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Konoha era uma segunda chance para muitos, mas também o fim da linha outros.

Após uma longa chuva, Konoha seguia com a noite fria que se formou. Em um orfanato, uma criança loira olhava para alguém deitado na cama à sua frente.

Parado e em silêncio, ele não sabia por onde começar a se despedir, até que pingos de lágrimas caíram de seu rosto, indo ao encontro das mãos juntas da garota de cabelos loiros iguais aos dele, ao sentir algo molhado a mesma aperta as mãos em reflexo.

Naruto: desculpe irmã... - se desculpou de cabeça baixa.

O motivo da desculpa era o mesmo de suas roupas estarem manchadas de sangue, mesmo o garoto não aparentando ter nenhum ferimento, mas de fato não tinha. Seu olho esquerdo estava roxo com vários círculos, aquele olho não o pertencia mais, e sim, ao demônio aprisionado em seu corpo.

Naruto, sem sobre-nome, era assim que o pequeno se apresentava junto a irmã gêmea, Naruko.

Antes do Universo ser criado, existiam dois seres, Deus e seu irmão, um era feito de pura luz o outro de pura escuridão.

O ser de luz criou o tão famoso Universo, também criou vários seres para habitá-lo, no meio desses seres Lúcifer foi criado, trazendo uma rebelião que causou numa guerra que causou na morte de Deus.

Em seu leito de morte Deus pede para ser irmão cuidar de sua criação, o mesmo faz isso, mas acaba por não concluir a promessa por inteira.

O que será que está por vir?



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'Sou top e continuarei sendo top porque esse é meu jeito top de ser..."
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Fixa técnica -

Enredo - ASHURA-UCHIHA
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Capa - ASHURA-UCHIHA
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Texto - ASHURA-UCHIHA
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Autor - ASHURA-UCHIHA
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Co-Autor - Necessário

" Era em dias assim que eu me dava conta do quanto me sentia solitário. Talvez tudo o que eu quisesse era alguém pra me abraçar…
[…]
Sem dizer nada, o "outro eu" apenas deitou ao meu lado na cama, abrindo os braços pra mim, já sabendo o porquê de ter sido feito."

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• NaruNaru.

|+18|NaruNaru|

Num mundo onde a ciência se ergue como farol do progresso, Naruto Uzumaki desponta como um lumiar de excelência. Cientista de destaque, suas mãos de mago proferem curas onde a desolação ameaça. Cada feito, cada invenção, ergue-se como pilastra na edificação do bem-estar humano, na ampliação dos horizontes da tecnologia, na alvorada de uma nova era de saúde e prosperidade.

Porém, sob o brilho de suas conquistas, jaz uma sombra insondável, uma lacuna na tapeçaria de sua própria existência. A despeito de suas habilidades curativas prodigiosas, ele se encontra inapto para mitigar a própria enfermidade, preso nas amarras de uma condição inexorável.

Num devaneio de engenhosidade e desespero, a chama da clonagem humana incendeia os recessos de sua mente genial. Diante da iminência de um destino sombrio, ele ousa adentrar os domínios proibidos, desafiando as fronteiras do conhecimento e da moralidade. Com ousadia ímpar, decide replicar a si próprio.

Não contente em ser apenas o arquiteto de sua própria redenção, ele se vê enredado num emaranhado de emoções inusitadas, em que o amor emerge entre os filamentos da razão. Ele se vê cativo do encanto da própria criação, lançado nas correntes tumultuadas de um afeto proibido, em que o objeto de seu ardor é nada menos que a duplicata de sua própria essência.

Assim, o cientista que um dia ergueu-se como farol da ciência e da cura, agora se encontra na encruzilhada entre a vida e a morte, entre a ética e a paixão. Num dilema que transcende as fronteiras do saber humano, ele é forçado a confrontar as consequências de sua própria ousadia.

Era dia 10 de Outubro, o ninja hiperativo e cabeça-oca n°1 fazia anos, não só de aniversário mas também de casamento. Era também o dia da morte dos pais do garoto e consequentemente era o dia em que a Quarta Grande Guerra ninja foi encerrada. Era um dia que tinha tudo para dar certo, estou correto?

Pois bem, "era" é o termo correto pois naquele momento só se era capaz de ouvir os resmungos e reclamações feitas por dois Homens. Um deles era Naruto Uzumaki, o mais poderoso dos receptáculos de Ashura, e a outra era o seu melhor amigo, o mais poderoso e grandioso receptáculo da alma de Indra.

Eles lamentavam-se... Porquê? É simples, mas ao mesmo tempo complicado. Uma guerra sangrenta, cruel e decisiva para a humanidade tinha finalmente acabado, com a derrota dos Ootsutsukis os humanos voltariam a viver em paz e harmonia, certo? Errado, em seu leito de morte, os Ootsutsuki juntaram os seus chakras para realizar um jutsu que impedia que uma determinada área voltasse a repetir o ciclo da vida e da morte e que também causava uma explosão de chakra gigantesca com força para dizimar exércitos. O problema reside nisso.

Ao quebrar o ciclo de todas as coisas, o ciclo da vida e da morte, o universo entrou em colapso, devido ao desequilíbrio causado por isso. Vamos ver como os heróis desta história conseguirão resolver esse dilema, se vai ser sozinhos ou com ajuda externa, se vai ser extremamente simples ou extremamente complicado.

Naruto acaba sem querer trazendo pessoas de outro universo pro dele mais mal sabi que uma certa pessoa ia mudar sua vida