Na Jaemin e Park Jisung tiveram uma relação intensa que acabou em uma separação conturbada e dolorosa para ambos. Pouco mais de um mês depois da noite em que tudo acabou, Jaemin decide que precisa fazer algo e escreve uma carta para Jisung junto ao quadro que pintou dele.
Jaemin não conseguia se concentrar em ajudar Jisung a cozinhar, não quando a única coisa que prestava atenção era o quão bonito ele ficava concentrado e o quanto sua cintura parecia ser boa de abraçar.
Segundo o Instituto dos Fenômenos Religiosos e Paranormais (IFRP), as chances de invocar um demônio enquanto proclama frases aleatórias em latim é de 14,82%. Isso pode parecer pouco, um evento quase impossível, mas, acredite ou não, Park Jisung fazia parte da minoria que havia realizado essa proeza. Agora, o filho do Belzebu em pessoa estava deitado em sua cama, agindo como se fosse o dono do mundo — do seu quarto também — e, com certeza, com a missão ultrassecreta de enlouquecer a sua cabeça de pobre mortal. Definitivamente, não tinha como ficar pior.
(Spoiler alert: ficou pior).
[ jaesung + sobrenatural!au + devil!jaemin x human!jisung ]
Mark e Mina facilmente tornaram-se amigos assim que se conheceram na universidade. Acontece que com a mesma facilidade, Donghyuck aproximou-se de Mark ao notá-lo próximo de sua irmã gêmea.
E na dinâmica grudenta do trio, os meros observadores só possuem uma dúvida essencial: Mark está claramente apaixonado por um dos irmãos, mas qual deles faz o seu coração bater mais forte?
[ mark x mina x haechan | side: noren, chenji x jaemin | renjun!fem | idades modificadas ]
[ plot & apoio criativo - @haeswift ]
Park Jisung, um pianista prodígio de apenas 17 anos, achava que tinha tudo o que precisava bem ali a sua frente, seus pais eram incríveis e o apoiavam e amavam incondicionalmente, tinha uma amizade preciosa de anos, um irmãozinho que o adorava e até mesmo um namorado, não que fosse se gabar pela última conquista mas sentia que era a pessoa mais sortuda do mundo apenas por ter Na Jaemin em sua vida, um garoto que fazia parte de uma banda de rock e era legal demais para perder seu tempo com alguém com uma vida tão monótona quanto a dele, Jaemin era o melhor namorado do mundo, sem hipérboles, é claro. Estava tão realizado com o que tinha, que jamais pensou na possibilidade de um dia perder tudo em apenas um dia. E foi o que aconteceu. Aquele era apenas para ser um dia como qualquer outro onde ele sairia para passear com seus pais e ao fim dele, teria uma história divertida para contar. Mas não foi assim que o destino previra quando de repente tudo o que Jisung conhecia foi lançado pelos ares em questão de segundos, por consequência de um acidente trágico. Agora, Jisung se encontra no meio de um limbo, com uma decisão difícil nas mãos, ele vai partir e deixar aqueles que ainda restaram e o amam para trás ou vai ficar e tentar viver por eles e por si mesmo?
“Park JiSung e Na JaeMin estão namorando — uma thread COM PROVAS”
— JiSung. — foi tudo o que ele disse assim que atendeu, sua voz parecia fraca, e ao fundo conseguia ouvir um burburinho e o barulho de muitos, mas muitos clicks de câmeras. — O que aconteceu?
— Eu acho melhor a gente conversar aqui em casa.
Havia algumas fotos, bem de perto, e aquilo não era zoom, dos dois se beijando na loja de fantasias, assim como um vídeo no mesmo lugar onde JaeMin verbalizava que amava o Park antes de beijá-lo. Outras eram de momentos durante a festa onde os dois dançavam juntos, sempre abraçados, outros momentos onde se beijaram na mesma noite também foram registrados, mas mais de longe e a qualidade e iluminação não era tão boa.
— Nana, vocês precisam acabar com isso agora. — DongHyuck aconselhou e o mais novo assentiu com a cabeça.
— O que você quer fazer? — perguntou ao maior, um tantinho hesitante, e ele negou com a cabeça.
— O que você quiser fazer.
— Eu… só não quero perder você. Eu não quero sentir essa dor de novo.
— E eu não quero perder você. — respondeu e JaeMin esperou o “mas…”, mas ele não veio. Tudo o que recebia do Park era um olhar intenso que expressava exatamente aquilo que ele verbalizou. Que JiSung não queria e não iria perdê-lo.
Jisung sentia a água invadir seus pulmões enquanto afundava em meio ao abismo do grande mar azul.
Deixou de tentar nadar contra a pressão para ir a superfície, ele estava morrendo.
Mas isso não aconteceu.
Enquanto afundava Jisung sentiu mãos macias em seus braços, assustado abriu os olhos e se deparou com lindos cabelos rosas e olhos azuis que ele jamais esqueceria.
Jisung não teve medo de quando escolheu se perder na bagunça que era Jaemin, na bagunça que era seus cigarros, suas lágrimas, às risadas escandalosas, as madrugadas em claro. Jaemin nunca deixaria de ser grato a Jisung, quando ele largava tudo que estava fazendo para tentar ajudá-lo, quando sussurrava músicas que não entendia direito em seu ouvido tentando lhe acalmar mesmo que ele mesmo não estivesse calmo.
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