Fanfics com a tag Finn Wolfhard sem o gênero Fantasia

[Atualização da Autora em 16/12/2022]
Em meados de 2017/18, criei essa fanfic pro fandom de Stranger Things no Spirit Fanfiction. Um tempo depois, resolvi transformar a história num original, isso significa que troquei os nomes dos famosos utilizados no enredo para nomes criados por mim e essa nova versão está disponível no WATTPAD.

A fanfic transformarmada em original em sua versão completa foi publicada como e-book na Amazon. Estou em processo de reestruturação da história para lançar a trilogia (SIM, a fanfic completa gerou 3 livros) em 2023. Acompanhe as atualizações no ig autoraamandapillchard.
[//fim dos recados da autora]


Millie é britânica. Confia nos seus próprios conceitos e acima de tudo ela sempre tem respostas na ponta da língua. Finn é livre e selvagem. Gosta de bancar o "sem coração" para sempre sair ileso dos seus 'relacionamentos'. Quando os mundos dos dois se chocam em Nova York durante um acampamento no verão, Millie volta para sua terra apaixonada mas ciente de que aquilo não iria passar de um romance sazonal. Porém, o destino traçou algo maior para os dois, levando essa relação de amor e ódio aos extremos.
Ao mesmo tempo que Finn e Millie lidam com seu relacionamento conturbado, Noah Schnapp é um jogador de basquete reconhecido e mulherengo mas se encontra totalmente perdido quando percebe que está apaixonado por um colega de time. Ele precisa enfrentar a si mesmo antes de encarar de frente o preconceito dos seus amigos. Noah descobre que o melhor caminho a seguir é o do amor, passando por cima de todos os tabus para ficar com quem ele realmente ama.


Capa: @schnappstore

Desde que se conheceram, Finn e Millie perceberam que havia uma conexão acima de qualquer modelo de amizade... era mais... mas, o que realmente era essa conexão? Amor de irmãos? Ou seria algo além disso?... Depois de alguns acontecimentos em encontros recentes e aproximando-se as gravações da terceira temporada, uma confusão de sentimentos invadiu a cabeça de Millie e Finn!
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"NÃO MILLIE! ELE NÃO QUER NADA COM VOCÊ! SE VOCÊ FOSSE AO MENOS TÃO BELA QUANTO SOPHIA, OU TIVESSE A DELICADEZA DA IRIS... NÃO SE ILUDA". - Repetia ela para si mesma.
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"NÃO FINN! ELA SÓ TEM OLHOS PRA AQUELE TAL DE 'ROMEO ARRUMADINHO BECKHAM'! NÃO PERDA SEU TEMPO! VOCÊ NÃO É O TIPO DE CARA QUE ELA GOSTA!" - Era o pensamento constante em sua cabeça.
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N.D.A.: é minha primeira fic...me ajudem com o feedback de vocês. Quero saber se gostam do rumo que a história irá levar.

Eleven e Will não estão mais em Hawkins. Ambos perderam muito no último verão, mas vão encontrar um no outro a força necessária para seguir em frente, até que seus caminhos se unam novamente aos daqueles que amam e deixaram para trás.

"Casa. A cabana era o significado da palavra, a primeira que Hopper lhe ensinou. Antes soava estranha em sua boca, desesperada e tão esperançosa que se tornava triste, uma palavra com lágrimas e dúvida nos olhos. Mas esses olhos secaram e ficaram encantados, e felizes e curiosos, conforme seu mundo se estabilizava sob seus pés, seu teto se firmava sobre sua cabeça e duas mãos protetoras apertavam seus ombros. "— Casa", sorria a voz estrondosa de Jim, seu próprio grande e melancólico coração enchendo-se de amor e esperança."

Finn é um menino arrogante de dezenove anos que se acha o príncipe da mansão em que vive. Tudo muda quando Millie, que enxerga o bem em tudo que vê, começa a trabalhar para ele e fazê-lo encontrar dentro de si mesmo a humildade que lhe falta.

— Você não me conhece, Millie.
— Claro que conheço. - rebato imediatamente. Ele acha que eu não reparo em como ele sorri disfarçadamente ao me ver cantarolando nossa música preferida? Que ele se fecha completamente quando eu faço uma das minhas perguntas invasivas? Que ele gosta de me ver usando suas camisetas, mesmo reclamando por eu sempre esquecer de levar roupas? Que ele me olha aliviado quando eu chego atrasada, porque ficou com medo de eu não aparecer? Que ele acorda minutos antes e fica me observando, achando que eu estou dormindo? Que ele, mesmo com toda essa armadura cuidadosamente erguida, não é assim tão durão? Que, às vezes, é completamente transparente para mim?
Eu vejo tudo isso. E sei que ele também vê em mim. Eu já não sinto medo como se estivesse caindo de um precipício sem fim, sem ninguém para me segurar lá embaixo, como me senti quando o beijei pela primeira vez. Agora eu sinto certeza. Não posso desistir dele, porque sei que ele já desistiu de si mesmo há muito tempo.
— Não. - ele insiste, e há amargura em sua voz quando ele olha para mim e continua - Não faça isso consigo mesma. Por favor.
Eu olho para ele e respiro fundo. Alerto a mim mesma, sabendo que já é tarde demais para qualquer coisa: Ele é bem o seu tipo de problema.

