Fanfics com a tag Okarun sem o gênero Ficção

|NARUTO| DANDADAN| NaruSeiko|Milf|
Você prefere acreditar no ocultimo e a existência de espíritos, entidades ou de alienígenas, OVNIs e fenômenos inexplicáveis?
Enfim, como diz ditado: No lugar errado e na hora errada. Nosso garoto Naruto — 18 anos — estava bem no centro dessa confusão.
A três meses atrás, Ken Takakura havia se mudando para vizinha. O rapaz que era considerado como estranho para todos, tinhas gostos peculiares e era viciado em tudo que envolvia alienígenas e OVNIs. Morando ao lado de Naruto, não demorou para que o jovem introvertido tivesse o loiro como único amigo, dado que, o Uzumaki era ótimo em cativar amizades.
Tudo seguia bem, quando em um dia, voltando da aula, Ken presencia uma atitude bastante decepcionante do amigo que desencadeou algo inimaginável para Naruto.
A avó de Ken, conhecida no bairro como uma bruxa, denominada de Vovó Turbo. Para proteger o seu neto e o vingá-lo, lançou uma maldição sobre Naruto.

A princípio, o Uzumaki não sentiu nada, mas quando foi encontrar com a Momo — 24 anos —, ALGO ACONTECEU.
Desesperado, o jovem teve recolher a ajudas espirituais. Por sorte, a avó de Momo Ayase, Seiko — 48 anos —, também era uma bruxa.

As mulheres mais maduras conseguem ser naturalmente sempre tão provocativas. Momo — 24 anos — era 6 anos mais velha que Ken — 18 — , o que claramente o deixava ainda mais ao seu mecer.

Cada pessoa tem uma fruta preferida assim como gosto, propriedade que têm certas substâncias de impressionar o paladar.

O reforço é a consequência de um comportamento que o torna mais ou menos provável. Entendemos então, “reforço” como uma espécie de estímulo em oposição à punição. O reforço positivo usa uma recompensa (estímulo) que visa aumentar um determinado comportamento

Momo Ayase acaba cochilando perto de Ken Takakura, ou melhor, Okarun, levando-o a ter um pensamento delicado e fugaz.

Era uma pergunta/cantada estranha para Okarun fazer, mas a fez mesmo assim, resultando em algo bom.

Essa sequer era uma posição desconfortável. Precisava ficar com o cotovelo apoiado no joelho flexionado e com uma expressão séria, numa pose descolada — na opinião de Okarun — para que ele a desenhasse. Ele enxergá-la assim a deixava mais do que satisfeita.

Com o mundo tingido por cores que beiravam a sobrenaturalidade, a presença arrastada e obscurecida de Okarun adentrou o beco. A roupa temática, que lhe fora empurrada para usar a fim de acompanhar Momo nos eventos festivos, havia sido substituída. De certa maneira, estava mais do que apropriada, pois se assemelhava a um conde vampírico e gótico.

— Se é uma noite para meninas, por que ele tá aqui? — Aira arqueia a sobrancelha e aponta a unha bem feita e postiça para Okarun.