Fanfics com a tag Jongup sem o gênero Mistério

Antigamente eu poderia classificar minha vida, quer dizer não toda ela,
pelo menos minha vida amorosa um desastre.
As coisas entre o amor e eu nunca davam certo... Só que de uma hora pra outra...
Puff! Veio tudo de uma vez!
Tudo mudou e minha vida amorosa tem se tornado cada vez mais confusa
e em muitos momentos divertida não posso negar.
E tudo isso por quê?
Porque como em um turbilhão seis garotos surgiram e cismaram em querer dificultar as coisas pra mim.

YoungJae era um lobo Nara. Um espírito divino que tinha como função procriar.
Nenhum dos lobos Beta poderiam tocar em um espírito divino antes do acasalamento.
Eles lutavam pelo direito do primeiro cio e de permanecer sempre ao lado de um Nara. O Beta mais forte recebia esse privilégio.
Antes de chegar a idade do cio, YoungJae conheceu um jovem lobo Beta chamado DaeHyun. Os dois se apaixonaram, mas eram impedidos de se tocarem.
DaeHyun foi embora, prometendo voltar na época do cio forte o suficiente para conquistar o direito de estar ao lado de YoungJae.
Agora que ele havia voltado, daria tudo de si para ter o seu amado Nara.

Os anos se passam, crescemos, amadurecemos, temos uma família...
Com os ídolos não é diferente, acompanhe essa pequena fanfiction com 6 capítulos diferentes de cada Matoki em seu papel de pai após toda a fama.

''Yongguk, a criança não pode viver apenas de tigres''
''Appa, me deixe fazer chuquinhas?''
''Daehyun, você está alimentando o bebe ou se alimentando?''
''Youngjae, ele não vai nascer com um celular na mão''
''Jongup, olha, está engatinhando'' ''onde?''
''Jun Hong, não vai levar uma criança com dois anos para a pista de Skate''

DaeHyun foi convidado a participar do programa We got married, mas isso não agradou ao seu companheiro de grupo YoungJae.
O mais novo não entendia o motivo de seu ciume, e o mais velho queria entender porque a opinião do outro o afetava tanto.

- Me deixa dormir só por mais cinco minutos – Eu disse cobrindo a cara com um travesseiro .

- Temos que nos arrumar rápido para ir logo pro acampamento – Jongup disse impaciente tirando o travesseiro da minha cara .

- Temos mesmo que ir ? – Eu perguntei enquanto sentava na minha cama . Jongup fez um bico e eu suspirei derrotado – Eu te odeio .

- Eu sei – Ele deu um grande sorriso e saiu correndo da minha cama para preparar o café da manhã .

DaeHyun era um homem bem sucedido profissionalmente, mas todos os dias ele se levantava de sua cama vazia sentindo falta do corpo daquele que mais amava.
Faziam exatos oito anos que não via YoungJae.
O mais novo havia ido embora sem dar qualquer explicação pelos seus atos e desde então DaeHyun esperava pacientemente o retorno do amado.
Em meio aos negócios, reencontrou YoungJae, mas ele não era o mesmo de anos atrás, havia mudado e levava uma vida diferente, mas no fundo DaeHyun sabia que ele também havia mudado.
A unica coisa que permanecia intacta, era a ânsia por encontrar seu único e verdadeiro amor. Agora que ele estava ali, diante dele, DaeHyun lutara com unhas e dentes para ter YoungJae de volta.

[INCESTO/YOUNGJAE/HÉTERO]
Amar alguém... amor de pai, mãe, irmãos, namorado, marido... há diversos tipos de amor.
Youngjae é apenas mais um jovem na sociedade coreana, tem uma família bem estruturada, é o segundo de três irmãos, YoungIn, YoungJae e YoungSoo, sua irmã.
Todos nós somos pecadores, cometemos erros, mas YoungJae e YoungSoo cometeram um dos grandes pecados mal vistos pela sociedade ou as leis de Deus.
O coração do rapaz escolhera a pessoa errada para amar, escolheu um fruto proibido, um segredo que jamais poderia ser revelado.
A mais nova tinha sua mente confusa, mas ainda assim sabia o que era certo e o que era errado, o olhar do irmão a fazia ter borboletas no estomago, olhares confusos e misteriosos, que com apenas uma noite puderam ser decifrados.
Mas nada é tão simples, o amor deles tem consequências, mortes, escolhas, destinos diferentes.
Era um pecado, isso era fato, mas era o pecado mais doce dos irmãos Yoo.

Imagine / PWP / +18 / Jongup (B.A.P)



-Jongup? - pergunto confusa.
O garoto ergue o olhar do chão e cora violentamente ao perceber meu estado. Não posso deixar de achar graça.
-S-S/N? Desculpe, eu… eu vim ver como você e-está… é… você não parecia bem assistindo o-o filme, então…
Encaro o garoto com uma expressão totalmente atordoada. O que o Moon queria de mim afinal? Me ignora todos os 9 anos que frequento essa casa (não que eu ligasse muito) e do nada resolve me dar atenção?
-E-eu não sabia que você estava no banho, d-desculpa… - o garoto volta a falar já se virando em direção as escadas. Puxo o platinado pelo braço para dentro do quarto antes que ele possa dar o primeiro passo e fecho a porta num estrondo.
Com as duas mãos empurro o mais velho contra a parede e observo a expressão surpresa do mesmo com irritação.
-Qual é a sua, Moon Jongup? Por anos você nem sequer se preocupava em fingir que eu existia, por anos eu nem lembrava de você direito, sempre trancado no seu quarto! - começo com o olhar totalmente pregado no irmão da minha amiga, buscando por qualquer reação que fosse. - Você acha que eu não percebo como você muda seu comportamento quando eu chego perto? Como você fica desconfortável, como se tivesse algum cheiro horrível impregnado em mim? E do nada, simplesmente do nada, você decide conversar comigo, me confortar enquanto eu surto no meio daquele filme e até vir ver se eu estou bem? Qual é a sua?
Ainda com a expressão surpresa no rosto Jongup apenas permanece mudo, me encarando com aqueles olhos negros.
-Qual. É. A. Sua? - pergunto pausadamente, agarrando a camiseta que o platinado está usando e batendo o mesmo contra a parede.

[HIMUP] Já fazia um tempo que o B.A.P não se reunia e Kim Himchan podia dizer que sentia falta de todos, principalmente de certo dançarino. Mas ele não esperava que alguns meses afastados bastassem para que Moon Jongup fizesse coisas tão surpreendentes. Também não esperava que um simples piercing na língua fosse o suficiente para prender sua atenção daquela maneira.

Juro que, em toda minha vida, jamais pensei em ser uma amante. Sempre abominei as pessoas que traiam, que participavam desse ato, e sempre achei que nunca teria coragem de me envolver com um homem comprometido. Sempre soube que isso era errado, mas por algum motivo eu estava errando,  e tinha consciência disso. Estar com nele era um tremendo erro.