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— Quer se afundar na lama que criou? — Ele busca uma resposta concreta no olhar cintilante. Os dedos descem sutilmente pela lateral do rosto para pegá-lo pelo queixo de um jeito firme. O polegar roçou de leve nos lábios rosados, quando Dan arregala as pálpebras.

Após voltar de Jarilo-VI, tendo descoberto tantas coisas novas e interessantes, Dan Heng foi até seu quarto para poder arquivar todas as informações que havia conseguido em sua aventura com Março e Caelus. Sendo assim, silêncio era necessário, e Dan Heng não queria ser perturbado por ninguém enquanto não terminasse suas tarefas. Mas acontece que Março não tinha o costume de cooperar com os desejos do garoto; e muito menos Caelus.

Dan Heng queria seguir em frente com sua vida, viver livremente e esquecer seu passado; mas ele abandonava toda sua força de vontade e autocontrole quando via aquele homem de cabelos escuros e olhos cansados se aproximar com seu charme incomum e magnético.

— Isso precisa parar, Blade.

[ Renheng | Two-shot | Universo Alternativo | Angst ]

Em que Dan Heng deve lidar com seu passado, seus pensamentos e com o amor crescente por (Nome), que pode conquistar seu coração em qualquer vida.

⚠️; As imagens não são de minha autoria! Créditos aos devidos autores!

Caelus sai de casa para entregar remédios e doces para sua tia, Natasha. Para isso, é necessário atravessar uma floresta perigosa, em que dizem que há um dragão pronto para despedaçar qualquer um que lá se aventure.
Porém, para a surpresa de todos, Caelus acaba fazendo amizade - ou algo mais - com o dito dragão

Dan Heng precisou encarar sua nova realidade diante do espelho.

[Nome] estava com problemas para dormir e resolve ir observar as estrelas. Dan Heng, que estava em uma situação semelhante a encontra no meio da noite e os dois conversam até que o sono os alcance.

Blade havia diversas bandeiras vermelhas gritantes.

O próprio Blade era uma bandeira vermelha por si só!

Mas talvez, Dan Heng não se importasse com aquilo, afinal, vermelho era uma de suas cores favoritas.

— Em todos esses anos no Expresso Astral, essa é a enésima vez que isso me acontece — relatou Pom-Pom, dando o depoimento após o incêndio.

Encarando a imensidão de uma pintura, Dan Heng pensou, vendo a si mesmo como um museu dentro de outro museu em uma noite estrelada.