Fanfics com a tag Tarot com o gênero LGBTQIAPN+

Desesperado por um dedo para colocar uma aliança de compromisso, Jay recorreu a sua última e mais vergonhosa opção, aquela que sua melhor amiga do curso lhe sugeriu em uma de suas conversas, e que ia totalmente contra seus ideais e crenças: uma cartomante. Achava a coisa mais idiota do mundo, mas já estava ficando sem caminho por onde seguir naquela jornada de arrumar um namorado.

O ano é 2002. Beomgyu nasceu numa quarta-feira e, desde então, vive uma vida de 'quases': quase feliz, quase sortudo, quase interessante. Ele acredita que estar preso ao dia mais entediante da semana é a razão de todo o seu infortúnio. Entre aniversários esquecidos, diálogos estranhos com seus pais e vivências absurdas com quatro caras que ele mal conhece — e, adivinhe só, todos também nasceram numa quarta! — Beomgyu percebe que o universo adora brincar com ele. Coincidência? Talvez. Destino? Quem se importa? Entre salgadinhos frios, Coca-Cola e uma música terrível gravada num walkman antiquado, eles decidem formar o grupo mais desafinado de Nova Cobreiro. Afinal, o que pode dar errado numa quarta-feira (além de tudo)?

Quando o Conde da vila é expulso da Arcana e tenta voltar a vida, Minho deve arriscar a viagem entre os mundos para achar o amado depois de três anos morto.

Hongjoong, cético demais para acreditar em misticismos, ignora quando uma vidente tenta alertá-lo que seu arqui inimigo poderia ser seu verdadeiro amor

Ou onde Seonghwa, filho de uma vidente, sempre teve dificuldades para se expressar, tendo sua mãe como única confidente... E uma possível cúpido.

Uma tarde nublada de domingo não costuma guardar muitas aventuras, ainda mais quando se é um jovem adulto de vida monótona e nada entusiasta. Contudo, certo parque de diversões passageiro pode conter muito mais do que rodas-gigantes tediosas.
Entre, dê uma olhada, e descubra o que cartas de tarot e uma bola de cristal podem proporcionar.

A vida de Park Jimin está um caos.

Mesmo com um coração rejeitado e uma demissão do emprego que tanto precisava, há algo maior ocupando sua cabeça toda vez que a deita no travesseiro entre o crepúsculo e o alvorecer.

Ele tem sonhos, mais especificamente, visões da própria vida passada. Em meio às vestimentas e bailes de outra época, um charmoso artista lhe rouba os mais intensos suspiros. Este que, segundo uma amiga de confiança, é sua chama gêmea.

Na busca de um novo trabalho, a melhor (ou talvez pior) chance está na pequena biblioteca central, quase caindo aos pedaços. Bem em frente a um sofisticado estúdio de tatuagens. Onde um jovem possui exatamente as mesmas características que o homem de seus devaneios.

Seu outro tecido. De corpo e alma. Poderia ser possível que Jeon Jungkook estivesse destinado a ele, ou aquela seria mais uma brincadeira de mau gosto por parte do destino?

Jimin costumava não acreditar na magia esotérica das cartas de tarot, porém, elas podem se tornar suas maiores aliadas com uma fiel guia para lhe amparar. Então, diante do clima imprevisível da cidade de Santa Maxine, ele e Jeongguk enfrentarão hesitações a meio do passado e presente, sendo capazes de duvidar se o amor é mesmo tão eterno quanto as próprias linhas do tempo… Inclusive as do futuro.

Yoongi não deu muita bola para a dita cigana Sandra Rosa Madalena que aparentemente trazia amores de volta que você nem sabia que tinha. Também não deu muita bola quando a mulher lhe disse que conheceria um moreno que mudaria sua vida.
Conheceu seis, como saber qual o moreno certo? Yoongi, O Tolo, buscava entre as cartas a resposta.

Houve um profeta. — Passaram-se milênios desde o princípio. — Muitos dos que se diziam sábios vieram e foram, igualmente aos deuses. — “Ora, ninguém conheceu-os?” — As lástimas realmente causaram uma evolução atualmente… — “Por que estão todos sem rumo?” — Hoje, culpamos a nós mesmos por erros anteriores à nossa existência. — “Há de renascer, o profeta!”, “Há de vir, os deuses!”, “Os deuses…” — Estendemo-nos as mãos ao sol, em louvor. — “Templos são necessários para invocar a divindade?” — “Precisamos que exista... Precisamos que exista…” — Os deuses precisam enviar mais profetas, mas acima de tudo abrir nossos olhos – devemos vê-los, não julgá-lo; interná-lo. — … Seria – então – a nossa profeta aquela pessoa?

𝕼uando bruxos e bruxas jovens atingem a idade apropriada de vinte e dois anos, o livro sobre o ritual de invocação de familiares é entregue na porta de suas casas. É um ritual que pode levar meses para se concluir, mas caso a invocação tenha êxito, o feiticeiro receberá a visita de um espírito, que ao encarnar no receptáculo oferecido, agirá como seu guia e companheiro leal até que o pacto seja interrompido. A invocação serve como um rito de passagem para provar que o invocador em questão está pronto para ingressar em Arcadia e posteriormente, ser integrado na sociedade de bruxos e feiticeiros.

𝕰u me senti muito surpreso quando chegou a minha vez de “nascer”, “encarnar” ou seja lá como os mortais chamam. Sempre foi o tipo de coisa que nós espíritos aprendemos a não ter grandes expectativas a respeito, imagino que todos tenham seus paralelos para entender esse tipo de coisa: "é algo que acontece com tão pouca frequência e com uma porcentagem tão pequena de nós, que esperar pelo dia em que isso vai se realizar é idiotice". 

𝕰xistiam sempre os tolos a sonhar, é claro, aqueles que acreditavam com todas as forças que estavam destinados a isso… Pobres almas abandonadas, assombradas pelo resto da eternidade com o medo de não serem boas o bastante. Nunca tive que me preocupar com isso. Durante toda a minha existência naquele mundo monótono eu sempre soube que caso eu nunca fosse chamado, a culpa seria inteiramente da incompetência dos bruxos da outra margem, incapazes de alcançar o nível necessário de habilidade para invocar um espírito tão poderoso quanto eu. 

𝓐dmito agora, que talvez essa fosse apenas a minha forma de lidar com a possibilidade de ser rejeitado, que felizmente nunca foi realmente necessária, já que eu acabei fazendo parte da pequena minoria selecionada para habitar a terra quando Lauren me invocou no corpo daquele pequeno animal, me lembro até hoje do fatídico momento em que ouvi a voz dela pela primeira vez… Ah, bons tempos! Nós não fazíamos idéia do que nos aguardavam, é engraçado pensar no quão bobas eram as nossas preocupações e como a rivalidade que acompanhou minha invocadora desde à infância se transformaria em algo que ela jamais poderia imaginar.

...?

𝕼uer saber de mais detalhes?
Nesse caso, talvez seja melhor contar a história toda desde o começo...

Após uma infância torturante e misteriosa, Loid Jung, um estudante de psicologia alemão, e Ophélia Roth, uma cigana Inglesa, entram na vida adulta ligados não somente por suas chagas gêmeas, como também por laços espirituais até então desconhecidos. Munidos de desconfiança, ávidos por libertação, ambos buscam por explicações a respeito dessa ligação, procurando dentro de suas próprias almas. Não sabem, entretanto, que suas respostas estão além da post mortem.