Fanfics com a tag Seokjin com o gênero Crônica

[VIKING] [TAEKOOK] [VIOLÊNCIA] ⚠️+18



Entre navegações pelo mar, Jungkook se aventurava roubando e saqueando tesouros. Conquistando terras e deixando rastro de sua sombra na terra seca, que fora vítima das suas mais cruas barbaridades.

Terras, ouros, tudo ele levava consigo, nunca deixava nada para trás, mas o loiro entre todos e que conseguia destruir um homem que enterrou sua humanidade diante de suas dores e seus pecados.

O garoto estaria morto em suas mãos sem pensar um segundo no jovem de vestes rasgadas e rosto polido com as mais belas imagens que já vira em toda sua vida. Mas teria coragem de manchar o rosto dele em sangue e embebedar-se com sua dor e medo nos seus olhos castanhos? Ou o levaria consigo entre seus braços para se aventurar ao seu lado?

Essas perguntas estavam em dilema em sua cabeça tentando chegar a um consenso do porque ele o trouxe consigo no meio de tanta barbaridade que sua vida era quando poderia o deixar para trás sem dor e sem marcas.

Seus corações já foram entrelaçados antes mesmo de saberem de suas existências.

Jeon nunca será digno de o ter em suas mãos tão podre de sangue e pecados que carregava por todo sua existência, talvez se não tivesse pedido ao seus deuses uma coisa que nunca teria, eles estariam ali consigo e não de baixo da terra com seus corpos fazendo parte do chão sujo e cheio de maldade daquele mundo.

PLÁGIO É CRIME!
Postada: 03/09/2023
Termida: ???

Jeon Jungkook sempre repudiou a ideia de ter um ômega, não entendia a necessidade de um alfa em marcá-los ou em formar uma família. Era um alfa com coração de pedra, nunca havia se apaixonado e sequer pensava nesta ideia. Para si, ter um ômega era uma perda de tempo, principalmente para ele que era o CEO mais poderoso de todo o país.

Pelo menos era o que ele pensava até conhecer um pequeno híbrido ingênuo e frágil, maltratado pela maioria das pessoas por ser diferente.


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• Está história é de minha autoria! Talvez você já tenha a visto antes, na conta @yvschaer. Eu estou depositando-a pois perdi está conta!
• Plágio é crime!

• Tenham uma boa leitura!

O Reino Dahlia, o maior e mais poderoso reino dentre os reinos asiáticos. Além do imenso território, era possuidor de uma grande riqueza e principalmente de um poderoso exército. Dahlia sempre foi governado com punho forte, possuía reis em uma considerável linhagem perfeita.

Jeon Jungkook era seu atual rei. Um alfa lúpus ensinado desde pequeno a governar com imponência e rigidez. Mesmo tão jovem, tinha o coração endurecido e tratava seu povo com uma extrema crueldade. Era absurdamente arrogante e somente se importava consigo mesmo, sofrido seria o que não o respeitasse ou cumprisse seus decretos. Ele gostava de ser temido e respeitado.

Com apenas 26 anos, o lúpus jamais havia se apaixonado e repudiava a ideia de ter um ômega. Não precisava de ninguém ao seu lado. Um ômega somente tomaria seu tempo e se tornaria uma desvantagem em relação a reinos inimigos, que poderiam usá-lo para enfraquecê-lo. Ter um omega somente o atrapalharia, era isso que o grande rei pensava.

Pelo menos até um fatídico dia, quando encontrou por acaso, um pequeno ômega perdido em meio a floresta. Um ômega diferente de todos os outros, que era ingênuo e extremamente sensível. Seria ele capaz de amolecer o coração endurecido do cruel rei?
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História em andamento!

• Esta história é de total autoria minha! Não plagie, e caso se inspire, avise-me.
• A história não tem intenção alguma de prejudicar ou de insultar alguém, é feita apenas entretenimento de vocês.
• Estou publicando ela aqui nesta conta pois perdi a anterior, não denuncie!

Espero que gostem!

1859, Coreia do Sul, província de Seul. Capital Imperial da dinastia Ming. Lee Seung Ming subia ao poder depois da misteriosa morte de seu tio, o imperador Lee Moon Ming. Com o novo governo, é evidente que toda Ásia irá desabar conforme a maneira que Seung lidera seu povo. Todos estão sedentos para que aqueles que se opõem ao poder saiam das sombras e mostrem o verdadeiro significado de um guerreiro. Boatos correm pelas vielas precárias da cidade que, ao longe, em Busan, há jovens liderados por Kim Seokjin que desejam a mudança. E, no momento, qualquer ajuda será de extrema importância para o povo. Se Seokjin ler isso, saiba que precisamos de você!

— O conselheiro, Chen.

Eu sou bom e inteligente em muitas matérias, sou um dos melhores alunos da minha sala, só que, eu não consigo entender de jeito nenhum a matéria de matemática. Malditos números! Mas, meu professor se ofereceu para me ajudar a entender essa matéria tão odiada por muitas pessoas e, eu acabei aprendendo que a matemática não é tão ruim assim. De brinde, acabei pegando o meu professor gostoso.

Kim Seokjin era um garoto que sofria bullying na escola por conta de sua aparência, certo dia, Kim Namjoon encontra Jin chorando em um dos banheiros da escola e tenta ajudar o seu Hyung.

