apenas usuários cadastrados podem fazer denúncias. Lamentamos o inconveniente.
Por favor, entre em sua conta ou registre-se, o processo é simples e rápido, e você poderá aproveitar melhor o site.