Eu sou uma garota, não uma mercadoria. Eu preciso da minha liberdade e não de um marido. Aliás, o que eu definitivamente não preciso é de um babaca metido a traficante na minha vida. Mas meu pai não se importa. Ele faz as merdas dele e quem paga sou eu. Isso não é amor, isso não é paternidade. Mas ele não se importa. Minhas horas de quase felicidade estão contadas. A partir de amanhã, eu serei uma Wolfhard.

“Não era meu dia. Não era minha semana. Não era meu mês. Não era meu ano. Não era a porra da minha vida.”

Era exatamente como o velho Charles dizia: Não era a porra da minha vida.
Com certeza a minha história poderia virar um livro de ação com final ruim, escrito por algum alcoólatra fracassado que estava tentando descrever uma aventura de uma jovem revoltada e submissa, mas não deu muito certo.

Querer me aventurar num mundo de crimes e coisas ilícitas me transformou num monstro e perdida na caçamba de lixo, os meus erros vão me perseguir pro resto da vida, até que eu me de por vencida e peça pra sair desse jogo: peça pra morrer, afinal, como o já citado Burkowski disse, morrer não é ruim, ruim é estar perdido na vida.

Por outro lado, ouvi a voz de Moroe me dizendo que mulheres comportadas raramente fazem história, e eu decidi fazer a minha. Ou melhor, refazer a minha. E assim, me levantei pra fazer o que sabia fazer de melhor: roubar. Dinheiro e corações.

E como nas grandes histórias épicas e pomposas do passado, o amor tem sempre o grande potencial de destruir as coisas. É o sentimento que arma a bomba relógio que existe dentro de nós, e ele é capaz de jogar tudo o que construímos pros ares. Amar é pra quem aguenta a sobrecarga. Não é pra qualquer um.

Eu decidi não ser mais qualquer uma.







Escrito por: @staddiction.
Design por: @endgqme.

Fillie * Universo alternativo * Stranger Things * Leia as recomendações e avisos!

Millie é uma garota prepotente e arrogante que consegue tudo o que quer através dos seus esforços desmedidos. Verdadeiramente insuportável, sempre quer ser a melhor em tudo o que faz e não aceita ser colocada em segundo plano. Parte de sua infância e adolescência foi vivida no Canadá; ao lado de Finn Wolfhard, um garoto solitário que queria atenção da menina, mas sempre tinha que competir com seus livros.
Ao passar do tempo, Wolfhard não viu outra saída, a não ser fazer um novo grupo de amigos para fugir da solidão em que Millie o deixou; assim, afastando-se gradativamente, devido ao jeito de ser da mesma, e dos seus problemas pessoais incompreendidos. Millie, por sua vez, levou toda a situação pro lado pessoal, deixando a amizade esfriar até que se acabasse completamente.

As responsabilidades chegam, e com isso, cada um deve seguir seu caminho. A jovem se muda do país deixando tudo para trás em busca de um grande sonho: Ser Advogada.
Passa a levar uma vida séria e longe de agitação, dentro da sua bolha e sem sair da sua zona de conforto.

Algumas tentativas de mudança são em vão, sem uma motivação real.
Sua vida é virada de cabeça para baixo quando o destino resolve surpreende-la, trazendo-a de volta a Finn, num cenário jamais esperado.
Agora, tem a chance de viver um romance que ansiava ter vivido há anos, atropelando o orgulho, e se redescobrindo quando tudo parece piorar.

Millie Bobby Brow é uma adolescente de 13 anos protagonista da maior série que a Netflix já viu. Ela descobre que nessa jornada ainda tem muito espaço pra vários sentimentos e que talvez está apaixonada pelo seu melhor amigo de elenco, Finn. Descubra os bastidores da vida de Brown atraves de sua narração, onde ela descobre que o primeiro amor está além da ficção vivendo um romance lindo e secreto, revelando a todos o que tem por trás das especulações que rolam na internet.

Millie e Finn eram amigos.
Bom, ou mais ou menos isso.
De uns tempos para cá a relação entre eles tem se tornado estranha com brigas idiotas e algumas pequenas crises de ciúmes.
Isso é normal?
Millie não sabia dizer. A única certeza que ela tinha no momento eram esses estranhos sentimentos que pareciam complicar ainda mais coisas já complicadas.