Namjin | Fluffy | One-shot

Park Jimin, um ômega original, da alta sociedade, estava prestes a debutar à procura de um bom marido alfa. Sua beleza e gentileza eram capazes de fazer qualquer um se ajoelhar diante de si. Vivendo sua vida confortavelmente com seus irmãos e pai.

Porém, um dia seu pai partiu em uma viagem a trabalho. E quando se deu por conta, estava perdido. Sua égua trotava lentamente, até que o senhor Park avista um castelo.

Jeon Jungkook, um alfa lúpus, atual rei do Reino esquecido, vivia em seu Castelo após uma maldição cair sobre si e sua família. Sua solidão o fizera um homem frio e sem escrúpulos. Porém, seu coração gélido se aquece ao ver um ômega forte e destemido.

"Uma vida por uma rosa."

Jeon Jungkook!¡top
Park Jimin!¡bottom

#feradeamorazul

Jamie era um jovem sonhador que ansiava pelo dia em que alcançaria a maioridade e, finalmente, poderia seguir os passos de seus pais, ambos renomados exploradores de mundos. Desde pequeno, ele se encantava com as histórias de suas expedições, imaginando-se desbravando planetas desconhecidos e enfrentando os desafios do universo. Sua determinação era imensa, e, desde cedo, ele se dedicou aos estudos com fervor. Jamie passava horas mergulhado em simulados e leituras sobre os mais diversos planetas, acreditando que o conhecimento teórico seria a chave para seu sucesso futuro.

No entanto, apesar de sua dedicação e paixão, a realidade nem sempre era tão gentil. Quando chegava o momento de aplicar o que havia aprendido em situações práticas, Jamie muitas vezes se via ficando para trás. Seu físico simples, que não correspondia à imagem idealizada de um explorador forte e destemido, acabava sendo um obstáculo. Ele não tinha a força ou a agilidade que os outros aspirantes à exploradores possuíam, e isso o frustrava profundamente. Mesmo assim, ele nunca deixou de acreditar que, com esforço e perseverança, poderia superar essas limitações.

Jamie estava convicto de que seu destino dependia de sua entrada na Academia de Viajantes Espaciais, o lugar onde poderia desenvolver suas habilidades ao máximo e, finalmente, alcançar o ápice de seu potencial. Mas ele sabia que o caminho até lá seria árduo. As exigências da academia eram imensas, e a competição, feroz. E, entre os concorrentes, estava Allie.

Allie era a personificação da competitividade. Desde que se conheceram, ela fazia questão de mostrar a Jamie que era melhor em tudo. Ela também sonhava em se tornar uma grande exploradora, mas, ao contrário de Jamie, seu talento físico e sua mente afiada a colocavam constantemente em vantagem. Cada prova, cada exercício prático, Allie se sobressaía, e fazia questão de lembrar Jamie disso. Sua presença, para ele, era um lembrete constante de que, apesar de todo seu esforço, ainda havia muito a melhorar.

Apesar de todas as provocações e da sensação de estar sempre atrás, Jamie nunca desistiu. Ele via em Allie um desafio que precisava superar, não apenas para provar a ela, mas para provar a si mesmo que era capaz. Ao mesmo tempo, Allie, que via em Jamie um rival que parecia nunca se dar por vencido, se empenhava cada vez mais para manter sua posição de superioridade. Não importava o quão difícil fosse a tarefa, Allie sempre encontrava uma forma de fazer melhor, de ser mais rápida, mais eficiente, mais preparada.

Os dois ainda estavam no ensino médio, mas sabiam que em breve a verdadeira jornada começaria. E, quando esse momento chegasse, tanto Jamie quanto Allie estariam prontos para enfrentar os desafios que o universo lhes reservava. O destino de ambos estava prestes a mudar para sempre, e cada um deles faria de tudo para garantir que sua estrela brilhasse mais forte no firmamento das estrelas.

Em meio às ruínas de Arengark, onde a escuridão do abismo se ergueu como um manto implacável, a desesperança parecia imperar. Fendas rasgavam o tecido da realidade, liberando criaturas grotescas que devoravam a luz e espalhavam o desespero como uma praga. A resistência persistia, mas muitos sucumbiam ao medo, entregando-se à escuridão que avançava.

Três anos se passaram desde a queda, marcados pela luta pela sobrevivência e pela resistência daqueles que ainda buscavam a luz. Em um mundo mergulhado na penumbra, criaturas da luz e das sombras, outrora inimigas, uniram-se em uma aliança improvável. Juntos, buscavam algo que os fizesse sentir a pulsante vitalidade novamente.

Os Zhorah, outrora unidos e agora divididos, embarcaram em uma busca desesperada pela luz perdida. Cada passo era um desafio, com a escuridão tentando consumi-los a cada momento. No entanto, a luz e a escuridão pareciam dançar um estranho balé, uma atração irresistível que transcendia mundos e crenças.

Nesse caos encantado, uma história ancestral parecia se desdobrar mais uma vez, mas de maneira única e repleta de magia. Os corvos negros, símbolos da escuridão, começavam a se transformar em majestosos pássaros dourados, como o mais puro ouro, sinalizando uma mudança iminente.

Enquanto a escuridão e a luz se entrelaçavam, criando uma sinfonia de dualidade, os Zhorah persistiam, determinados a encontrar a luz perdida e restaurar o equilíbrio em um mundo que parecia à beira do colapso. O amor entre a escuridão e a luz tornava-se uma força poderosa, capaz de moldar destinos e ressurgir das cinzas, iluminando um caminho incerto com a esperança de um novo amanhecer.