Fanfics com a tag Marceline Abadeer

Marceline Abadeer odeia ou pelo menos acha que odeia a Bonnibel Bubblegum.
Elas estão na mesma classe, porém, Marceline passou a ignorar a Bonnibel depois de um ocorrido com o seu ex-namorado.

Bonnibel, uma menina popular, gentil, educada e inteligente. Uma perfeição aos olhos de quase todos da sua escola, mas todos temos problemas. E o problema dela, se chama Finn Mertens.

Com os famosos vinte segundos de coragem, que no caso foram uma aula, as meninas puderam iniciar uma história de amor.

Eu estava desempregada, Mas agora arrumei um emprego, só que esse emprego e meio "diferente" vamos dizer assim!
Basicamente eu vou ter que cuidar de uma garota de quatorze anos, muito rebelde e teimosa mas ainda assim, bem única.
Com o tempo eu percebi que eu não posso mais viver sem ela na minha vida.
Sinto algo de diferente quando estou com ela.

▪Vamos ver no que isso vai dar.



" PLAGIO E CRIME"

Marceline Abdeer meia vampira e meia humana , quando tinha 7 anos sua mãe foi morta na guerra, seu pai é o governante da noitosfera mas não foi um pai presente na vida de Marceline, durante a guerra encontra Simon, mas por causa de um acidente com um experimento ele não se lembra de nada; e ficou completamente diferente. Mas agora Marceline tem 16 anos, e está estudando numa nova escola (num internato). Lá ela encontra o Simon ou rei gelado como os alunos o chamam, e encontra Bonniebel Bubblegum, que será o seu primeiro amor.
Marshall Lee irmão da Marceline também estuda na escola que ela passará a frequentar, ele está feliz com isso pois assim eles poderão recuperar o tempo que eles perderam juntos por causa da guerra; mas tem um porém isso ira dificultar ele continuar escondendo o seu segredo, que ele está apaixonado por um menino.
Então elas passam por muitas dificuldades, por medo de não ser aceitas, por medo desse amor ser correspondido ou não, como os seus pais reagiriam e até mesmo por causa de briguinhas bobas.

A confiança é importante numa amizade. Sem confiança não há amor, não há paixão, não há vida...
És capaz de me confiar a tua felicidade apenas pelo sentimento?

- Ah sim. - Bonnibel sussurrou contra seu ouvido. - Você pode até agir como um alfa. - Sua voz manteve-se baixa, o tom carregado de diversão e luxúria mal contida. - Com toda essa pose durona, voz autoritária...

Marceline fechou os olhos ao sentir lábios quentes contra seu maxilar, os pulsos fortemente presos contra o colchão lhe causavam arrepios por todo o corpo e a morena mordeu os lábios ressecados, desejando tanto ter forças para lutar contra sua própria natureza.

A rosada riu levemente ao curto gemido que escapou da garota em baixo de si, arrastando os dentes contra a carne pálida de seu pescoço.

- Mas a verdade é... - Marceline engoliu em seco. Ela não podia! Ela não era assim!

- Que esse seu pequeno teatro... - Dedos falsamente delicados seguraram os seus, guiando de forma lenta, propositalmente e dolorosamente lenta, sua mão para debaixo do tecido.

- Nunca vai mudar... - Tão devagar, para dar todas as chances de Marceline recuar e provar ser mais forte que seus instintos, mais forte do que todos os parâmetros pré determinados por outros. Mas ela não o fez.

- O que você realmente é.

Seus dedos envolveram o que ansiava a tanto tempo e ela franziu o cenho, de forma derrotada, para a onda de desejo que escorreu por todo seu corpo.

Quente, duro, perfeito.

(Esta é uma fanfiction envolvendo o universo Alfa/Beta/Ômega, contendo sexo explícito e descritivo. Prossiga somente se estiver totalmente confortável com este tipo de leitura.)

"Esse teu jeito me domina
Esse sorriso me alucina
Esse teu jeito de menina
Que me faz arrepiar
[...]
Tudo isso porque eu quero te ver bem
O teu sorriso é o que me faz feliz..."

Alguns dias após se tornar novamente uma vampira, Marceline, agora mais madura por causa das recentes experiências, se pega pensando em um passado distante, onde vivia em paz ao lado da princesa do Reino Doce.

" Bonnie, obrigada por me ajudar a crescer. Agora, acho que poderemos ficar juntas para sempre "

Estou te escrevendo essa carta, Marcy, porque sei que você vai ler.

Não me lembro bem do que aconteceu depois daquela conversa e nem quanto tempo passei trancada em meu laboratório, quebrando coisas e chorando. A única coisa de que tive certeza, foi no momento em que entrei em meu quarto e ela já não estava lá. Nem suas roupas, nem seu baixo.
Marceline havia ido embora, deixando apenas a camisa que me dera e algumas fotos que tiramos.
Já eu, havia perdido o amor da minha vida e ficado com um vazio impreenchível em meu peito.

Tentei pensar em como acabei assim, em todas as armas que você tem contra mim, e concluí que são muitas.

Sinto que você conhece todos os meus pontos fracos e, como um metamorfo, você se molda pra ser exatamente o que preciso pra ser convencida.

Mas, entre todas as suas táticas de desarme, pude sintetizar em três, com alguns subtópicos;