Fanfics com a tag Francesca Reale sem o gênero Soneto

Nessa fic, um casal improvável e nada popular da série de TV Stranger Things é abordado; Max Mayfield e Billy Hargrove nunca se consideraram irmãos, porque, de fato, não são. E se as coisas entre eles tivesse ido por um rumo diferente do que a série traz?
Lembrando que é apenas um universo alternativo, uma FICÇÃO e que, se não tem interesse, basta não ler!

Essa fic é spin-off de outra postada por mim, onde um casal improvável e nada popular da série de TV Stranger Things é abordado; Max Mayfield e Billy Hargrove nunca se consideraram irmãos, porque, de fato, não são. E se as coisas entre eles tivesse ido por um rumo diferente do que a série traz?
Lembrando que é apenas um universo alternativo, uma FICÇÃO e que, se não tem interesse, basta não ler!
Essa história se passa nos meses entre o final da segunda temporada e começo da terceira :)

Talvez ele fosse a pessoa certa para ela, talvez o amor deles mudasse tudo.
O amor é um sentimento complicado, como o azul dos olhos dele, cativante como o sorriso dela, e triste como uma canção de despedida.
Eles eram diferentes, com vidas diferentes. E seus caminhos nunca deveriam se cruzar, ela sabia disso, ele não queria acreditar, mas no final sempre existiram lágrimas e um breve Adeus, a menos que o amor supere as mágoas, a canção lhe faça chorar, e o sentimento ainda exista podendo mudar as pessoas e concertar todos os erros do passado.
“É inevitável que tudo o que é bom chega ao fim
Eu sei que você está dizendo que não quer me machucar
E talvez você deva mostrar um pouco de misericórdia
Inesquecível, juntos temos o mundo inteiro em nossas mãos
Inexplicável, o amor que apenas nós conseguimos entender
Eu sei que não há nada que eu possa fazer para mudar isso
Já que amanhã você não será minha
querida me deixe te amar pela última vez"

"Somos suspeitos de um crime perfeito, mas crimes perfeitos não deixam suspeitos."

~ Engenheiros do Hawaii



Eu era uma pessoa normal, tinha uma vida normal, dentro do possível, se é que podemos definir um padrão para “normal”. Mas aí... tudo mudou. Não sei bem quando, nem como, simplesmente aconteceu.
Queria saber como cheguei até aqui, como foi que deixei tudo sair do controle, porque, sabe, eu tinha o controle. Alguma coisa me trouxe até esse momento; talvez eu esteja sendo negligente demais com as minhas memórias, ou, talvez, eu simplesmente prefira fingir que não sei...
Mas não posso negar. Algo entre meu nascimento e o presente segundo, fez tudo acontecer, tudo explodir diante de mim sem que eu pudesse impedir, uma decisão errada, um caminho invertido... o destino...
Agora, com o pé no acelerador, a quase 300km por hora, suando frio, tendo náuseas, tremendo, com o coração disparado, estou fugindo da polícia, me preparando para, provavelmente ser acusada de homicídio e me perguntando: quando foi que eu joguei toda essa merda no ventilador?